Author: interrogAção

  • Estrevista com Lau Siqueira, Vássia Silveira e Marilia Kubota

    Estrevista com Lau Siqueira, Vássia Silveira e Marilia Kubota

    Os poet­as Lau Siqueira, Vás­sia Sil­veira e Marília Kub­o­ta encon­traram-se no últi­mo dia 24 de out­ubro em Curiti­ba e repetem a dose no próx­i­mo dia 05 de dezem­bro em Flo­ri­anópo­lis e no dia 06 em Joinville, para realizar o lança­men­to de seus livros de poe­sia “Livro Arbítrio” (Casa Verde, 2015), “microp­o­lis” (Lumme Edi­tor, 2014) e “Febre-Terçã” (Off Flip, 2013), os três pub­li­ca­dos por peque­nas edi­toras. Reuni­mos os autores nes­ta entre­vista para um pingue-pongue de ideias sobre poe­sia e a aven­tu­ra das edições inde­pen­dentes e uma reflexão sobre a função social da poesia:

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    Vás­sia Sil­veira, Lau Siqueira e Marília Kubota

    Por que mes­mo não sendo autor ini­ciante, você edi­tou seu livro por uma peque­na editora?

    Vás­sia Sil­veira: Porque não me atrai essa lóg­i­ca do mer­ca­do das grandes edi­toras. Não ten­ho inter­esse em aper­tar, de for­ma automáti­ca, como crit­i­ca­va Chap­lin em “Tem­pos Mod­er­nos”, os para­fu­sos des­ta máquina. E muito menos ser um deles. O prob­le­ma é que essa lóg­i­ca é tão per­ver­sa que mes­mo algu­mas edi­toras peque­nas acabam sucumbindo a estraté­gias que mostram cer­to despre­zo, desre­speito pelo autor — quan­do, do pon­to de vista da peque­na edi­to­ra, ele não é um nome “vendáv­el”, não faz parte de pan­elas, não tem cacife para con­cor­rer a edi­tais do gov­er­no nem está incluí­do no mun­do das feiras literárias. O que me faz pen­sar que o cam­in­ho está no arte­sanal e na força da cole­tivi­dade, em ini­cia­ti­vas onde o autor é tam­bém um faze­dor de livros. Acho fan­tás­ti­co, por exem­p­lo, o movi­men­to car­tonero na Améri­ca Lati­na! Ele rompe com toda essa lóg­i­ca de mer­ca­do, é cul­tur­al, políti­co, social, filosó­fi­co, poéti­co e de resistência.

    Lau Siqueira: As peque­nas edi­toras são, atual­mente, o prin­ci­pal cam­po de batal­ha da lit­er­atu­ra con­tem­porânea. O mer­ca­do edi­to­r­i­al está por demais con­cen­tra­do e as grandes edi­toras estão transna­cional­izadas. Não se inter­es­sam por lit­er­atu­ra brasileira. Menos ain­da pela lit­er­atu­ra con­tem­porânea. Se limi­tam, no máx­i­mo, à repub­li­cação dos canôni­cos. O que se vê pre­dom­i­nar nas grandes livrarias é uma lit­er­atu­ra estrangeira de baixa qual­i­dade ou mes­mo livros de auto-aju­da. As peque­nas edi­toras vêm cumprindo um papel impor­tan­tís­si­mo na con­dução da lit­er­atu­ra e espe­cial­mente da poe­sia con­tem­porânea. Com rarís­si­mas exceções, a lit­er­atu­ra brasileira con­tem­porânea tem pas­sa­do “muito bem, obri­ga­do” por fora das grandes edi­toras e até mes­mo por fora do mer­ca­do for­mal do livro. Não acho isso ruim. Pois o mer­ca­do do livro é algo extrema­mente per­ver­so, mafioso. Nós não exis­ti­mos para eles e eles não exis­tem para nós. E a vida continua.

    Marília Kub­o­ta: “microp­o­lis” é meu ter­ceiro livro de poe­mas. Escre­vo des­de os 15 anos, mas demor­ei para pub­licar o primeiro de livro poe­mas, “Sel­va de sen­ti­dos”, pro­duzi­do pela artista Jus­sara Salazar, em selo de sua auto­ria, o Água-forte Edições, em 2008; o segun­do foi “Esperan­do as bár­baras”, pub­li­ca­do pela Blanche, de Curiti­ba, em 2012. A Lumme é con­heci­da pela pub­li­cação de boa poe­sia, brasileira e estrangeira. Optei por esta edi­to­ra por causa de seu catál­o­go e qual­i­dade no tra­bal­ho de edição de Fran­cis­co San­tos. Se pudesse, gostaria de ser pub­li­ca­da pela Cosac Naify ou Record, mas sei que atual­mente só pagan­do um agente literário ou fazen­do lob­by se con­segue entrar numa grande editora.

    Você acha que poe­sia não vende, como reza a lenda?

    Vás­sia Sil­veira: Acho que quem lê poe­sia, com­pra poe­sia. Ago­ra é claro, vive­mos em uma sociedade onde o con­sumo está cada vez mais vin­cu­la­do ao mar­ket­ing. E no caso do livro parece que as estraté­gias têm que par­tir tam­bém do autor: o cara (ou a cara) tem que ser bom (ou boa) em mar­ket­ing pes­soal. Isso pra mim é um prob­le­ma, sabe? Porque sou meio bicho do mato e não ten­ho dis­posição para cri­ar um per­son­agem fora da literatura.

    Lau Siqueira: Não vende? Como assim? Baude­laire con­tin­ua venden­do. Fer­nan­do Pes­soa con­tin­ua venden­do. Drum­mond con­tin­ua venden­do. Sem­anal­mente são lançadas dezenas de livros de poe­sia no país inteiro. Alguns com óti­mos índices de ven­da. A pesquisa Retratos da Leitu­ra no Brasil, nos mostra que em algu­mas regiões, como a região do Pajeú (PE), a poe­sia é mais pop­u­lar que livro reli­gioso. Essa história de “poe­sia não vende” é que é uma len­da. É cer­to que ninguém está enrique­cen­do com ven­da de livro, mas diz­er que poe­sia não vende é uma blas­fêmia. Vende sim! O que não há é um úni­co autor venden­do demais. Há um cer­to equi­líbrio. Ain­da não está sendo pos­sív­el excur­sion­ar pela Europa com nos­sos livros, mas já é pos­sív­el via­jar para Curiti­ba e Flo­ri­anópo­lis, por exemplo.

    Marília Kub­o­ta: Lemins­ki uma vez escreveu num ensaio que os poet­as devi­am reju­bi­lar-se porque poe­sia não vende. Não vende porque é um inuten­sílio, não serve a ninguém nem a nada, a não ser para dar praz­er a quem cria e a quem apre­cia. Tem o mes­mo val­or de um bei­jo, o ato sex­u­al, con­tem­plar saguis no Par­que Bar­reir­in­ha ou matar o tra­bal­ho para ir ao cin­e­ma. Hoje, quan­do tudo, até a nos­sa opinião e gos­tos se trans­for­maram em mer­cado­ria para as empre­sas pon­to­com, a poe­sia segue como peça de resistên­cia. O mer­can­til­is­mo ten­ta a todo cus­to com­prar o poeta, espe­cial­mente o ini­ciante, que se deslum­bra com prêmios, para­tex­tos literários e a mídia. Mas a poe­sia resiste, diverte-se à margem do sis­tema, encar­na­da em pal­haços como o per­former Hélio Leite, que poucos críti­cos doutores con­sid­er­ari­am poeta, mas até se tornou per­son­agem de Adélia Pra­do. Glau­co Mat­toso, Ricar­do Cha­cal, Alice Ruiz, Leila Mic­co­l­is, Nicholas Behr, Dou­glas Diegues, Jose Koz­er, Rey­nal­do Jimenez são a evo­cação da graça, seguin­do a máx­i­ma de Oswald de Andrade: a ale­gria é a pro­va dos 9. Se não existe diver­são não é poe­sia. Vender ou não vender não faz parte dos ócios do poeta.

    poeta Marília Kubota
    Marília Kub­o­ta

    Que estraté­gias os poet­as devem usar para dis­tribuir seu livro?

    Vás­sia Sil­veira: Olha, min­ha exper­iên­cia não aju­da a respon­der esta questão. A úni­ca coisa que enten­do de dis­tribuição é o que fiz com o “Febre Terçã”: saí dis­tribuin­do, lit­eral­mente, entre ami­gos e leitores de poesia.

    Lau Siqueira: Acho que a prin­ci­pal estraté­gia é a ven­da dire­ta. Faz­er tardes, noites,manhãs de autó­grafo. Olhar no olho do leitor. Usar as redes soci­ais para dis­tribuí-lo nacional e inter­na­cional­mente. Os esque­mas de dis­tribuição nas redes de livraria são char­mosos, mas extrema­mente des­fa­voráveis aos poet­as em todos os sen­ti­dos. Bus­car os lugares alter­na­tivos é a prin­ci­pal estraté­gia. Mon­teiro Loba­to já fazia isso nos anos 30. Escreveu uma car­ta para com­er­ciantes do país inteiro com a seguinte per­gun­ta: “você quer vender, tam­bém, uma coisa chama­da livro?” Com isso abriu mais de 2.000 pos­tos de ven­da para os seus livros, em armazéns, far­má­cias, esta­b­elec­i­men­tos diver­sos espal­ha­dos no Brasil. A cul­tura alter­na­ti­va, aliás, pos­sui um mer­ca­do bem gen­eroso e razoavel­mente democráti­co espal­ha­do pelo Brasil.

    Marília Kub­o­ta: O bacana da poe­sia é encon­trar out­ros poet­as. As estraté­gias vão acon­te­cen­do com os encon­tros. Dois poet­as jun­tos são pólos que atraem ener­gias pos­i­ti­vas e poten­cial­izam a cri­ação do com­bustív­el mais poderoso do plan­e­ta, a ale­gria. O encon­tro entre dois cri­adores gera feli­ci­dade; estraté­gias para dis­tribuir livros surgem das faís­cas de feli­ci­dade: os poet­as podem doar seus livros uns aos out­ros — como fazem com fre­quên­cia — ou con­tratar uma dis­tribuido­ra — o que é pouco prováv­el — ou par­tic­i­par de even­tos para vender seus par­cos exem­plares. O fato é que os livros de poe­sia são mila­grosa­mente dis­tribuí­dos. Uma pesquisa fei­ta na últi­ma FLIP rev­el­ou que os livros mais ven­di­dos foram de poe­sia. Mas a poe­sia sem­pre sobre­viveu fora dos megaeven­tos de mer­ca­do, porque em cada can­to do plan­e­ta há poet­as juve­nis, poet­as madames, poet­as empreende­dores, poet­as eru­di­tos, que se gal­va­nizam à voz dos men­estréis, ou seja, ain­da há neces­si­dade de cul­ti­var algo que não tem util­i­dade para o mercado.

    Qual a sua visão sobre a poe­sia contemporânea?

    Vás­sia Sil­veira: Ten­ho curiosi­dade e descon­fi­ança ao mes­mo tem­po. Curiosi­dade em desco­brir o que de bom está sendo pro­duzi­do e descon­fi­ança com o que o mer­ca­do (e as redes soci­ais) me diz que é bom. Movi­da por ess­es dois sen­ti­men­tos, acabo me refu­gian­do muitas vezes na poe­sia de autores que me acom­pan­ham des­de sem­pre, o que não deixa de ser uma grande ironia…

    Lau Siqueira: Está acon­te­cen­do, ape­sar de tudo. Há uma diver­si­dade imen­sa. Numa quan­ti­dade assus­ta­do­ra. Um bom garim­po nos per­mite encon­trar poet­as impor­tantes como Sér­gio de Cas­tro Pin­to, Antônio Brasileiro, Líria Por­to, Glau­co Mat­toso e muitos out­ros. Existe um panora­ma nacional se con­sol­i­dan­do cada vez mais, entre dilu­idores e sui­ci­das. As pes­soas estão, de for­ma muito saudáv­el, se afa­s­tan­do dos chama­dos “cabeças de rede”. Mas, acho que ain­da é cedo para um olhar mais definidor. Alguém já disse que o cenário atu­al se parece com um liq­uid­i­fi­cador lig­a­do. Ain­da não dá pra medir a qual­i­dade do suco.

    Marília Kub­o­ta: não é difer­ente a poe­sia con­tem­porânea da poe­sia do pas­sa­do. Alguém já disse que as redes soci­ais democ­ra­ti­zaram a imbe­ciliza­ção. Não sabíamos que havia tan­tos poet­as por aí, ago­ra esbar­ramos com eles em todos os lugares. Creio que na ver­dade há poucos poet­as, isto é, poucos de fato se dedicam à pesquisa de lin­guagem, a cri­ar algo novo. No Brasil, depois dos anos 90, temos Paulo Hen­riques Brit­to, Arman­do Fre­itas Fil­ho, a poe­sia demoli­do­ra de Sebastião Nunes, Lucila Nogueira, Deb­o­ra Bren­nand. Entre os mais novos, Car­l­i­to Azeve­do, Clau­dio Daniel, Miche­liny Verun­schk, Jus­sara Salazar e Rodri­go Gar­cia Lopes. Da safra da nova ger­ação (00), a sin­gu­lar­i­dade e insu­lar­i­dade de Nydia Bonet­ti, emb­o­ra ela ten­ha 50 anos. Uma novi­dade é a poe­sia étni­ca, isto é, poet­as negros com con­sciên­cia de sua iden­ti­dade étni­ca, como Edim­il­son de Almei­da Pereira e Nina Rizzi, trazen­do à baila não ape­nas a reivin­di­cação da negri­tude, mas vozes estra­nhas ao dis­cur­so canônico.

    poeta Vássia Silveira
    Vás­sia Silveira

    Como vê a ansiedade dos novos autores em relação a prêmios literários ou indi­cações, a neces­si­dade de ser legit­i­ma­do a qual­quer cus­to, seja nego­cian­do pre­fá­cios com críti­cos ou matérias em jornais?

    Vás­sia Sil­veira: Acho engraça­do e des­o­lador ao mes­mo tem­po. Engraça­do porque parece que isso real­mente tem fun­ciona­do (e daí a descon­fi­ança sobre a qual falei ante­ri­or­mente). E des­o­lador porque essa práti­ca mostra que a lit­er­atu­ra, em alguns casos, está deixan­do de ser um proces­so de reflexão e amadurec­i­men­to do autor com o tex­to. E veja, estou dizen­do isso e me colo­can­do, tam­bém, como uma auto­ra nova. Porque min­ha relação com o tex­to está sem­pre inacaba­da, é um per­cur­so que me sin­to obri­ga­da a faz­er. E que não depende da legit­i­mação do out­ro. Pra ser bem hon­es­ta, toda vez que leio ou ouço alguém se referir a mim como “poeta”, sin­to um calafrio na espin­ha. Porque ten­ho medo do peso e da respon­s­abil­i­dade des­ta palavra. Pre­firo pen­sar que estou no entre-lugar da poesia.

    Lau Siqueira: Per­da de tem­po. Esse tipo de coisa a psi­canálise resolve. Cada poeta é abso­lu­ta­mente respon­sáv­el pela sua poe­sia. A pre­ocu­pação cen­tral do poeta (novo ou vel­ho) deve ser com a met­alur­gia da palavra. Escr­ev­er um poe­ma é uma ativi­dade muito difí­cil. Dividir essa pre­ocu­pação com a neces­si­dade de alpin­is­mo é a negação da própria poe­sia. Os prêmios não rep­re­sen­tam nada. Abso­lu­ta­mente nada. Os pre­fá­cios robus­tos aju­dam na ter­apia, mas não resolvem a cura. Matéria em jor­nal não rep­re­sen­ta nada, porque os jor­nal­is­tas não leem nem o próprio jor­nal que edi­tam, imag­ine livros de poe­sia. A “fama postiça” resolve ape­nas a neces­si­dade de afir­mação social de cer­tos poet­as, jovens de qual­quer idade.

    Marília Kub­o­ta: Vejo com pre­ocu­pação a ansiedade do poeta jovem em ser con­sagra­do ime­di­ata­mente. “Poeta bom é poeta mor­to” é um adá­gio que con­sidero váli­do para man­ter a autocríti­ca em alta. Flo­ra Sussekind escreveu, no ano de 2005, o arti­go “Hagiografias”, em que anal­isa­va a poe­sia de três autores da Poe­sia Mar­gin­al: Caca­so, Ana Cristi­na César e Paulo Lemins­ki, mor­tos e em vias de serem can­on­iza­dos. Dois seri­am sui­ci­das, ape­nas Caca­so mor­re­ria por fatores nat­u­rais, mas emped­ernido críti­co da ditadu­ra mil­i­tar. O que impor­ta hoje para o poeta – ou escritor – é o recon­hec­i­men­to críti­co antes que o autor encon­tre a voz poéti­ca. Para isto, vale tudo, des­de ser empreende­dor mambe­m­be até baju­lar novos edi­tores, críti­cos e out­ros poet­as. Há novos autores que declar­am não ter capaci­dade para comen­tar o tra­bal­ho de seus pares e se colo­cam à frente de sites que emu­lam revis­tas literárias. Para ser poeta é pre­ciso ter lido muito, e de for­ma vari­a­da, ou seja, lou­ca­mente. A leitu­ra fornece o sen­so críti­co para sep­a­rar o joio do tri­go. Ao recon­hecer que não têm sen­so críti­co, tais autores fazem auto­pro­pa­gan­da neg­a­ti­va: não têm leitu­ra sufi­ciente para se auto-avaliar, como poderão ser avali­a­dos por out­ros leitores ? Numa dis­cussão sobre os aten­ta­dos em Paris, lem­brei o final de “A mon­tan­ha mág­i­ca”, de Thomas Mann: “Será que tam­bém da fes­ta uni­ver­sal da morte, da per­ni­ciosa febre que ao nos­so redor infla­ma o céu des­ta noite chu­vosa, sur­girá um dia de amor?” Um autor que escre­va um tex­to como este não pre­cisa ser dis­tin­gui­do com um prêmio. O prêmio é sua lin­guagem ter atingi­do o mais alto nív­el de com­preen­são e beleza sobre a com­plex­i­dade da natureza humana.

    Quais são seus livros de cabe­ceira ? Há um autor que pode ser con­sid­er­a­do uma influên­cia literária?

    Vás­sia Sil­veira: Con­tin­uo me encon­tran­do e me des­en­con­tran­do no “Grande Sertão: Veredas”, no “Livro do Desas­sossego” e em “Água Viva”. E fun­da­men­tal­mente em um livrin­ho pequeno que gan­hei aos 15 anos de meu pai e que inclu­sive dei de pre­sente tam­bém para min­ha fil­ha mais vel­ha: o “Car­tas a um jovem poeta”, do Rilke. Então acho que pos­so diz­er que estes são meus livros de cabe­ceira. Sobre a influên­cia literária, é com­pli­ca­do… Não sei se pos­so apon­tar o nome de um autor ou auto­ra somente. Porque tudo o que me afe­ta pas­sa, de algu­ma maneira, a faz­er parte de min­has angús­tias em relação à escri­ta. O que pos­so diz­er é que min­ha aven­tu­ra como leito­ra foi mar­ca­da a fer­ro e fogo, e ain­da na ado­lescên­cia, por Dos­toievs­ki e pela poe­sia de Manuel Ban­deira, Muri­lo Mendes, Drum­mond… Eu não acharia nada ruim se pudesse escr­ev­er como eles ou como a Clarice, a Ana Cristi­na César, a Hilst.

    Lau Siqueira: Não sei se ten­ho livros de cabe­ceira. Mas, autores de cabe­ceira. Sem­pre leio Antônio Cân­di­do, Ezra Pound, João Alexan­dre Bar­bosa, Joan Brossa, Maiakovs­ki, Fer­nan­do Pes­soa, João Cabral, Augus­to de Cam­pos, Drum­mond e alguns poucos autores. Mis­turo poet­as e teóri­cos, mas ando lendo poucos romances. No entan­to, sou aber­to às influên­cias não ape­nas de poet­as, mas de músi­cos como Jards Macalé, Ita­mar Assunção, Chico Cesar, Zeca Baleiro e out­ros tantos.

    Marília Kub­o­ta: Con­sidero Manuel Ban­deira e Jorge de Lima os poet­as maiores do Brasil. Ten­ho lido tam­bém e apre­ci­a­do a obra de Muri­lo Mendes. Mas Paulo Hen­riques Brit­to e Arman­do Fre­itas Fil­ho são hoje nos­sos poet­as maiores. Me admi­ra quan­tos leitores ain­da se deix­am cati­var por Emi­ly Dick­in­son, auto­ra que cultuei na juven­tude, e Clarice Lispec­tor. Por com­pro­mis­sos profis­sion­ais leio mui­ta lit­er­atu­ra japone­sa, entre estes Banana Yoshi­mo­to e o best sell­er Haru­ki Muraka­mi, mas sei que a lit­er­atu­ra deles é bobagem. Gos­to dos tankas de Takuboku Ishikawa e Akiko Yosano, além dos qua­tro grandes mestres haicais­tas, Bashô, Buson, Issa e Shi­ki e de haicais­tas do Brasil, Nen­puku Sato, Masu­da Goga e Teruko Oda. E adoro a poe­sia pop­u­lar brasileira, a MPB: ouço de Chico Buar­que a Edval­do San­tana, Estrela e Téo Ruiz e os incríveis PoETs, a ban­da dos poet­as Alexan­dre Brito, Ricar­do Sil­vestrim e Ronald Augusto.

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    Lau Siqueira

    O que faz­er com o cânone literário ? O cânone é uma refer­ên­cia para a obra de vocês ou estão na tur­ma do deixa isto pra lá?

    Vás­sia Sil­veira: A ideia de cânone me inco­mo­da quan­do pen­so que há, por trás dela, uma relação históri­ca de poder que pas­sa não só pela acad­e­mia e por aqui­lo que ela legit­i­ma como “alta lit­er­atu­ra”, mas tam­bém pelo olhar do oci­dente em relação ao ori­ente; ou da Europa em relação à África, Ásia e Améri­ca Lati­na. Por isso pre­firo pen­sar no que não faz­er com o cânone: ter uma pos­tu­ra ingênua frente a ele. Isso não sig­nifi­ca, de for­ma algu­ma, ignorá-lo (ou ignorá-los, já que o cânone é diver­so e mutáv­el). Porque seria mui­ta estu­pid­ez min­ha “deixar para lá” autores como Dos­toievs­ki, Tol­stói, Shake­speare, Goethe, Kaf­ka, Virgí­nia Woolf, Home­ro, Cer­vantes, Borges, Pound e Mal­lar­mé para falar de alguns estrangeiros que li e sin­to a neces­si­dade de rel­er; ou de Macha­do de Assis, Guimarães Rosa, Clarice Lispec­tor, Gra­cil­iano Ramos, Oswald de Andrade, Harol­do de Cam­pos, João Cabral de Melo Neto, Mário de Andrade, Muri­lo Mendes, Manuel Ban­deira. Enfim… Acho que é impor­tante lê-los com fome sufi­ciente para saber que há out­ras leituras inqui­etantes e não can­on­izadas. É pre­ciso desco­bri-las também.

    Lau Siqueira: Geral­mente isso tem mais a ver com políti­ca literária que com poe­sia. Eu vejo isso de for­ma muito lib­ertária. Não é assun­to que deva pre­ocu­par um poeta. Que os gen­erais da cena que deci­dam quem deve viv­er ou mor­rer. Não me inter­es­sa. Não per­co meu tem­po escol­hen­do fita métri­ca para saber quem é maior ou menor. Quan­do gos­to de um autor, não inter­es­sas se é con­sid­er­a­do canôni­co ou não.

    Marília Kub­o­ta: Ulti­ma­mente leio poucos autores canôni­cos. Gostaria de ler mais Shake­speare e lit­er­atu­ra de lín­gua ingle­sa e france­sa. Mas ten­ho descober­to os autores de lín­gua por­tugue­sa, de Por­tu­gal e ex-colô­nias: Sara­m­a­go, Gonça­lo Tavares, Sophia de Mel­lo Breyn­er Andresen, Hel­ber­to Helder, Adília Lopes. Por isto me vêm a ideia de ler mais Camões, ape­sar de que quase todo bom autor em lín­gua por­tugue­sa difi­cil­mente deixará de sofr­er a influên­cia do autor de Os Lusíadas. Emb­o­ra não seja con­sid­er­a­do no cânone oci­den­tal, um pro­je­to meu é ler o Heike mono­gatari, clás­si­co que mar­ca a ascen­são do shogu­na­to no Japão.

    Como fica a questão da solidão cria­ti­va hoje, quan­do vive­mos numa sociedade hiperconectada?

    Vás­sia Sil­veira: A min­ha vai muito bem, obri­ga­da. Primeiro porque gos­to e pre­ciso da solidão. E segun­do porque sou lou­ca o bas­tante para me man­ter conec­ta­da com a min­ha própria vida, o que já rende matéria sufi­ciente para me tirar o sono, a fome e muitas vezes o riso. E quan­do falo da min­ha própria vida não estou me referindo às mis­érias cotid­i­anas da Vás­sia enquan­to mãe, mul­her, fil­ha. Mas das angús­tias da Vás­sia enquan­to ser, estar e ver o mun­do. Isso sig­nifi­ca, por exem­p­lo, que você não vai me encon­trar, na rua ou no ônibus, com os olhos pre­ga­dos a uma tela, porque ten­ho o pés­si­mo hábito de obser­var as pais­agens, as pes­soas, aque­la “vida besta” que fala­va Drum­mond. Então, para mim, a hiper­conec­tivi­dade é uma grande farsa, uma distração.

    Lau Siqueira: A solidão, hoje, é cole­ti­va. Exerci­ta­mos nos­sa solidão nas redes soci­ais sem nen­hum pudor. Meu últi­mo livro, o Livro arbítrio, foi inte­gral­mente escrito no Face­book. É fru­to de uma solidão com­par­til­ha­da, cur­ti­da e comen­ta­da. Esta­mos viven­do no sécu­lo XXI e não no sécu­lo XIX. Na solidão do sécu­lo XIX não tin­ha Wi-fi.

    Marília Kub­o­ta: Ten­ho neces­si­dade de solidão para cri­ar. Quan­do estou em casa, em Curiti­ba, pas­so quase a maior parte do tem­po a sós, lendo ou escreven­do. Através da inter­net con­si­go con­ver­sar com par­ceiros para pro­duzir pro­je­tos ou even­tos literários. Por força de com­pro­mis­sos profis­sion­ais e famil­iares, ten­ho menos momen­tos de solidão do que gostaria. Muitos falam que o autor deve se iso­lar para escr­ev­er – ir para a pra­ia, fora de tem­po­ra­da, ou a algum lugar dis­tante. Gostaria de poder faz­er isto, mas é quase impos­sív­el. Se eu fos­se para um paraí­so ecológi­co ou uma aldeia, duvi­do que ficas­se desconectada.

    Vocês moram em cidades peque­nas. Acham que não é necessário morar no eixo Rio-São Paulo para pro­je­tar suas obras?

    Vás­sia Sil­veira: Bem, acho que temos exem­p­los recentes provan­do que não…

    Lau Siqueira: No eixo-Rio/Sam­pa pre­dom­i­nam as per­ife­rias, onde a sobre­vivên­cia se assemel­ha às peque­nas cidades onde moramos. O país foi con­stru­in­do novas refer­ên­cias, sem que se faça necessário bus­car um “cen­tro de pro­jeção”. No mais, pra que pro­jeção? Vamos viven­do o que nos cabe.

    Marília Kub­o­ta: Com a sociedade con­ste­la­da cri­a­da pela conexão por satélite, não parece mais necessário morar em metrópoles, como Rio e São Paulo. Mas o eixo cul­tur­al con­tin­ua sendo as duas cidades, no Brasil. Se você é artista, não pode deixar de mostrar seu tra­bal­ho no Rio e em São Paulo para se pro­je­tar nacional­mente. Mas não é pre­ciso mais morar e tra­bal­har nes­tas cidades.

    A questão social em poe­sia é ultra­pas­sa­da ? Poe­sia enga­ja­da é sem­pre pan­fletária? Como vê a apoli­ti­za­ção de parte dos poet­as con­tem­porâ­neos, que optam por um ativis­mo sele­ti­vo — em relação a questões étni­cas ou de gênero, ou à ecolo­gia, por exem­p­lo, deixan­do de se posi­cionar sobre grandes questões da humanidade, como as guer­ras e a políti­ca nacional e internacional?

    Vás­sia Sil­veira: Não acho que seja ultra­pas­sa­da e tam­bém não gos­to de rotu­lar como “pan­fletária” a poe­sia enga­ja­da. Sin­to inve­ja dos autores que con­seguiram ou con­seguem levar para a poe­sia, e de for­ma clara, as grandes questões de seu tem­po. Ten­ho con­sciên­cia de que não con­si­go faz­er isso, pelo menos não ain­da. Sou lenta, demoro a proces­sar aqui­lo que me impacta, o que faz com que eu facil­mente seja encaix­a­da nesse per­fil que você traçou e criti­cou na últi­ma per­gun­ta. Acho mais fácil, por exem­p­lo, me posi­cionar de for­ma inci­si­va em relação a questões étni­cas e/ou de gênero porque tive mais tem­po para digerir a vio­lên­cia embu­ti­da nelas. E não por ser apolíti­ca, muito menos por não me inter­es­sarem as guer­ras civis, o dra­ma dos refu­gia­dos, o fun­da­men­tal­is­mo, o ódio ao PT, as manobras da políti­ca inter­na­cional e seus des­do­bra­men­tos na Améri­ca Lati­na, na África ou na Ásia. Essas são questões que me afligem e sobre as quais procuro refle­tir e me posi­cionar em out­ras instân­cias. Ago­ra veja, estou falan­do de min­ha exper­iên­cia. Não pos­so respon­der pelo silên­cio dos outros.

    Lau Siqueira: A poe­sia tran­si­ta livre­mente pelo tem­po. Em qual­quer tem­po. As temáti­cas escol­hi­das não alter­am o pro­du­to final do poe­ma. Nen­hu­ma questão social ou políti­ca é ultra­pas­sa­da. Na ver­dade são questões desafi­ado­ras para a usi­na cria­ti­va de cada um. Cada qual sabe por onde cam­in­ha, mas existe até mes­mo um cer­to pre­con­ceito quan­to às escol­has temáti­cas desse tipo, o que eu acho uma bobagem. A matéria da poe­sia é a palavra. O resto é cenário.

    Marília Kub­o­ta: A sociedade con­ste­la­da facil­i­tou a seg­men­tação e for­t­ale­ceu a iden­ti­dade cole­ti­va. Stu­art Hall fala sobre as iden­ti­dades móveis, em que o indi­ví­duo aban­dona a iden­ti­dade com a nação e o ter­ritório, bus­can­do out­ro tipo de sub­je­tivi­dade, nômade. Durante muito tem­po me iden­ti­fiquei como nipo-brasileira até perce­ber que a hif­eniza­ção não faz sen­ti­do: sou brasileira. Mas a aceitação de um biótipo difer­ente do europeu ain­da está em proces­so na sociedade brasileira. A luta das mino­rias soci­ais, dos imi­grantes, das fem­i­nistas, dos negros, dos homos­sex­u­ais, emb­o­ra pareça assim­i­la­da, ain­da está em processo.

    Acho impor­tante dis­cu­tir estas questões, porque em tem­pos de recrude­sci­men­to políti­co, tais mino­rias são as primeiras a serem social­mente rechaçadas. Creio que o poeta jamais abstém-se de ter uma posição políti­ca. Eu me recu­sei a faz­er parte de duas antolo­gias patroci­nadas pelo gov­er­no do Esta­do do Paraná. Uma de con­tos, orga­ni­za­da pelo escritor Luiz Ruf­fat­to, e out­ra de poe­sia, orga­ni­za­da por Ademir Demarchi. Foi numa época em que o gov­er­no fechou vários espaços cul­tur­ais em Curiti­ba, can­celou ver­bas para pro­je­tos cul­tur­ais no esta­do e apro­pri­ou-se dos dire­itos autorais dos colab­o­radores do JORNAL NICOLAU, para faz­er uma edição fac-sim­i­lar, que até hoje está à ven­da. O NICOLAU, cri­a­do por uma equipe coman­da­da pelo artista grá­fi­co Luis Antônio Guin­s­ki e pelo poeta Wil­son Bueno fez história na cul­tura do Paraná e do Brasil. A recusa foi um protesto con­tra os des­man­dos deste gov­er­no, que cul­mi­nou no episó­dio de 29 de abril, o Mas­sacre do Cen­tro Cívi­co. Na época em que come­cei a denun­ciar os abu­sos do gov­er­no do Paraná nas redes soci­ais, muitos me adver­ti­ram para ficar cal­a­da. Nun­ca con­segui ficar cal­a­da, por isto jamais rece­bi indi­cações para par­tic­i­par de even­tos literários, mas os cole­gas mais dóceis rece­ber­am. Declinei de par­tic­i­par da antolo­gia “O ver­so da vio­lên­cia”, pub­li­ca­do pela Edi­to­ra Patuá. Emb­o­ra tra­ga reg­istros impor­tantes, feitos pelos fotó­grafos Lina Faria e Bruno Cov­el­lo, me pare­ceu que a pub­li­cação da antolo­gia não faria difer­ença na oposição a este gov­er­no arbi­trário, no qual muitos se aproveitam para pro­mover inter­ess­es pes­soais através da máquina pública.

  • UCI Cinemas entra no Movimento 11 com descontos especiais para o Dia dos Namorados

    UCI Cinemas entra no Movimento 11 com descontos especiais para o Dia dos Namorados

    Foto UCI - divulgação Movimento 11Nada mais tradi­cional e român­ti­co para comem­o­rar o Dia dos Namora­dos do que uma sessão de cin­e­ma e pipoca, mas nesse ano o dia 12 de jun­ho cai bem no dia da aber­tu­ra da copa. E ago­ra? Pen­san­do no dile­ma enfrenta­do por muitos pom­bin­hos, a UCI par­tic­i­pa jun­to à Ambev do Movi­men­to 11. A ação con­vo­ca os casais a comem­o­rarem o Dia dos Namora­dos um dia antes, no dia 11 de jun­ho, com dire­ito a preços espe­ci­ais nos ingres­sos. Quem for aos com­plex­os da UCI no dia da real­iza­ção da cam­pan­ha terá um descon­to de 11% em cada tíquete. Vale tam­bém para as com­pras ante­ci­padas para sessões do dia 11.

    A UCI garante aos casais o dire­ito de cel­e­brar em grande esti­lo a data e ain­da torcer pela seleção no dia seguinte. Para asse­gu­rar o bene­fí­cio é pre­ciso aces­sar o site do Movi­men­to 11, imprim­ir o cupom e apre­sen­tar na bil­hete­ria. A pro­moção tam­bém é vál­i­da para meia entra­da e somente nos ter­mi­nais de atendi­men­to. Vale para as sessões 2D, 3D e salas XPlus. As sessões nas salas IMAX e Delux não par­tic­i­pam da ação. Em Curiti­ba (PR), a ação é vál­i­da para os cin­e­mas UCI Estação e UCI Palladium.

    Serviço:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • 4ª edição do Ugra Zine Fest acontece em setembro em São Paulo

    4ª edição do Ugra Zine Fest acontece em setembro em São Paulo

    teaser_1_para_blogCon­fir­ma­da para os dias 20 e 21 de setem­bro, a quar­ta edição do Ugra Zine Fest acon­te­cerá no Cen­tro Cul­tur­al São Paulo e prom­ete reunir o que há de mel­hor no panora­ma dos zines, dos quadrin­hos inde­pen­dentes e da cul­tura alter­na­ti­va atu­ais em uma pro­gra­mação inten­sa e diver­si­fi­ca­da. Ao todo serão 4 palestras, 2 debates, 2 ofic­i­nas 2 exposições, 2 shows e, obvi­a­mente, uma deli­ciosa feira de publicações.

    Detal­h­es sobre as ativi­dades e sobre a par­tic­i­pação na feira serão divul­ga­dos em breve.

    O Ugra Zine Fest (ou sim­ples­mente UZF) é um even­to anu­al ide­al­iza­do e orga­ni­za­do pela Ugra Press – edi­to­ra, loja vir­tu­al e pro­du­to­ra paulis­tana com foco na fomen­tação e divul­gação da cul­tura inde­pen­dente. Sua primeira edição, em 2011, foi real­iza­da prati­ca­mente sem recur­sos, con­tan­do ape­nas com a aju­da de ami­gos inspi­ra­dos pela máx­i­ma punk do “faça você mes­mo”. Des­de a sua ter­ceira edição, o Ugra Zine Fest man­tém parce­ria com o Cen­tro Cul­tur­al São Paulo, um dos mais tradi­cionais pon­tos de cul­tura da cidade. O UZF foi duas vezes indi­ca­do ao Troféu HQ Mix na cat­e­go­ria “even­to”.

  • Wolverine está de volta: UCI abre venda de ingressos para sessão especial do novo X‑Men

    Wolverine está de volta: UCI abre venda de ingressos para sessão especial do novo X‑Men

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    A viagem no tem­po do herói Wolver­ine é o enre­do do novo filme “X‑Men: Dias de Um Futuro Esque­ci­do”, que prom­ete tirar o fôlego dos fãs da saga dos mutantes. Para quem espera ansiosa­mente a estreia do filme, a UCI cin­e­mas terá sessão espe­cial, à 00h01 de quar­ta (21) para quin­ta-feira (22), em 17 cin­e­mas da rede no brasil. Será a opor­tu­nidade de con­ferir o lon­ga antes de mui­ta gente, incluin­do os americanos.

    Na nova pro­dução da fran­quia, os mutantes são caça­dos pelos Sen­tinelas, gigan­tescos robôs cri­a­dos pelo cien­tista Bolí­var Trask, e pre­cisam viv­er escon­di­dos. Para sal­var sua classe, os heróis envi­am Wolver­ine em uma viagem no tem­po, para que ele pro­cure os ain­da jovens Xavier e Mag­ne­to de modo que eles jun­tos impeçam que o futuro trági­co dos mutantes se torne real. No elen­co do filme estão: Hugh Jack­man, Patrick Stewart,Ian McK­ellen, Halle Berry e Ellen Page.

    Os ingres­sos ante­ci­pa­dos para estas e out­ras sessões de “X‑Men: Dias de Um Futuro Esque­ci­do” no UCI Estação e no UCI Pal­la­di­um, em Curiti­ba (PR), estão disponíveis nos bal­cões de atendi­men­to, caixas de autoa­tendi­men­to e através do site da rede UCI.

    Serviço:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • UCI exibe final inédita entre Real Madrid e Atlético de Madrid pela UEFA Champions League

    UCI exibe final inédita entre Real Madrid e Atlético de Madrid pela UEFA Champions League

    Final UEFA - UCI CinemasA rede UCI exibe ao vivo, no próx­i­mo dia 24, às 15h15, a esper­a­da decisão da UEFA Cham­pi­ons League, maior torneio de clubes da Europa. Atléti­co de Madrid e Real Madrid fazem pela primeira vez uma final com dois times da mes­ma cidade. Mar­ca­do para ocor­rer no Está­dio da Luz, em Lis­boa, o con­fron­to dos times do por­tuguês Cris­tiano Ronal­do e do brasileiro Diego Cos­ta estará na telona de 16 cin­e­mas da UCI em todo Brasil. Em Curiti­ba (PR), a trans­mis­são acon­tece nas salas do UCI Estação e UCI Palladium.

    O Real Madrid chegou à final depois de vencer o Bay­ern de Munique por 5 a 0. Com craques como o por­tuguês Cris­tiano Ronal­do, Gareth Bale e Karim Ben­ze­ma, o Real bus­ca seu 10º títu­lo da com­petição. Do out­ro lado, o Atléti­co de Madrid, que lid­era o Campe­ona­to Espan­hol a três rodadas do fim do torneio, está atrás do títu­lo inédi­to de campeão da Europa. O time do treinador Diego Sime­one chegou à final depois de der­ro­tar o Chelsea por 3 a 1.

    Os ingres­sos cus­tam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entra­da) e estão à ven­da nos bal­cões de atendi­men­to, caixas de autoa­tendi­men­to e através do site da rede UCI.

    Serviço:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Cineclube Sesi em Curitiba visita o cinema Maneirista em maio

    Cineclube Sesi em Curitiba visita o cinema Maneirista em maio

    Dublê de Corpo, de Brian de Palma
    Dublê de Cor­po, de Bri­an de Palma

    A fase em que os cineas­tas param de denun­ciar a ilusão da cena é destaque do Cineclube Sesi no mês de maio. Em sessões gra­tu­itas todas as quin­tas-feiras, a par­tir do dia 8 de maio, sem­pre às 19h30, os par­tic­i­pantes podem con­ferir as exibições de lon­gas do ciclo.

    Na pro­gra­mação, com curado­ria do pro­du­tor do Cineclube, Miguel Haoni, estão as pro­duções “A Cidade dos Piratas”, de Raoul Ruiz; “Dublê de Cor­po”, de Bri­an De Pal­ma; “A Div­ina Comé­dia”, de Manoel de Oliveira; e “Estra­da Per­di­da”, de David Lynch. “Todos eles são impor­tantes para a história do cin­e­ma por mostrarem uma com­plex­i­dade da arte que foi per­di­da com a instau­ração da fala”, desta­ca Miguel.

    Os lon­gas falam sobre as ten­tações e os mis­térios da vida humana. Em “A Cidade dos Piratas”, as histórias de uma cri­ança, uma mãe e um pri­sioneiro se entre­laçam mostran­do suas mudanças de vida, enquan­to em “Dublê de Cor­po”, Bri­an de Pal­ma faz uma hom­e­nagem a Hitch­cock ao mostrar um homem que pas­sa a vigiar a própria vizinha.

    A Divina Comédia, de Manoel de Oliveira
    A Div­ina Comé­dia, de Manoel de Oliveira

    A ideia de “A Div­ina Comé­dia” é mostrar a clás­si­ca obra de Dante em um man­icômio e “Estra­da Per­di­da” rev­ela as ten­sões de um casal que pas­sa a rece­ber vídeos na por­ta de casa, provan­do que alguém está obser­va­do a casa por fora e por dentro.

    As exibições dos filmes do Cin­e­ma Maneirista acon­te­cem na Sala Mul­ti­artes do Cen­tro Cul­tur­al Sis­tema Fiep (Av. Cân­di­do de Abreu, 200 Cen­tro – Curiti­ba – PR) e são seguidas de debates. A entra­da é fran­ca com vagas lim­i­tadas por ordem de chega­da. Mais infor­mações pelo site do SESI PR.

    Serviço:
    Cineclube Sesi – Cin­e­ma Maneirista
    Local: Cen­tro Cul­tur­al Sis­tema Fiep – Sala Mul­ti­artes — Av. Cân­di­do de Abreu, 200 — Cen­tro Cívi­co — Curitiba/PR
    Datas e horários: quin­tas-feiras, às 19h30
    Ingres­so: gratuito

    08/05 – A Cidade dos Piratas, de Raoul Ruiz. 111 min­u­tos, clas­si­fi­cação: 16 anos
    15/05 – Dublê de Cor­po, de Bri­an de Pal­ma. 114 min­u­tos, 18 anos
    22/05 — A Div­ina Comé­dia, de Manoel de Oliveira. 140 min­u­tos, 14 anos
    29/05 — Estra­da Per­di­da, de David Lynch. 135 min­u­tos, 16 anos.

  • “La Cenerentola” encerra temporada do MET na rede UCI

    La Cenerentola” encerra temporada do MET na rede UCI

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    O espetácu­lo que encer­ra a atu­al tem­po­ra­da do Met­ro­pol­i­tan Opera House de Nova York será exibido neste final de sem­ana pela Rede UCI. No dia 10 (sába­do), às 13h55, a ópera “La Cener­en­to­la”, de Rossi­ni, tem trans­mis­são ao vivo e pro­jeção de imagem em alta definição. Em Curiti­ba (PR), as sessões acon­te­cem nos cin­e­mas UCI Estação e UCI Palladium.

    A ópera do MET será regi­da pelo mae­stro ital­iano Fabio Luisi, da Orques­tra Sin­fôni­ca de Viena, e terá em seu elen­co Joyce DiDo­na­to, Juan Diego Flórez, Pietro Spag­no­li, Alessan­dro Cor­bel­li e Luca Pis­a­roni. Com­pos­ta por Giochi­no Rossi­ni e com libre­to de Jacopo Fer­reti, a ópera nar­ra a história da jovem Angeli­na, semel­hante à de Cin­derela. No espetácu­lo, um príncipe, à procu­ra de uma esposa, se dis­farça de cri­a­do e se apaixona por Angeli­na, a entea­da mal­trata­da de Don Mag­ní­fi­co, que que­ria arran­jar um bom casa­men­to para suas fil­has Clorin­da e Tisbe.

    Os ingres­sos para a ópera cus­tam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entra­da). Os espec­ta­dores podem garan­tir suas entradas no site da UCI, nos caixas de autoa­tendi­men­to e nos bal­cões de atendimento.

    SERVIÇO
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
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    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Rede UCI exibe “La Bohème” no sábado, dia 5 de abril

    Rede UCI exibe “La Bohème” no sábado, dia 5 de abril

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    A Rede UCI exibe no sába­do, dia 5 de abril, às 13h55, ao vivo e em alta definição, a ópera “La Bohème”, do com­pos­i­tor ital­iano Gia­co­mo Puc­ci­ni. Ópera mais ence­na­da da história do Met­ro­pol­i­tan Opera House, de Nova York, o espetácu­lo faz parte da atu­al tem­po­ra­da do teatro amer­i­cano, que vai até maio. A apre­sen­tação terá sessão úni­ca em 15 cin­e­mas de todo o Brasil e, em Curiti­ba (PR), será exibi­da nas salas do UCI Estação e do UCI Palladium.

    La Bohème” é uma ópera em qua­tro atos, com libre­to de Lui­gi Illi­ca e Giuseppe Gia­cosa, basea­do no livro de Hen­ri Murg­er, Scènes de la vie de bohème. A obra estre­ou no Teatro Regio de Turim, Itália, em 1º de fevereiro de 1896, sob a regên­cia de Arturo Toscani­ni. Na ver­são atu­al, o tenor ital­iano Vit­to­rio Grigo­lo retra­ta o escritor apaixon­a­do Rodol­fo, e a sopra­no rom­e­na Ani­ta Har­tig faz sua estreia no Met como sua amante con­sum­ista, Mimi. Susan­na Phillips inter­pre­ta a paque­r­ado­ra Muset­ta e Mas­si­mo Cav­al­let­ti é o pin­tor Mar­cel­lo, no espetácu­lo lid­er­a­do pelo grande mae­stro Ste­fano Ranzani.

    Eugene One­gin” abriu as exibições da tem­po­ra­da, em 05 de out­ubro de 2013, e a próx­i­ma obra será “Cosí fan Tutte”, de Mozart, no dia 26 de abril. Os ingres­sos para todas as óperas do MET cus­tam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entra­da) e estão disponíveis para com­pra no site da UCI, caixas de autoa­tendi­men­to e nos bal­cões de atendimento.

    SERVIÇO
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
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    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Rede UCI exibe documentário “Generation Iron” nesta quarta (26) e quinta-feira (27)

    Rede UCI exibe documentário “Generation Iron” nesta quarta (26) e quinta-feira (27)

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    Nes­ta quar­ta (26) e quin­ta-feira (27), às 20h45, a rede UCI exibe o doc­u­men­tário “Gen­er­a­tion Iron”, para os fãs de mus­cu­lação e fisi­cul­tur­is­mo. As sessões, que em Curiti­ba (PR) acon­te­cem no cin­e­ma UCI Estação, apre­sen­tarão um pouco mais sobre a vida das estre­las dessa modalidade.

    Do pro­du­tor do clás­si­co orig­i­nal “Pump­ing Iron”, “Gen­er­a­tion Iron” é um mer­gul­ho pro­fun­do no mun­do do fisi­cul­tur­is­mo profis­sion­al. O doc­u­men­tário, nar­ra­do por Mick­ey Rourke retra­ta o dia-a-dia de vários atle­tas, entre eles o recém-chega­do e ambi­cioso Ben Pakul­s­ki e o astro europeu Roel­ly Win­klaar, em sua jor­na­da para ser coroa­do o Mr. Olympia.

    As entradas já estão à ven­da e cus­tam R$ 40 (inteira). Para mais infor­mações sobre os filmes, os cin­e­mas UCI e a pro­gra­mação com­ple­ta, acesse o site www.ucicinemas.com.br e/ou as redes soci­ais www.ucicinemas.com.br/redes+sociais. Os ingres­sos poderão ser adquiri­dos nas bil­hete­rias, nos ter­mi­nais de autoa­tendi­men­to ou tam­bém pelo site da rede.

    Serviço:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

  • Últimas apresentações de “A Máquina Infernal” no Guairinha

    Últimas apresentações de “A Máquina Infernal” no Guairinha

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    O mito de Édipo, sob a releitu­ra do dra­matur­go, poeta e cineas­ta Jean Cocteau (1889–1963) no tex­to “A Máquina Infer­nal” (1934) serviu de inspi­ração para o espetácu­lo homôn­i­mo, da Gran Com­pan­hia D’Arte Dramáti­ca, que está com suas últi­mas apre­sen­tações no Guairinha.

    Com adap­tação, cenário e direção de Rober­to, pro­dução de Thadeu Per­onne, incen­ti­vo do Ban­co do Brasil através da Lei Munic­i­pal de Incen­ti­vo à Cul­tura de Curiti­ba e apoio do Teatro Guaíra, a mon­tagem con­ta a história de Édipo, per­son­agem bem con­heci­do da mitolo­gia gre­ga, que mata o pai e casa-se com a própria mãe, mas trazen­do a per­spec­ti­va de um jovem, com seu olhar egoís­ta, diante de uma máquina infer­nal que é o mundo.

    O elen­co con­ta com a par­tic­i­pação espe­cial de Rosana Stavis, além dos atores Ger­son Del­liano, João Graf, Joseane Beren­da, Lud­mi­la Nascarel­la e Mar­vhem HD. O fig­uri­no, de Paulin­ho Maia, e a sono­plas­tia, de Cesar Sar­ti, trazem ele­men­tos da Gré­cia anti­ga, mas com foco na con­tem­po­ranei­dade. A com­pan­hia con­ta ain­da com uma asses­so­ria de refer­ên­cias gre­gas, dada por Aim­il­ia Koulogeorgiou.

    A Máquina Infer­nal” tem apre­sen­tações até o próx­i­mo sába­do, dia 22, de quar­ta a sex­ta-feira, às 20h; Sába­dos, às 16h30 e 20h no Guairinha.

    SERVIÇO:
    “A Máquina Infer­nal”, da Gran Com­pan­hia D’Arte Dramática
    Data: de 06 a 22 de março
    Dias e horários: De quar­ta a sex­ta-feira, às 20h; Sába­dos, às 16h30 e 20h
    Local: Guair­in­ha – Rua XV de Novem­bro, 971 — Curiti­ba — PR
    Ingres­sos: R$ 15,00 e R$ 7,50 + R$ 6,00 (taxa administrativa)
    Clas­si­fi­cação: 12 anos
    Local de ven­da: Disk Ingres­sos 3315 0808 e quiosque nos shop­pings Mueller, Estação, Total e Palladium

    Ficha téc­ni­ca:
    Tex­to: Rober­to Inno­cente, inspi­ra­do na obra de Jean Cocteau
    Direção: Rober­to Innocente
    Elenco:
    Ger­son Del­liano, João Graf, Joseane Beren­da, Lud­mi­la Nascarel­la, Mar­vhem HD e Rosana Stávis.
    Direção de Pro­dução: Thadeu Peronne
    Fig­uri­nos: Paulin­ho Maia
    Sono­plas­tia: Cesar Sarti
    Ilu­mi­nação: Rodri­go Ziolkowski
    Cenário: Rober­to Innocente
    Con­fecção de Cenário: Equipe Ver­sátil Andaimes e equipe Teatro Guaíra
    Admin­is­tração: Mazé Portugal
    Pro­je­to Grá­fi­co: Ana Camar­go Design
    Ilus­tração: Már­cia Széliga
    Asses­so­ria de Impren­sa: Flam­ma Comunicação
    Fotos: Chico Nogueira
    Asses­so­ria de refer­ên­cias gre­gas: Aim­il­ia Koulogeorgiu
    Vídeos: Amar­il­do Mar­tins, Mar­vhem HDGP7
    Cap­tação de Recur­sos: Thadeu Peronne
    Incen­ti­vo: Ban­co do Brasil, Lei Munic­i­pal, Prefeitu­ra e Fun­dação Cul­tur­al de Curitiba.
    Apoio: Teatro Guaíra, SESI, Ver­sátil Andaimes, Piz­zaria Boca de Forno, Restau­rante Bou­quet Gar­ni Curiti­ba, Padaria Améri­ca e Acad­e­mia Liv!

  • Elton John nos cinemas UCI em Curitiba

    Elton John nos cinemas UCI em Curitiba

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    A músi­ca gan­ha destaque nas salas da UCI a par­tir des­ta quin­ta-feira (20). É que a rede exibe nesse dia e tam­bém na sex­ta (21) e no sába­do (22), às 20h30, “Elton John – O Piano de Um Mil­hão de Dólares”, reg­istro de um show no qual o can­tor inter­pre­ta seus maiores suces­sos. Em Curiti­ba (PR), os fãs do astro podem acom­pan­har a exibição na sala 4 do cin­e­ma UCI Estação.

    Elton John – O Piano de Um Mil­hão de Dólares” é a gravação do show de mes­mo nome real­iza­do em Las Vegas (EUA). Em um piano futur­ista com mais de 68 telas de LED, o can­tor inter­pre­ta alguns de seus maiores suces­sos, como “Rock­et Man”, “Tiny Dancer”, “Sat­ur­day Night’s Alright for Fight­ing”, “I’m Still Stand­ing”, “Good­bye Yel­low Brick Road”, “Croc­o­dile Rock” e “Your Song”.

    As entradas já estão à ven­da e cus­tam R$ 40 (inteira). Para mais infor­mações sobre os filmes, os cin­e­mas UCI e a pro­gra­mação com­ple­ta, acesse o site da UCI e/ou as redes soci­ais da UCI. Os ingres­sos poderão ser adquiri­dos nas bil­hete­rias, nos ter­mi­nais de autoa­tendi­men­to ou tam­bém pelo site da rede.

    Serviço:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

  • “Robocop” estreia com combo exclusivo nas salas da rede UCI

    Robocop” estreia com combo exclusivo nas salas da rede UCI

    Imagem combo UCI CinemasRobo­cop”, super­pro­dução dirigi­da pelo brasileiro José Padil­ha, estreia nes­ta sex­ta-feira (21), nas salas da UCI em todo o Brasil. E para comem­o­rar o lança­men­to do filme, a rede UCI lança o com­bo exclu­si­vo do filme, que vem com um copo exclu­si­vo do poli­cial do futuro. Para isso, bas­ta com­prar um choco­late acom­pan­hado de um com­bo super ou dup­lo. Em Curiti­ba (PR), a pro­moção é vál­i­da para os cin­e­mas UCI Estação e UCI Palladium.

    Dirigi­do pelo brasileiro José Padil­ha, o lon­ga é um remake de Robo­cop (1987) e con­ta a história de Alex Mur­phy, um mari­do amáv­el, pai e bom poli­cial que dá seu mel­hor para com­bat­er o crime e a cor­rupção em Detroit (EUA), em um futuro não muito dis­tante. Durante um con­fron­to, ele se fere grave­mente, e a Omni­Corp, con­glom­er­a­do mundi­al da tec­nolo­gia robóti­ca, uti­liza a cibernéti­ca para sal­var a vida do policial.

    Renasci­do como Robo­cop, Mur­phy retor­na às ruas com habil­i­dades incríveis, mas enfrentan­do prob­le­mas pelos quais um homem nor­mal nun­ca pas­sou. A história do poli­cial meio-homem, meio-máquina é estre­la­da por Joel Kin­na­man no per­son­agem-títu­lo, Gary Old­man (Bat­man: O Cav­aleiro das Trevas Ressurge) como o cien­tista que cria o Robo­cop, e Samuel L. Jack­son (Os Vin­gadores) como o mag­na­ta das comu­ni­cações Pat Novak.

    Para mais infor­mações sobre a pro­moção, os cin­e­mas UCI e a pro­gra­mação com­ple­ta, acesse o site www.ucicinemas.com.br e/ou as redes soci­ais www.ucicinemas.com.br/redes+sociais. Os ingres­sos poderão ser adquiri­dos nas bil­hete­rias, nos ter­mi­nais de autoa­tendi­men­to ou tam­bém pelo site da rede.

    SERVIÇO
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Rede UCI Cinemas exibe estreias da semana

    Rede UCI Cinemas exibe estreias da semana

    uci-transparente

    A pro­gra­mação para o final de sem­ana na rede UCI Cin­e­mas está reple­ta de estreias. Den­tre os lança­men­tos que serão exibidos nas salas dos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um, em Curiti­ba (PR), estão “Caçadores de Obras-Pri­mas”; “Rodên­cia e Dente da Prince­sa”; “Philom­e­na”; e, “Ela”. Além dessas estreias, a rede tam­bém con­ta com diver­sas sessões de títu­los que já estão con­qui­s­tan­do os espec­ta­dores, como “Uma Aven­tu­ra Lego”, que foi o filme mais vis­to nas salas da UCI em Curiti­ba no últi­mo final de sem­ana; “A Meni­na que Rouba­va Livros”, que tam­bém reg­is­tra bom públi­co; “Frozen 3D”; “Tra­paça”; entre outros.

    Para mais infor­mações e a pro­gra­mação com­ple­ta, acesse o site da UCI e/ou as redes soci­ais da UCI.

    SERVIÇO:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Férias com a UCI Cinemas

    Férias com a UCI Cinemas

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    Janeiro tradi­cional­mente é mês de férias esco­lares. E, para quem procu­ra pro­gra­mas para entreter a garo­ta­da durante o reces­so, pode encon­trar óti­mas opções na rede UCI Cin­e­mas, como por exem­p­lo, as estreias da sem­ana — a ani­mação “Tarzan” e a comé­dia “Mui­ta Cal­ma Nes­sa Hora”, bem como títu­los que estão ten­do suces­so de bil­hete­ria — “Frozen: Uma Aven­tu­ra Con­ge­lante”, “Cam­in­han­do com Dinos­sauros” e “Até Que a Sorte Nos Sep­a­re 2”, que já foi vis­to por mais de 3 mil­hões de pes­soas. Destaque tam­bém para as sessões de “O Hob­bit: A Des­o­lação de Smaug”, indi­ca­do a três cat­e­go­rias para o Oscar.

    Além das exibições dos últi­mos lança­men­tos cin­e­matográ­fi­cos, a UCI ain­da ofer­ece van­ta­gens espe­ci­ais, como o TKT Família. Na UCI, reunir a família e ir ao cin­e­ma, além de ser garan­tia de diver­são, tam­bém é sinôn­i­mo de econo­mia. Isso porque, em qual­quer sessão ou dia da sem­ana, os pais e duas cri­anças (de até doze anos) podem aproveitar o pacote família. O ingres­so para os qua­tro inte­grantes sai por R$ 45, para filmes em 2D, e por R$ 56, para filmes em 3D, nas salas do UCI Estação e do UCI Pal­la­di­um, em Curiti­ba (PR). E, os descon­tos para toda a família não param por aí. Os cin­e­mas UCI ain­da ofer­e­cem o “Família com­bo”, com­pos­to por 4 pipocas mini e 4 refrig­er­antes de 500 ml.

    O TKT Família é váli­do para dois adul­tos e duas cri­anças (de até doze anos). Os adul­tos devem ser respon­sáveis pelos menores e a com­pra do tick­et deve respeitar a clas­si­fi­cação indica­ti­va do filme.

    Para mais infor­mações e a pro­gra­mação com­ple­ta, acesse o site da UCI e/ou as redes soci­ais da UCI.

    SERVIÇO:

    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • “Frozen: uma aventura congelante” movimenta salas da rede UCI em Curitiba

    Frozen: uma aventura congelante” movimenta salas da rede UCI em Curitiba

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    Mes­mo após uma sem­ana de estreia, o filme “Frozen: uma Aven­tu­ra Con­ge­lante” foi o títu­lo que mais movi­men­tou as salas dos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um, em Curiti­ba (PR), no últi­mo final de sem­ana. A per­for­mance da ani­mação da Walt Dis­ney Pic­tures foi segui­da de “Até que a Sorte nos Sep­a­re” e “Ativi­dade Para­nor­mal”. O lon­ga nacional “Con­fis­sões de Ado­les­cente” ficou em quar­to lugar, na sua sem­ana de estreia. A estreia de “De Repente Pai” tam­bém foi muito procu­ra­da pelos amantes da séti­ma arte no UCI.

    Para quem ain­da não con­feriu essas estreias, a rede UCI exibe diver­sas sessões nes­ta sem­ana. Para mais infor­mações e a pro­gra­mação com­ple­ta, acesse o site da UCI e/ou as redes soci­ais da UCI.

    SERVIÇO
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • “Meu Malvado Favorito 2” foi o filme mais visto em 2013 nos cinemas UCI em Curitiba

    Meu Malvado Favorito 2” foi o filme mais visto em 2013 nos cinemas UCI em Curitiba

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    A UCI Cin­e­mas divul­gou o rank­ing dos filmes que mais movi­men­ta­ram as salas dos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um, em Curiti­ba (PR), em 2013. O lon­ga preferi­do dos curitibanos foi “Meu Mal­va­do Favorito 2”, com públi­co de 37697 pes­soas. Já “Homem de Fer­ro 3” e “Thor 2”, ficaram com o segun­do e o ter­ceiro lugar, respec­ti­va­mente, com públi­co de 31.994 e 23.943 pessoas.

    Para mais infor­mações e a pro­gra­mação com­ple­ta, acesse o site da UCI e/ou as redes soci­ais da UCI. Con­fi­ra o rank­ing com­ple­to dos UCI em Curitiba:

    1. Meu Mal­va­do Favorito 2 Dub — 37697
    2. Homen de Fer­ro 3 3D — 31994
    3. Thor 2 — 23943
    4. Uni­ver­si­dade Mon­stros — 26234
    5. Wolver­ine: Imor­tal — 19365

    SERVIÇO:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
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  • Combo exclusivo do filme “Frozen: Uma Aventura Congelante 3D”na UCI

    Combo exclusivo do filme “Frozen: Uma Aventura Congelante 3D”na UCI

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    Estreia no próx­i­mo dia 3 de janeiro, nos cin­e­mas da UCI, o filme “Frozen: Uma Aven­tu­ra Con­ge­lante”. Além da novi­dade nas telonas, que tam­bém será exibi­da em 3D, será pos­sív­el garan­tir um copo exclu­si­vo de toda a tur­ma, na com­pra do com­bo pro­mo­cional, com pipoca peque­na, refrig­er­ante médio e mais R$ 2.

    O lon­ga, adap­ta­do de um con­to de fadas de 1845, con­ta a história da jovem Anna, uma alpin­ista que parte em uma jor­na­da mág­i­ca por perigosas mon­tan­has para encon­trar a Rain­ha da Neve e colo­car um fim ao feitiço que con­de­nou seu reino a um inver­no eter­no. Acom­pan­ha­da de Kristoff, o ousa­do homem da mon­tan­ha, Anna vai enfrentar os ele­men­tos da natureza em uma cor­ri­da para sal­var seu reino da destruição.

    Para mais infor­mações sobre a pro­moção, os cin­e­mas UCI e a pro­gra­mação com­ple­ta, acesse o site da UCI e/ou as redes soci­ais da UCI. Os ingres­sos poderão ser adquiri­dos nas bil­hete­rias, nos ter­mi­nais de atendi­men­to ou tam­bém pelo site da rede.

    SERVIÇO:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Horário especial da rede UCI Cinemas para o final do ano

    Horário especial da rede UCI Cinemas para o final do ano

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    Os cin­e­mas da rede UCI em Curiti­ba – UCI Estação e UCI Palaldium — terão um horário de fun­ciona­men­to espe­cial durante o perío­do de Natal e Réveil­lon. Confira:

    Horários de Fun­ciona­men­to – Natal 2013:
    20/13 (Sex­ta-feira) — fun­ciona­men­to nor­mal (c/Saideira)
    21/13 (Sába­do) — fun­ciona­men­to nor­mal (c/Matinal e Saideira)
    22/13 (Domin­go) — fun­ciona­men­to nor­mal (c/Matinal)
    23/13 (Segun­da-feira) — fun­ciona­men­to nor­mal (s/Matinal)
    24/13 (Terça-feira) — sessões até as 17h00 (s/Matinal)
    25/13 (Quar­ta-feira) – sessões a par­tir das 14h00 (s/Matinal)

    Horários de Fun­ciona­men­to – Réveil­lon 2013:
    27/13 (Sex­ta-feira) — fun­ciona­men­to nor­mal (c/Saideira)
    28/13 (Sába­do) — fun­ciona­men­to nor­mal (c/Matinal e Saideira)
    29/13 (Domin­go) — fun­ciona­men­to nor­mal (c/Matinal)
    30/13 (Segun­da-feira) — fun­ciona­men­to nor­mal (s/Matinal)
    31/13 (Terça-feira) — sessões até as 17h00 (s/Matinal)
    01/14 (Quar­ta-feira) – sessões a par­tir das 14h00 (s/Matinal)

    SERVIÇO:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Balé “A Bela Adormecida” com exibição na UCI Cinemas

    Balé “A Bela Adormecida” com exibição na UCI Cinemas

    Foto UCI Cinemas - A Bela Adormecida 02

    A UCI Cin­e­mas exibe a ver­são de “A Bela Adorme­ci­da” em balé de um dos teatros mais famosos do mun­do, o cor­po de Balé do Teatro Bol­shoi. Com exibições nos dias 21 e 22 de dezem­bro, às 17h e 14h respec­ti­va­mente, o clás­si­co estará em 15 cin­e­mas da rede dis­tribuí­dos pelo Brasil. Em Curiti­ba (PR), as sessões acon­te­cem no UCI Estação e UCI Pal­la­di­um. Na ver­são de Yuri Grig­orovich, o emo­cio­nante espetácu­lo irá agradar a todos os amantes de con­tos de fadas, durante o Natal.

    No con­to, a prince­sa Auro­ra é amaldiçoa­da no nasci­men­to pela fada má Cara­bosse e adormece em um sono pro­fun­do no dia de seu 16 º aniver­sário. Somente o bei­jo de um príncipe será capaz de acordá-la e acabar com a maldição. Basea­do no clás­si­co con­to de fadas de Charles Per­rault, “A Bela Adorme­ci­da” tem sido um enorme suces­so des­de a sua estreia, em 1890. Com direção de Mar­ius Peti­pa, é uma das obras core­ográ­fi­cas mais pop­u­lares e bem suce­di­das do repertório do Bolshoi.

    O Corsário” foi o primeiro balé a ser exibido na tem­po­ra­da com­ple­ta do Bol­shoi. As apre­sen­tações con­tin­uarão a par­tir de fevereiro de 2014, com o espetácu­lo “Joias”. Os ingres­sos para todos os balés do Teatro Bol­shoi cus­tam R$ 30 (meia entra­da) e R$ 60 (inteira) e estão disponíveis para com­pra através do site da UCI, nos caixas de autoa­tendi­men­to e nos bal­cões de atendimento.

    SERVIÇO:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
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    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • UCI Gift Certificate é a dica para um Natal mais divertido

    UCI Gift Certificate é a dica para um Natal mais divertido

    UCI Gift Certificate

    A rede UCI tem uma óti­ma opção de pre­sente de Natal para quem está na dúvi­da do que com­prar para o ami­go ocul­to ou aque­le ami­go que não sai do cin­e­ma. O UCI Gift Cer­tifi­cate será a apos­ta cer­ta. O cupom tem o val­or de R$ 50 e pode ser usa­do na bom­bonière dos com­plex­os ou na aquisição dos ingres­sos. Não há lim­ite máx­i­mo de com­pra por pes­soa e, para adquirir, bas­ta ir a uma das bil­hete­rias dos cin­e­mas UCI, ou aces­sar o site da rede UCI e clicar no link da pro­moção. Entre as opções que estarão em car­taz durante o feri­ado de fim de ano estão os esper­a­dos “O Hob­bit: A Des­o­lação de Smaug”, “Até Que a Sorte nos Sep­a­re 2” e “Car­rie – A Estran­ha”. Em Curiti­ba (PR), o pre­sente pode ser uti­liza­do nos cin­e­mas UCI Estação e UCI Palladium.

    SERVIÇO:
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
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