Tag: futebol

  • UCI exibe final inédita entre Real Madrid e Atlético de Madrid pela UEFA Champions League

    UCI exibe final inédita entre Real Madrid e Atlético de Madrid pela UEFA Champions League

    Final UEFA - UCI CinemasA rede UCI exibe ao vivo, no próx­i­mo dia 24, às 15h15, a esper­a­da decisão da UEFA Cham­pi­ons League, maior torneio de clubes da Europa. Atléti­co de Madrid e Real Madrid fazem pela primeira vez uma final com dois times da mes­ma cidade. Mar­ca­do para ocor­rer no Está­dio da Luz, em Lis­boa, o con­fron­to dos times do por­tuguês Cris­tiano Ronal­do e do brasileiro Diego Cos­ta estará na telona de 16 cin­e­mas da UCI em todo Brasil. Em Curiti­ba (PR), a trans­mis­são acon­tece nas salas do UCI Estação e UCI Palladium.

    O Real Madrid chegou à final depois de vencer o Bay­ern de Munique por 5 a 0. Com craques como o por­tuguês Cris­tiano Ronal­do, Gareth Bale e Karim Ben­ze­ma, o Real bus­ca seu 10º títu­lo da com­petição. Do out­ro lado, o Atléti­co de Madrid, que lid­era o Campe­ona­to Espan­hol a três rodadas do fim do torneio, está atrás do títu­lo inédi­to de campeão da Europa. O time do treinador Diego Sime­one chegou à final depois de der­ro­tar o Chelsea por 3 a 1.

    Os ingres­sos cus­tam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entra­da) e estão à ven­da nos bal­cões de atendi­men­to, caixas de autoa­tendi­men­to e através do site da rede UCI.

    Serviço:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Daniel Piza: Legado e Saudades

    Daniel Piza: Legado e Saudades

    Daniel Piza por Eduar­do Baptistão

    So this house is emp­ty now There’s noth­ing I can do To make you want to stay So tell me how Am I sup­posed to live with­out you?

    This House is Emp­ty Now – de Elvis Costel­lo e Burt Bacharach

    O homem de cabe­los claros, lev­e­mente aver­mel­ha­dos, aparên­cia jovial, mas far­to em gestos e expressões car­regadas de uma maturi­dade muito aci­ma da sua idade, era só um pouco mais alto do que eu. Aque­le era Daniel Piza, dire­ta­mente dos livros, das impressões do jor­nal e da tela do com­puta­dor para o auditório de um dos shop­pings da cap­i­tal piauiense. Bem, essa história não começa com “era uma vez” e nem com um “final­mente”. Ela começa em 2009 e se desen­ro­la em Teresina, em março de 2011. Se ela vai ter um fim? Estou con­vic­ta de que não. Como sibilou a poet­i­sa Emi­ly Dick­in­son:“To see the Sum­mer Sky/ Is Poet­ry, though nev­er in a Book it lie/True Poems flee” (Ver o céu de verão é Poesia/embora nun­ca em um livro seja encontrada/Os ver­dadeiros poe­mas voam). Dito isso, vamos aten­der a ordem afe­ti­va dos acon­tec­i­men­tos. Teresina, 18 de março de 2011. Sex­ta-feira, últi­mo dia antes do final de sem­ana, o acla­ma­do sus­piro de alívio que tan­tos tra­bal­hadores, estu­dantes e até mes­mo os adep­tos do “ócio refi­na­do” esper­am em polvorosa, con­tan­do nos dedos. No meio dessa expec­ta­ti­va, às 9 horas da man­hã, eu rece­bi a notí­cia de que o jor­nal­ista Daniel Piza, então edi­tor-exec­u­ti­vo e col­u­nista cul­tur­al do jor­nal O Esta­do de São Paulo, estaria em Teresina para uma palestra exclu­si­va pro­movi­da pelo Fes­ti­val Artes de Março, even­to que reúne músi­ca, lit­er­atu­ra e exposições artís­ti­cas. Par­tic­u­lar­mente, aque­le seria o momen­to mais espe­cial da min­ha vivên­cia jor­nalís­ti­ca e literária até então. O sujeito que esta­va vin­do par­tic­i­par da pro­gra­mação cul­tur­al do fes­ti­val não era ape­nas um nome de respeito da equipe Estadão, ou o autor de inúmeros livros que me fiz­er­am pas­sar noites acor­da­da na ânsia de ter­miná-los para recomeçá-los nova­mente. O dia 18 de março de 2011 traria em ‘carne e osso’ min­ha grande inspi­ração nas águas ondu­lantes do Jor­nal­is­mo Cul­tur­al; o homem que me pro­por­cio­nou ver uma mudança níti­da na for­ma de infor­mar e par­til­har cul­tura, fazen­do com que o con­hec­i­men­to asso­ci­a­do à con­sciên­cia saísse de um plano da inex­istên­cia típi­ca dos que ficam em cima do muro, sem opinião, para um plano onde há cor­agem, há ini­cia­ti­va. E isso não se esquece.

    O mod­e­lo de inspi­ração começou a se for­mar no meu ínti­mo em março de 2009, dois anos antes e, ironi­ca­mente, no mes­mo mês em que vi Daniel Piza pela primeira vez. Na época, quase um ano e meio depois de ter começa­do o cur­so de Jor­nal­is­mo — um dos meus grandes pro­je­tos de vida -, eu esta­va às voltas com pesquisas bib­li­ográ­fi­cas e redação de um arti­go sobre cul­tura, jor­nal­is­mo, análise do dis­cur­so e exclusão social. Exata­mente nesse perío­do, uma das pro­fes­so­ras da fac­ul­dade me entre­gou um livro fino, com uma imagem à moda anti­ga na capa e com o títu­lo de Jor­nal­is­mo Cul­tur­al. Ao fol­hear dis­traida­mente o livro para começar min­has ano­tações, não con­segui mais parar. Devorei‑o em menos de 2 horas. Naque­le momen­to, tive a certeza de que gostaria e dev­e­ria saber mais sobre o escritor que retoma­va tão bem os primór­dios do Jor­nal­is­mo Cul­tur­al e esboça­va assun­tos polêmi­cos, como a sep­a­ração entre “alta cul­tura” e “baixa cul­tura” de for­ma lúci­da, ele­gante, inter­es­sante. O autor? Um sen­hor de nome Daniel Luiz de Tole­do Piza, nasci­do em São Paulo no ano de 1970 e for­ma­do em Dire­ito pela tradi­cional Fac­ul­dade de Dire­ito do Largo São Fran­cis­co (USP). Como o des­ti­no é ter­ra de ninguém, Daniel deu asas à tendên­cia jor­nalís­ti­ca que lhe perseguia e envere­dou pelos cader­nos de cul­tura do Esta­do de São Paulo, Fol­ha de São Paulo e Gaze­ta Mer­can­til, além de atu­ar como comen­tarista esportivo.

    Coleção da Mara com títu­los do autor

    À época, para saber mais sobre o jor­nal­ista, fiz o que qual­quer “indi­ví­duo-máquina” do sécu­lo XXI faria: dei uma “goog­lea­da” no nome Daniel Piza e desco­bri o blog pes­soal do autor e inúmeras out­ras infor­mações. Eu ain­da não sabia, mas, ao exe­cu­tar essa procu­ra, eu tin­ha encon­tra­do o jor­nal­ista que viria a ser a min­ha maior inspi­ração des­de então. Come­cei a procu­rar livros, tex­tos, arti­gos, ensaios, frag­men­tos, traduções. A lista é grande. Nos anos seguintes, adquiri os livros “Jor­nal­is­mo Cul­tur­al” (edi­to­ra Con­tex­to), “Mis­térios da Lit­er­atu­ra – Poe, Macha­do, Con­rad e Kaf­ka” (edi­to­ra Mauad), “Ora, bolas! – Da copa de 98 ao Pen­ta” (edi­to­ra Nova Alexan­dria), “Con­tem­porâ­neo de Mim – Dez anos da col­u­na Sinopse” (edi­to­ra Bertrand Brasil), “Noites Urbanas” (edi­to­ra Bertrand Brasil), “Amazô­nia de Euclides” (edi­to­ra LeYa) e “Dez Anos que Encol­her­am o Mun­do” (edi­to­ra LeYa). Ape­sar da pou­ca idade e cer­ca de vinte anos de car­reira, Daniel escreveu e pub­li­cou dezes­sete livros, além de assi­nar traduções das obras de Bernard Shaw, Her­man Melville e Hen­ry James, nomes de peso da lit­er­atu­ra mundial.

    Tweet do jogador Ronal­do sobre a morte de Piza

    Além de todas as láureas profis­sion­ais, Daniel Piza con­seguiu o impos­sív­el: provo­car min­ha curiosi­dade o sufi­ciente para ler e pesquis­ar sobre fute­bol, esporte que está longe de alcançar qual­quer incli­nação da min­ha parte. Com títu­los inusi­ta­dos, que mais pare­ci­am um anún­cio para o Col­iseu de Roma, o jor­nal­ista descrevia jogos, atle­tas, ambi­entes de com­petições e as tendên­cias do momen­to. Através dos tex­tos dele, eu soube, por exem­p­lo, quem é Ney­mar, qual a importân­cia real do Pelé (me des­culpem os doutos na vida esporti­va, mas devo con­fes­sar que não enten­dia nen­hu­ma reverên­cia ao Pelé até ler os escritos do Daniel) e por que alguns téc­ni­cos — e tor­ci­das — são tão indi­gestos. Daniel era cor­in­tiano apaixon­a­do e foi respon­sáv­el por reporta­gens exclu­si­vas, como o anún­cio da aposen­ta­do­ria do jogador Ronal­do, o Fenô­meno, de quem era ami­go. O jor­nal­ista, escritor e tradu­tor, fil­ho da Dona Edith e do Sr. Her­al­do Piza, e tam­bém, como ele mes­mo gosta­va de se descr­ev­er, “casa­do com Rena­ta Piza e pai de Letí­cia, Maria Clara e Bernar­do”, segu­ra­va muitos leitores horas a fio na frente do com­puta­dor, lendo e relen­do (a releitu­ra faz parte de um proces­so de apren­diza­do), arti­gos e matérias de con­teú­do impecáv­el, bem escrito e per­sua­si­vo. Todos os dias, às 7:15h da man­hã, eu cor­ria para o com­puta­dor para me man­ter infor­ma­da sobre as atu­al­iza­ções do blog que Daniel man­tinha. No tra­bal­ho, em algu­ma fol­ga, o esque­ma era o mes­mo. Lem­bro de ter aper­ta­do F5 ( o que cor­re­sponde à oper­ação de atu­al­iza­ção) no tecla­do umas seis vezes em um só dia esperan­do novas posta­gens. Quan­do via­ja­va ou me ausen­ta­va, procu­ra­va retomar as leituras per­di­das e “sub­ornar” com refrig­er­antes e doces caseiros o jor­naleiro da ban­ca que eu fre­quen­ta­va, para que ele guardasse pelo menos algu­mas edições do Estadão.

    Daniel Piza e o fotó­grafo Tia­go Queiroz, em Sena Madureira (AC)

    Até que, coin­ci­den­te­mente, em março de 2011, Daniel Piza ater­ris­sou em solo piauiense pela primeira vez, com con­fer­ên­cia mar­ca­da para 19h. Lá esta­va a min­ha opor­tu­nidade úni­ca – e por isso mes­mo imperdív­el — de con­ferir o que o jor­nal­ista-refer­ên­cia dos meus tex­tos e arti­gos tin­ha a diz­er, ago­ra pres­en­cial­mente. Cheguei ao local com qua­tro horas de ante­cedên­cia — sem neces­si­dade, lógi­co — e fiquei flanan­do pela praça de ali­men­tação e livraria. Às 18h, já esta­va na por­ta, obser­van­do o entra e sai de profis­sion­ais da impren­sa e do col­u­nis­mo social piauiense, todos queren­do uma declar­ação, imagem ou gravação para seus respec­tivos veícu­los. Afi­nal, ali esta­va o autor de ensaios inter­es­santes sobre lit­er­atu­ra, onde um tra­bal­ho de pesquisa e a paixão o levaram a escr­ev­er a biografia de Macha­do de Assis.O fascínio pela união entre lit­er­atu­ra e jor­nal­is­mo o fez sair Amazô­nia a den­tro para per­cor­rer o cam­in­ho de Euclides da Cun­ha, ou ain­da ter atre­vi­men­to e, aci­ma de tudo, cor­agem, para dar opinião, apon­tar o dedo, diz­er o que pen­sa com respon­s­abil­i­dade e conhecimento.

    Ambi­ente de tra­bal­ho do Daniel Piza

    Daniel Piza con­seguia andar pelo fute­bol sem per­na de pau, dis­cor­rer sobre políti­ca com cer­ta pas­sion­al­i­dade, mas com força argu­men­ta­ti­va, e falar sobre músi­ca, lit­er­atu­ra, artes plás­ti­cas e arquite­tu­ra, aden­tran­do o uni­ver­so cul­tur­al como ninguém. Assim, fica difí­cil mes­mo não quer­er uma pon­tin­ha desse fenô­meno, que muitos insis­tem em chamar de herdeiro de Paulo Fran­cis, mas que ago­ra, depois da maturi­dade que vem com leituras e reflexões, pre­firo men­cionar como pro­tag­o­nista de seu próprio legado.Enfim, entrei no local da palestra, sen­tan­do em uma das primeiras filas, à esquer­da, e con­segui ver Daniel Piza conce­den­do entre­vis­tas, recon­hecen­do ter­reno e falan­do sobre cul­tura, cul­tura e mais cul­tura. Do meu lugar, obser­va­va as expressões e o tom de voz — baixo e explica­ti­vo –, imag­i­nan­do tam­bém que tin­ha me engana­do um pouco. Lem­bro de ter con­cluí­do que a tele­visão e a inter­net aumen­tam as pes­soas. Daniel era um pouco mais alto do que eu e sua expressão cor­po­ral trans­mi­tia serenidade.

    Daniel Piza e Mara Vanes­sa Torres

    No final do even­to, impul­sion­a­da por um ami­go men­tal­mente estáv­el – já que min­ha timidez me pren­deu solo abaixo -, tro­quei algu­mas palavras com Daniel Piza. Meu diál­o­go foi reple­to de palavras bal­bu­ci­adas, rec­headas de con­strang­i­men­to. Desnecessário. Notan­do min­ha timidez, o bió­grafo do grande Macha­do de Assis sim­ples­mente disse: “Não tem prob­le­ma. Eu tam­bém sou tími­do”. Desse momen­to, ape­nas um reg­istro feito com câmera de celu­lar. Tími­do, como todas as boas inspi­rações. Na man­hã do dia 31 de dezem­bro de 2011, 9 meses depois da vin­da de Daniel Piza à min­ha cidade, rece­bo um SMS tru­ci­dante às 8h da man­hã, dizen­do que Daniel tin­ha sido víti­ma de um AVC (aci­dente vas­cu­lar cere­bral). E com ele, lá se foi uma dose de saudade, de vas­to con­hec­i­men­to e de alguém que soube ser o máx­i­mo de encan­to em uma vida de des­en­can­to. Daniel Luiz de Tole­do Piza vive hoje no coração daque­les que o amam, nas feições de seus três fil­hos, no lega­do de obras pub­li­cadas, inúmeros tex­tos jor­nalís­ti­cos, arti­gos, opiniões, pre­fá­cios e nas hom­e­na­gens con­stan­te­mente prestadas. No dia 04 de jul­ho deste ano, a prefeitu­ra do Rio de Janeiro inau­gurou a Esco­la Munic­i­pal Jor­nal­ista e Escritor Daniel Piza, em Acari, zona norte da cidade. A insti­tu­ição de ensi­no fica situ­a­da em um bair­ro com menor Índice de Desen­volvi­men­to Humano (IDH) da cap­i­tal flu­mi­nense, aten­den­do alunos do 6º ao 9º anos do ensi­no fun­da­men­tal. Mes­mo de longe, Daniel con­tin­ua trans­for­man­do, crian­do e obser­van­do o mun­do através das palavras. Um gênio raro, con­ste­lação int­elec­tu­al de primeira grandeza. Que ele con­tin­ue fazen­do por muitos out­ros, inclu­sive por todos vocês, o que fez por mim: abrir a con­sciên­cia e des­per­tar o entendi­men­to para um mun­do novo.

    (…) Não deixar o des­en­can­to tomar con­ta é o mel­hor presente.

    Daniel Piza

    danielpiza-bibliografia

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  • Eventos movimentam o cinema UCI Palladium

    Eventos movimentam o cinema UCI Palladium

    uci

    Nes­ta sem­ana, o cin­e­ma UCI Pal­la­di­um estará movi­men­ta­do. É que o espaço recebe na quin­ta-feira (21), a pré-estreia do filme “Ativi­dade Para­nor­mal 2”, em even­to exclu­si­vo para con­vi­da­dos. A con­tin­u­ação do filme de ter­ror que con­quis­tou fãs no mun­do inteiro, estreia nas salas do UCI Pal­la­di­um e do UCI Estação, no dia 22 de outubro.

    Já nos próx­i­mos dias, no Des­ti­no Express, local­iza­do no cin­e­ma do Shop­ping Pal­la­di­um, o públi­co poderá con­ferir os prin­ci­pais jogos do Campe­ona­to Brasileiro das séries A e B. Para os amantes de fute­bol que assi­s­tirem às par­tidas no cin­e­ma do Shop­ping Pal­la­di­um, a rede UCI ofer­ece ain­da uma super pro­moção: é o com­bo “Brasileirão”, com­pos­to por uma porção de nachos e uma cerve­ja long neck, por R$ 12,50. O com­bo é váli­do somente em dias de jogos e não é cobra­do ingres­so para a exibição das par­tidas no Des­ti­no Express. Durante essa sem­ana e nos finais de sem­ana, os clientes UCI já podem aproveitar para con­ferir os jogos dos times Coriti­ba, Paraná Clube e Atléti­co-PR, entre outros.

    Mais infor­mações: www.ucicinemas.com.br.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação – Sala Dig­i­tal 3D (sala 5)
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599

    UCI Cin­e­mas Pal­la­di­um – Sala Dig­i­tal 3D (sala 4)
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344

  • Promoção: Camisa da Seleção Brasileira nos UCI de Curitiba

    Promoção: Camisa da Seleção Brasileira nos UCI de Curitiba

    camisa da Seleção Brasileira Guaraná Antarctica

    Fal­tam poucos dias para começar a Copa do Mun­do de Fute­bol, na África do Sul. Mas na rede UCI Cin­e­mas, o públi­co já entra no cli­ma do mundi­al antes mes­mo do iní­cio da com­petição. É porque, em parce­ria com o Guaraná Antarc­ti­ca, a rede UCI lança uma pro­moção úni­ca: na com­pra de qual­quer com­bo da bom­bonière dos cin­e­mas + R$ 15,99, o cliente gan­ha uma camisa da Seleção Brasileira Guaraná Antarctica.

    São cin­co mod­e­los fem­i­ni­nos e mas­culi­nos cole­cionáveis, que relem­bram a tra­jetória de con­quis­tas da Seleção Canarin­ho. Cada mod­e­lo remete a um títu­lo brasileiro, na saga do pen­ta­cam­pe­ona­to: nos anos de 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002. Os amantes do fute­bol podem aproveitar a pro­moção nos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um, em Curiti­ba (PR). A pro­moção é vál­i­da enquan­to durar o estoque de cada mod­e­lo de camiseta.

    UCI Cin­e­mas Estação
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação

    UCI Cin­e­mas Palladium
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center