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  • Concurso Cultural “Férias de Verão” ENCERRADO: ganhe brindes

    Concurso Cultural “Férias de Verão” ENCERRADO: ganhe brindes

    Para mar­car o lança­men­to dos novos episó­dios da série Phineas&Ferb no Dis­ney Chan­nel e Dis­ney XD, o Inter­ro­gação vai pre­sen­tear você com: 1 Cd + 5 Mãos Pega­josas” (brin­que­do licen­ci­a­do de Phineas) + 5 Por­ta retratos iman­ta­do de Phineas. Con­cur­so váli­do para todo Brasil.

    O Con­cur­so Cul­tur­al foi encer­ra­do e os sortea­d­os serão comunicados.

     

    Sinopse: É férias esco­lares de verão e os meio irmãos Phineas e Ferb deci­dem faz­er de cada dia uma aven­tu­ra. Suas fugas ousadas sem­pre acabam atra­pal­han­do o esti­lo da irmã ado­les­cente Can­dace, que sem­pre ten­ta mostrar a mãe o que real­mente está acon­te­cen­do, mas nun­ca con­segue. Enquan­to isso, o teimoso orn­i­tor­rin­co de esti­mação da família leva uma vida dupla com o secre­to Agente P e enfrenta o mal­va­do Dr. Doofen­schmirtz para sal­var o mundo.

  • Concurso Cultural “Personagem Favorito” ENCERRADO: ganhe brindes

    Concurso Cultural “Personagem Favorito” ENCERRADO: ganhe brindes

    Para mar­car o lança­men­to do canal Dis­ney Junior, o inter­ro­gAção vai pre­sen­tear você com: 2 camise­tas, 2 ade­sivos, 2 bolas de plás­ti­co. Con­cur­so váli­do para todo Brasil.

    O Con­cur­so Cul­tur­al foi encer­ra­do e os sortea­d­os serão comunicados.

    Em 1º de abril, será lança­do o Dis­ney Junior, um canal com pro­gra­mação 24h de alta qual­i­dade durante os sete dias da sem­ana, volta­do às cri­anças entre 2 e 7 anos de idade, seus pais e edu­cadores. O Dis­ney Junior, que sub­sti­tuirá o Play­house Dis­ney Chan­nel na grade de pro­gra­mação, con­vi­dará pais e avós a com­par­til­har a exper­iên­cia mág­i­ca da Dis­ney con­ta­da por meio de emo­cio­nantes histórias reple­tas de músi­ca e adoráveis per­son­agens, tan­to os clás­si­cos, como os novos que, por sua vez, aju­dam nos difer­entes aspec­tos do desen­volvi­men­to e da edu­cação das crianças.

    O Dis­ney Junior usará a nar­ra­ti­va tradi­cional da Dis­ney para ofer­e­cer uma exper­iên­cia de entreten­i­men­to inte­gral com­par­til­ha­da pelas cri­anças e suas famílias”, comen­ta Clau­dio Chiaromonte, dire­tor-ger­ente da The Walt Dis­ney Com­pa­ny Latin Amer­i­ca. “O Dis­ney Junior reforçará a conexão emo­cional com as cri­anças, mostran­do às novas ger­ações o encan­to de nos­sas histórias e crian­do os per­son­agens clás­si­cos do futuro”.

    Com o Dis­ney Junior damos um novo pas­so, ofer­e­cen­do um con­teú­do mais atraente volta­do às cri­anças de 2 a 7 anos e seus pais. Aumentare­mos a ofer­ta de pro­duções region­ais com relevân­cia local, apre­sentare­mos novas séries orig­i­nais e man­ter­e­mos o mel­hor do Play­house Dis­ney Chan­nel”, diz Cecília Men­donça, ger­ente-ger­al da Dis­ney Chan­nels Latin Amer­i­ca, da The Walt Dis­ney Com­pa­ny Latin America.

    Pais de todo o mun­do con­fi­am no nos­so con­teú­do e val­orizam a Dis­ney, e nós gosta­mos muito dessas lem­branças que dese­jamos com­par­til­har com nos­sos fil­hos. No Dis­ney Junior, mostraremos histórias que vão diver­tir e emo­cionar nos­sa audiên­cia. O canal trará ele­men­tos para estim­u­lar o desen­volvi­men­to das cri­anças por meio da qual­i­dade de entreten­i­men­to que só a Dis­ney pode ofer­e­cer. Com certeza, no Dis­ney Junior as novas ger­ações encon­trarão a magia”, acres­cen­ta Nora Tela, VP de Mar­ket­ing de Redes de Mídia da The Walt Dis­ney Com­pa­ny Latin America.

    A pro­gra­mação do Dis­ney Junior unirá a nar­ra­ti­va que car­ac­ter­i­za a mar­ca Dis­ney a histórias ade­quadas à audiên­cia pré-esco­lar, incor­po­ran­do diver­sos ele­men­tos de apren­diza­do cog­ni­ti­vo e social: matemáti­ca bási­ca, fer­ra­men­tas de lin­guagem, dicas de ali­men­tação e esti­lo de vida saudáv­el, guias de social­iza­ção e muito mais.

    A grade de pro­gra­mação do novo canal incluirá grandes lança­men­tos de séries e minipro­gra­mas region­ais, novas pro­duções region­ais e os filmes de maior suces­so de bilheteria.

  • Concurso Cultural “Aventuras e Desventuras” ENCERRADO: ganhe brindes

    Concurso Cultural “Aventuras e Desventuras” ENCERRADO: ganhe brindes

    Para mar­car o lança­men­to da série Peter Punk, que estreia dia 21/3, sendo exibi­da de segun­da a sex­ta às 20h30, o Inter­ro­gação vai pre­sen­tear você com: 1 boné + 4 ade­sivos + 4 posters. Con­cur­so váli­do para todo Brasil.

    O Con­cur­so Cul­tur­al foi encer­ra­do e os sortea­d­os serão comunicados.

    Sinopse: Peter Punk nar­ra as aven­turas e desven­turas de Peter, um garo­to que tem tudo: ami­gos, tal­en­to, ati­tude, uma ban­da de rock com um futuro promis­sor… mas tam­bém tem uma família punk, uma casa punk, um cão punk e um sobrenome: Punk!

    Peter é o líder, can­tor e baix­ista da Rock Bones, sua peque­na ban­da de garagem com a qual pre­tende se tornar um suces­so na história do rock. O resto da ban­da é com­pos­to por Seba, na bate­ria, e Mateo, na gui­tar­ra. Seu ami­go Iván é o empresário. Não toca nada e não sabe can­tar, mas está con­ven­ci­do de que se a ban­da deco­lar… ele terá muitas opor­tu­nidades com as gat­in­has. Lola, a úni­ca garo­ta da ban­da, é a téc­ni­ca e cui­da do som, além de estar lou­ca­mente apaixon­a­da por Peter.

    A vida não é moleza para Peter, um cara com puro rock & roll nas veias que tem de lidar diari­a­mente com uma família fanati­ca­mente punk: des­de o seu avô até o cachor­ro, incluin­do seus irmãos, pais e até a empre­sa da família, Cen­tral Punk, uma loja de roupas, pen­tea­d­os, músi­ca e acessórios exclu­si­va­mente punk.

    Na mes­ma rua da Cen­tral Punk, está o antológi­co Cen­tral Pop: uma loja de roupas, músi­ca e acessórios exclu­si­va­mente pop. É o quar­tel dos Twin Pop, uma dupla col­ori­da e bor­bul­hante for­ma­da pelos gêmeos Andy e Michael, os arqui-inimi­gos e rivais da Rock Bones, com a qual vivem competindo.

    Peter vai ten­tar faz­er com que a Rock Bones seja a ban­da de rock mais pop­u­lar de todas, enquan­to isso, ele pre­cisa lidar com a sua família punk e seus rivais pop, encar­an­do situ­ações um pouco insanas.

  • Crítica: Zé Colmeia — O Filme

    Crítica: Zé Colmeia — O Filme

    Zé Colmeia — O Filme (Yogi Bear, USA, 2010), de Eric Bre­vig, é a mais nova adap­tação, mis­tu­ran­do ani­mação e live action, da famosa série de desen­ho ani­ma­do da tele­visão, com mes­mo nome. Depois do número cada vez mais cres­cente das adap­tações de quadrin­hos para a tela dos cin­e­mas, parece que ago­ra é a vez dos desen­hos anti­gos, assim como já fiz­er­am com o Scoo­by-Doo e breve­mente com o lança­men­to do Smurfs.

    O par­que Jelly­stone, o úni­co lugar da cidade que ain­da preser­va a sua natureza orig­i­nal, está ameaça­do de ser fecha­do pois cada vez mais menos pes­soas estão indo vis­itá-lo. Este é o úni­co lar de Zé Colmeia e seu ami­go Catatau e, para pro­tegê-lo, Zé dev­erá mostrar que ele real­mente é “o mais esper­to de todos os ursos” e unir as forças com o Guar­da Flo­re­stal Chico, ape­sar de seus muitos conflitos.

    Quem assis­tia a série orig­i­nal, já nas primeiras cenas de Zé Colmeia — O Filme com tomadas da pais­agem do par­que e a nar­ração em off, será dire­ta­mente remeti­do a todas lem­branças do desen­ho ani­ma­do. Mas logo depois, já se ini­cia um cli­ma esti­lo aos dos lon­gas do Shrek, que logo irá faz­er a cri­ança­da e, por que não muitos adul­tos, caírem na gar­gal­ha­da. Mas vai ser mais o públi­co infan­til que irá mais se diver­tir com as tra­pal­hadas, pois para os mais vel­hos não haverá nen­hu­ma novi­dade nas piadas já bati­das demais.

    O enre­do de Zé Colmeia — O Filme nos remete a situ­ações atu­ais (pen­san­do bem, preser­vação da natureza sem­pre vai ser atu­al), ain­da man­têm aque­la visão saudo­sista de um vilão que, movi­do pelo seu egoís­mo, é o úni­co respon­sáv­el por quer­er destru­ir a natureza, ape­nas para gan­har mais din­heiro. Hoje em dia com as gigantes multi­na­cionais, não se tem uma figu­ra defini­da de quem toma as decisões e muito menos de quem é o respon­sáv­el, por­tan­to esta metá­fo­ra cen­tra­da em uma úni­ca pes­soa é bem anti­qua­da. Com certeza não seria uma mudança fácil de ser fei­ta no filme, mas se o intu­ito era traz­er o per­son­agem para novas ger­ações, este pon­to não dev­e­ria ter sido ignorado.

    De iní­cio, há um cer­to um cer­to estran­hamen­to por ver a mis­tu­ra de per­son­agens ani­ma­dos com pes­soas reais que, com o pas­sar do filme, vai dimin­uin­do. Ape­sar do tra­bal­ho grá­fi­co nos dois per­son­agens prin­ci­pais ter sido muito bem feito, Zé Colmeia — O Filme desliza feio em algu­mas tomadas com pes­soas reais, onde fica muito níti­do o uso do chro­ma key. Infe­liz­mente só assisti a ver­são em 2D do filme para poder comen­tar sobre os efeitos em 3D.

    Zé Colmeia — O Filme é diver­tido prin­ci­pal­mente para as cri­anças. Para o públi­co que acom­pan­ha­va a série, não chega a ser uma com­ple­ta decepção, mas tam­bém não é nada demais. Destaque para mais um episó­dio da ani­mação da Warn­er Bros sobre o clás­si­co per­son­agem do Papa-léguas, antes do filme iniciar.

    Out­ras críti­cas interessantes:

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=F_M0crPZq8U

  • Crítica: Uma Noite Fora de Série

    Crítica: Uma Noite Fora de Série

    Uma Noite Fora de Série

    Seguin­do a onda dos filmes lança­dos na época do dia dos namora­dos amer­i­cano, Uma Noite Fora de Série (Date Night, EUA, 2010), de Shawn Levy, tem tam­bém como públi­co-alvo os casais, só que des­ta vez aque­les já casa­dos e com filhos.

    Phil (Steve Carell) e Claire Fos­ter (Tina Fey) são um casal comum de classe média (para os “padrões” amer­i­cano é claro) e tem dois fil­hos, um meni­no e uma meni­na. Uma vez por sem­ana eles saem para um pro­gra­ma a dois (Date Night), sem­pre no mes­mo restau­rante e comen­do a mes­ma comi­da. Lá con­ver­sam sobre seus tra­bal­hos, fil­hos e ficam obser­van­do out­ros casais e ten­tan­do adi­v­in­har qual é a história dos dois.

    Até aí temos as clás­si­cas tomadas do casal chegan­do em casa, cansa­dos do tra­bal­ho, ten­do um pseu­do-momen­to de con­ver­sas ínti­mas e uma frustra­da ten­ta­ti­va de sexo na cama, que dev­e­ria ser uma situ­ação engraça­da se não fos­se tão “comum”. Seus fil­hos são retrata­dos como “pequenos dia­bin­hos” bagun­ceiros que, na ver­dade, são ape­nas um estor­vo para os pais. Ben­di­to o dia no qual uma babá fica respon­sáv­el por cuidar deles. É sur­preen­dente notar que em todo filme, não é pos­sív­el perce­ber nen­hum sinal de afe­to para com os fil­hos e tam­bém entre o casal. Aliás, não há qual­quer sinal de quími­ca entre os dois e tudo é força­do demais, pare­cen­do uma cópia muito mal fei­ta do Sr. e Sra. Smith, de Doug Liman.

    Após Phil e Claire saberem que dois de seus mel­hores ami­gos, tam­bém um casal que se encaixa na mes­ma descrição, vão se sep­a­rar dev­i­do ao des­gaste da relação, os dois deci­dem ten­tar mudar esta situ­ação e vão jan­tar em um restau­rante difer­ente do usu­al. Mas como ele é um dos mais badal­a­dos da cidade, é necessário faz­er reser­vas ante­ci­padas para obter uma mesa e, como eles não havi­am feito isso, deci­dem se pas­sar por um casal que não apare­ceu. Quase no fim da jan­ta são abor­da­dos por dois caras, que solici­tam para saírem do restau­rante e pedem para eles entre­garem o pen­drive que roubaram. Assim a famosa tro­ca de iden­ti­dade foi ini­ci­a­da. Daqui adi­ante mui­ta con­fusão, situ­ações hilari­antes e diver­são para dar e vender. Mas não é nada dis­so que acontece.

    Dá até para imag­i­nar uma con­ver­sa entre os pro­du­tores: “O que é que pode ser engraça­do tam­bém?” um pro­du­tor per­gun­ta. “Ei, teve uma vez que ouvi a história de um cara que foi sair de uma vaga e bateu no car­ro da frente e eles ficaram gru­da­dos!” fala alguém, out­ro adi­ciona “tam­bém poderíamos colo­car um cara tipo o Eddie Mur­phy no out­ro car­ro gri­tan­do e fazen­do caras e bocas! E… ele pode­ria ser na ver­dade o motorista de um táxi!”. E no final out­ra pes­soa acres­cen­tou “se colo­car­mos umas cenas de perseguição com ess­es dois car­ros gru­da­dos estare­mos ino­van­do no gênero de perseguição de car­ros!”. É claro que isto não pode­ria estar com­ple­to se não fos­se a adição de vários ester­ióti­pos racis­tas e sex­u­ais no enre­do do Uma Noite Fora de Série.

    A impressão que fica é que várias fór­mu­las que “der­am cer­to” em seri­ados de tele­visão, foram lit­eral­mente copi­adas, se jun­tou dois atores “come­di­antes” de suces­so e mais alguns out­ros que tiver­am algum destaque, e o filme esta­va prati­ca­mente pron­to. Além de não pos­suir nen­hum méri­to cin­e­matográ­fi­co ou artís­ti­co, Uma Noite Fora de Série é extrema­mente pre­con­ceitu­oso e, na fal­ta de uma palavra mel­hor, idiota.

    Out­ra críti­cas interessantes:

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=IDfyhXzkLuw