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  • UCI Cinemas leva fãs da franquia Transformers para conhecer o Texas

    UCI Cinemas leva fãs da franquia Transformers para conhecer o Texas

    Imagem UCI - promoção TransformersA UCI Cin­e­mas prepara uma pro­moção que vai levar os fãs de Trans­form­ers a lou­cu­ra. Com a estreia de “Trans­form­ers: A Era da Extinção”, a rede lança uma pro­moção exclu­si­va que levará o vence­dor à cidade norte-amer­i­cana onde o filme foi grava­do, Texas. Para par­tic­i­par é pre­ciso entrar no site da UCI Cin­e­mas até o dia 24 de jul­ho e respon­der a per­gun­ta “Por que você está pron­to para tes­tar os seus lim­ites em um treina­men­to para com­bat­er a extinção?” A frase mais cria­ti­va gan­ha uma incrív­el viagem para a cidade ao sudoeste dos Esta­dos Unidos.

    Trans­form­ers: A Era da Extinção”, estreia dia 17 de jul­ho em todos os cin­e­mas da rede UCI. Em Curiti­ba (PR), os espec­ta­dores podem assi­s­tir nas salas da rede – no UCI Estação e no UCI Pal­la­di­um. Neste novo capí­tu­lo da fran­quia dirigi­da por Michel Bay, a humanidade ain­da está se recon­stru­in­do dos acon­tec­i­men­tos de Trasform­ers 3: O Lado Ocul­to da Lua, após Auto­bots e Decep­ti­cons terem sum­i­do da face da Ter­ra. Porém, um grupo de cien­tis­tas e empresários, que bus­ca apren­der com as últi­mas invasões de Trasform­ers, aca­ba per­den­do o con­t­role da tec­nolo­gia que tra­bal­ha e, ao mes­mo tem­po, uma grande ameaça trans­former tem a Ter­ra como prin­ci­pal alvo.

    O reg­u­la­men­to da pro­moção e infor­mações sobre ven­da de ingres­sos e pro­gra­mações estão disponíveis nos bal­cões de atendi­men­to, caixas de autoa­tendi­men­to ou através do site da rede UCI.

    SERVIÇO
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Não passa na TV: Noordzee, Texas (2011)

    Não passa na TV: Noordzee, Texas (2011)

    Sain­do do cir­cuito dos cur­tas, Bavo Defurne fez sua estreia como dire­tor de lon­ga-metragem ano pas­sa­do, exata­mente com o filme Noordzee, Texas (Bél­gi­ca, 2011), onde ele pôde explo­rar mel­hor a temáti­ca (gay) que sem­pre seguiu.

    Noordzee, Texas pode até ter um títu­lo que de cara lem­bra Paris, Texas (Win Wen­ders, 1984), mas as semel­hanças não se esten­dem para além dis­so. O filme con­ta a his­to­ria de Pim, um garo­to que mora com uma mãe sem qual­quer tato para a mater­nidade e que pas­sa o tem­po brin­can­do de se trav­e­s­tir de prince­sa. De for­ma silen­ciosa, Pim atrav­es­sa sua infân­cia toman­do con­ta de si mes­mo por con­ta da ausen­cia con­stante de sua mãe, desven­dan­do os seg­re­dos do fem­i­ni­no e ali­men­tan­do um amor impos­sív­el pelo viz­in­ho, Gino, qua­tro anos mais vel­ho. É um filme de descober­tas que não cai no clichê.

    Ao ser ques­tion­a­do a respeito do Noordzee, Texas o dire­tor não se ateve a dar ape­nas expli­cações sobre o fato de ter feito uma adap­tação literária do romance Nooit gaat dit over de Andre Sol­lie, o qual ficou muito feliz com o resul­ta­do. Defurne disse que que­ria que as pes­soas se vis­sem refleti­das em seu pro­tag­o­nista, que sen­tis­sem e se emo­cionassem como ele. Sendo assim, o obje­ti­vo do filme é rap­i­da­mente alcança­do, muito emb­o­ra deixe a dese­jar na con­sis­ten­cia nar­ra­ti­va, colocando‑a em cheque com elipses tem­po­rais soltas, a exem­p­lo do final quan­do, por aca­so, desco­b­ri­mos que 2 anos já se pas­saram. Mas nada dis­so atra­pal­ha o resul­ta­do final.

    Com um gos­to pes­soal reple­to de filmes do cin­e­ma clás­si­co dos anos 20, Defurne con­stru­iu Noordzee, Texas de for­ma del­i­ca­da, com lon­gos silên­cios e exal­tan­do sem­pre a importân­cia da per­cepção dos sen­ti­men­tos, através da lin­guagem cor­po­ral, abu­san­do de com­posições mais fechadas, diál­o­gos mais cur­tos e respostas suben­ten­di­das. E o resul­ta­do dis­so é uma his­to­ria de amor, não tem com não ser.

    As expec­ta­ti­vas de Pim ao sair diari­a­mente para a casa do ama­do e os pas­seios de fim de tarde com cli­ma de video­clipe que­bram de uma for­ma lin­da a rudez mas­culi­na e chegam a mostrar níti­da semel­hança com fotografias de cineas­tas como Spike Jonze, Wes Ander­son e Sofia Cop­po­la. Pim sor­ri com os olhos e declara seu amor sem que sequer escute­mos sua voz, tudo sob a tril­ha de um indie pop mescla­do com músi­cas bal­cãs tocadas pela mãe em um acordeon. Final­i­zo chaman­do atenção para a músi­ca Wooly Clouds da ban­da Lit­tle Auk que encan­ta tan­to quan­do o cli­ma de romance.

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=f9gINU_VT0Q