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Semana de Orientação da AIC recebe premiados cineastas nacionais e internacionais para palestras
A Semana de Orientação já se tornou parte integrante da agenda cultural paulistana. Neste ano, ela começa dia 31 de janeiro e termina dia 4 de fevereiro, quando passarão pela AIC três palestrantes nacionais e dois internacionais.
A Semana de Orientação inaugura o calendário de aulas do Filmworks – Curso Técnico em Direção Cinematográfica, um dos mais completos cursos de formação de cineastas do Brasil. Já passaram pela escola nomes internacionais como o cineasta uruguaio Adrian Biniez (Gigante, Uruguai, 2009)), a argentina Lucrecia Martel (A Menina Santa, Argentina, 2004)), além de ilustres brasileiros como Bráulio Mantovani (Tropa de Elite 2, Brasil, 2010), João Moreira Salles (Entreatos, Brasil, 2004) e Karim Ainouz (Madame Satã, Brasil, 2002), entre outros.
Um filme de cada diretor será exibido antes das palestras, que também são abertas ao público externo, gratuitamente, mediante confirmação de presença.
Para a edição de 2011, a Academia Internacional de Cinema receberá o artista e cineasta independente norte-americano Matt McCormick, que trabalha com vídeo-instalação, documentário e cinema experimental, retratando a decadência da cultura contemporânea e a paisagem rural e urbana. Três de seus filmes já foram exibidos no Sundance Film Festival, sendo The Subconscious Art of Graffiti Removal (USA, 2002) considerado um dos 10 melhores filmes de 2002 na Art Forum Magazine e Village Voice.
Seu projeto Future So Bright mapeou e catalogou os espaços abandonados do oeste Americano. Uma coleção de músicas e vídeos intitulada Very Stereo foi lançada em 2007 pela Marriage Records. Ele também é fundador do Portland Documentary and eXperimental Film Festival. Em 2008, filmou seu primeiro longa-metragem de ficção, Some Days are Better Than Others (USA, 2010) , exibido em diversos festivais do mundo todo.
A Aula Master de Matt McCormick combinará discussão, exibição de filmes e pesquisa de campo na cidade de São Paulo. Para a pesquisa, será necessário que cada participante traga sua própria câmera, independente do modelo ou qualidade de imagem, além de um bom tênis para caminhar pela cidade. Alunos do Filmworks e ex-alunos da AIC tem desconto, sendo que o público em geral também pode participar.
O boliviano Juan Carlos Valdívia lançou, em 1995, o longa Jonás y La Ballena Rosada, vencedor do Festival de Gramado, uma história de amor e narcotráfico que chamou a atenção da crítica boliviana naquele ano. Em 2000, dirigiu no México outra polêmica produção, O Último Evangelho , sobre um jesuíta que questiona os poderes obscuros da igreja.
Em 2005, dirigiu American Visa (México/Bolívia, 2005), vencedor do Goya Awards, sobre o sonho boliviano de entrar nos EUA, com as estrelas mexicanas Demián Bichir e Kate Del Castillo. Seu mais recente trabalho é Zona Sur (Bolívia, 2009), um filme intensamente pessoal, político e altamente ligado com as inovações do cinema contemporâneo. Por este filme, Valdívia ganhou os prêmios máximos no Festival de Sundance, nas categorias Directing Award e World Cinema Screenwriting Award.
No quadro de brasileiros, Cláudio Assis é o diretor de longa-metragens premiados, como Amarelo Manga (Brasil, 2002) e Baixio das Bestas , além dos curtas O Brasil em Curtas 06 — Curtas Pernambucanos (1999), Texas Hotel (1999), Viva o Cinema (1996), Soneto do Desmantelo Blue (1993) e Henrique (1987). Encerrou recentemente as filmagens de Febre do Rato, com Matheus Nachtergaele e Irandhir Santos. Seus filmes receberam prêmios nos festivais de Berlim, Havana, Roterdam, Tolouse, além de vários festivais brasileiros.
Diler Trindade é um dos mais reconhecidos e premiados produtores brasileiros. Já produziu mais de 30 longas-metragens, e é um dos pioneiros do Pólo de Cinema e Vídeo do Rio de Janeiro, onde tem sede e estúdio, desenvolvendo parcerias com a Buena Vista International, Warner Bros., Columbia TriStar, 20th Century Fox e Globo Filmes. Destacou-se a partir de sua associação com Xuxa Meneghel e Renato Aragão para quem fez diversos filmes. Os títulos produzidos por sua companhia já foram vistos por mais de 20 milhões de espectadores.
Em 2003, entrou numa seleta lista divulgada anualmente durante o Festival de Cannes pela revista Variety - “10 Producers to Watch” (10 produtores a se prestar atenção) — e neste mesmo ano produziu Dom, Maria — A mãe do filho de Deus e Xuxa abracadabra, os três de Moacyr Góes. Entre 2005 e 2006 produziu seis longas, incluindo Coisa de mulher (2005), de Eliana Fonseca, primeiro filme da SBT Filmes; A máquina (2005), estréia de João Falcão na direção de cinema e prêmio do júri popular no Festival do Rio; Um lobisomem na Amazônia (Brasil, 2005), de Ivan Cardoso; e Fica comigo esta noite (Brasil, 2006), segundo filme de João Falcão. Em 2007, lançou a comédia Trair e coçar é só começar, de Moacyr Góes, baseado na peça de sucesso de Marcos Caruso, a animação A turma da Mônica em Uma aventura no tempo, de Maurício de Souza, e o documentário Juízo, de Maria Augusta Ramos. Atualmente possui um longa-metragem em fase de finalização – Destino, de Moacyr Góes, filmado na China.
Vicente Amorim começou a carreira como assistente de direção em filmes como Luar sobre Parador (USA, 1987), de Paul Mazursky, Brincando nos campos do Senhor (EUA, 1990), de Hector Babenco, Orfeu (Brasil, 1999), de Carlos Diegues, e Bossa Nova (Brasil, 1999), de Bruno Barreto. Nascido em Viena, Áustria, em 1966, filho do diplomata e cineasta Celso Amorim, estagiou na finalização do documentário Imagens do inconsciente (Brasil, 1987), de Leon Hirszman, um de seu primeiros contatos profissionais com o cinema. Dirigiu cinco curtas-metragens, entre eles Vaidade! (1990), prêmio de direção em Gramado, e Não fique pilhado (2000), totalmente realizado em computação gráfica e premiado no Anima Mundi.
Seu primeiro longa-metragem, lançado em 2001, foi o documentário 2000 Nordestes (Brasil, 2000), também co-dirigido com David França Mendes – melhor documentário no Festival de Cinema Brasileiro de Miami e primeiro filme brasileiro a receber o selo da Unesco por seu conteúdo. Esse trabalho surgiu de uma viagem de pesquisa para o roteiro do longa-metragem O caminho das nuvens (Brasil, 2003), seu primeiro longa de ficção. Em 2008, dirigiu uma produção internacional, o longa Um homem bom (Inglaterra/Alemanha, 2008) com Viggo Mortensen. Além disso, no mesmo ano, foi um dos coprodutores de Um romance de geração, de David França Mendes. Em 2009, produziu Besouro de João Daniel Tikhomiroff, e atualmente dedica-se ao desenvolvimento do projeto de Corações sujos, uma adaptação do livro homônimo de Fernando Moraes.
PROGRAMAÇÃO
SEGUNDA, 31 de janeiro
17h — exibição de Zona Sur
19h30 às 22h – Palestra com Juan Carlos Valdívia
TERÇA, 01 de fevereiro
17h — exibição de A Máquina
19h30 às 22h – Palestra com Diller Trindade
QUARTA, 02 de fevereiro
17h — exibição de O Baixio das Bestas
19h30 às 22h – Palestra com Cláudio Assis
QUINTA, 03 de fevereiro
17h — exibição de Some Days Are Better Than Others
19h30 às 22h – Palestra com Matt Mccormick
SEXTA, 04 de fevereiro
17h — exibição de Um Homem Bom e promo inédito de Corações Sujos
19h30 às 22h – Palestra com Vicente Amorim
SÁBADO, 05 de fevereiro
Matt McCormick — Aula Master
Valores: R$ 150,00 – público em geral
R$ 120,00 – ex-aluno AIC
R$ 100,00 – aluno do Filmworks
ENTRADA FRANCA NAS PALESTRAS*
*Exceto aula master de Matt McCornick
Onde
Academia Internacional de Cinema
Rua Dr. Gabriel dos Santos, 142, Santa Cecília, São Paulo, SP
Tel. 11 3826–7883 — Próximo ao metrô Marechal Deodoro
Site
Para confirmar presença, mande um e‑mail com nome e telefone para: rsvp@aicinema.com.br
Sobre a AIC — Academia Internacional de Cinema é a única no Brasil a oferecer um Curso Técnico em Direção Cinematográfica — Filmworks, um programa de dois anos reconhecido pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Além do Filmworks, a AIC realiza cursos intensivos de cinema digital e película 16mm, e oficinas nas áreas de roteiro, direção de arte, produção executiva, pós-produção, documentário, interpretação para cinema e TV, e criação literária, além de cursos em parceria com a Fundação Getúlio Vargas nas áreas de business para Cinema, Moda e Publishing. Com infra-estrutura técnica e professores atuantes no mercado audiovisual, a AIC se destaca pela ênfase na prática e na teoria aplicada. Ao longo de seus seis anos de atividades, já produziu com seus alunos mais de 2 mil curtas metragens. Sua agenda de eventos já incluiu palestras e debates com dezenas de cineastas reconhecidos nacional e internacionalmente.
Sobre o Filmworks — É o único curso técnico de cinema no Brasil com produção intensa e constante, em que os alunos produzem filmes com tecnologia digital e em película. O método é estruturado em ciclos de produção, com teoria aplicada e ênfase na prática. Ao longo dos quatro módulos do curso, os alunos estudam e experimentam todas as etapas de produção de filmes: roteiro, produção, direção, fotografia, direção de arte, edição e mixagem. Cada aluno participa da realização de pelo menos 10 filmes. As aulas são ministradas por professores experientes e cineastas atuantes no mercado nacional e internacional. Ao concluir o curso, o aluno recebe o diploma de Técnico em Direçã o Cinematográfica, válido em todo o Brasil, com o qual poderá requerer o registro profissional na Delegacia Regional do Trabalho (DRT).
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