Tag: Informações

  • Tron: O Legado — Curiosidades

    Tron: O Legado — Curiosidades

    O filme TRON: O Lega­do, a nova super pro­dução da Walt Dis­ney, que estreia nos cin­e­mas dia 17 de dezem­bro. Leia abaixo algu­mas curiosi­dades a respeito dele:

    O dire­tor Joseph Kosin­s­ki con­ce­beu o mun­do alta­mente detal­ha­do de Tron: O Lega­do ao recru­tar uma equipe de artis­tas muito con­ceitu­a­dos nos ramos em que atu­am: desen­his­tas auto­mo­tivos, arquite­tos, engen­heiros indus­tri­ais, desen­his­tas grá­fi­cos e ilustradores.

    A Grade é con­ceitu­al­iza­da como uma cidade reple­ta de luzes que abri­ga mais de um mil­hão de pro­gra­mas como habi­tantes. No topo de um arran­ha-céu de um quilômetro e seis­cen­tos met­ros de altura, sobre a cidade, está a boate End of Line Club. Já Out­lands, é uma região obscu­ra e perigosa, encon­tra-se além das fron­teiras da Grade.

    Os moradores da Grade se divertem com jogos do tipo glad­i­ador, nos quais com­bat­entes jogam dis­cos de luz e bastões uns con­tra os out­ros, e apre­ci­am assi­s­tir cor­ri­das mor­tais de motos de luz em enormes está­dios com pis­tas de vários níveis.

    A uti­liza­ção da luz per­me­ou o esti­lo de vida da Grade − de tra­jes de van­guar­da ilu­mi­na­dos e motos e dis­cos de luz, até movi­men­tos per­feitos — através da arquite­tu­ra, dos veícu­los e das roupas como um ele­men­to unificador.

    A arquite­tu­ra de Tron: O Lega­do apre­sen­ta cenários mod­er­nos e min­i­mal­is­tas, ângu­los desta­ca­dos pela ilu­mi­nação com exten­so uso de pisos ilu­mi­na­dos por baixo e tiras de ilu­mi­nação no chão.

    No abri­go de Kevin Fly­nn, uma peça neo-vito­ri­ana é pos­ta no inte­ri­or min­i­mal­ista para mesclar o anti­go com o novo.

    Os tra­jes molda­dos no cor­po com padrões dis­tin­tos de ilu­mi­nação estão influ­en­cian­do estilis­tas de roupas e calça­dos, com ele­men­tos de moda sendo vis­tos nas pas­sare­las e em revis­tas de moda.

    Em Tron: O Lega­do, Jeff Bridges vol­ta a se reunir com seus cole­gas de Tron (1982): Bruce Boxleit­ner, que inter­pre­ta Alan Bradley, e Steven Lis­berg­er, o diretor/escritor de Tron, ago­ra pro­du­tor de Tron: O Legado.

    Jeff Bridges recria o papel que inter­pre­tou em Tron de 1982, 28 anos atrás, pos­sivel­mente o mais lon­go tem­po para um ator entre a primeira e a segun­da inter­pre­tação de um mes­mo per­son­agem em um filme.

    O per­son­agem de Jeff Bridges, Kevin Fly­nn, mora em Out­lands, uma região obscu­ra e perigosa fora da Grade, em um abri­go com vista para a própria Grade , à distância.

    Gar­rett Hed­lund (Sam Fly­nn) e Olivia Wilde (Quor­ra) que­ri­am tra­bal­har jun­tos des­de que se con­hece­r­am quan­do tra­bal­havam em seus pro­je­tos de estreia, há sete anos.

    Gar­rett Hed­lund treinou pilotar moto­ci­cle­ta, com­bate cor­po a cor­po, acroba­cia, capoeira e park­our para se preparar para o papel do extrema­mente atléti­co Sam Flynn.

    Olivia Wilde gos­tou de seu papel e do aspec­to físi­co envolvi­do, ten­do par­tic­i­pa­do das sequên­cias de luta e enfrenta­do Hed­lund em todas as cenas – mas por ter treina­do com sap­atil­has sem saltos pre­cisou reini­ciar os treina­men­tos com os saltos de dez cen­tímet­ros usa­dos por Quorra.

    Para as sequên­cias, Bruce Boxleit­ner, no papel de Alan Bradley, foi trans­for­ma­do em uma ver­são mais jovem de si mes­mo, graças aos esforços dos cabeleireiros e maquiadores e dos magos da CG.

    Michael Sheen (Cas­tor) viu o orig­i­nal Tron no País de Gales quan­do tin­ha uns 12 anos e virou fã na mes­ma hora – e nun­ca imag­i­nou que teria a chance de inter­pre­tar um papel na aven­tu­ra high tech Tron: O Legado.

    Os saltos extrema­mente altos e angu­losos dos tra­jes das Sirens apre­sen­taram um desafio a Beau Gar­rett (Gem), que pôde ser vista treinan­do subir as escadas do cenário do End of Line Club antes de fil­mar suas cenas.

    As atrizes que inter­pre­tam as Sirens tra­bal­haram com um coreó­grafo para coor­denar e sin­cronizar o modo de andar e os gestos, de for­ma que seus movi­men­tos ficas­sem idên­ti­cos. Foi necessária uma equipe de cabeleireiros e maquiadores – jun­to com duas camareiras para vesti-las – lev­a­va cer­ca de três horas para trans­for­mar as atrizes em Sirens.

    James Frain já inter­pre­tou home­ns a serviço de gov­er­nantes poderosos – ele já foi o embaix­ador espan­hol Alvaro de la Quadra de Eliz­a­beth I, no filme Eliz­a­beth; Thomas Cromwell de Hen­rique VII, da série The Tudors; e Mott, a serviço do rei vam­piro na série True Blood.

    Anis Cheur­fa, que inter­pre­ta Rin­zler, é um prat­i­cante das artes mar­ci­ais con­heci­do no mun­do todo e é con­sid­er­a­do pio­neiro em Mar­tial Arts Trick­ing. Rin­zler é o jogador da elite nos jogos da Grade e tem a habil­i­dade de dividir seu dis­co em duas armas.

    Veja tam­bém os out­ros con­teú­dos do Espe­cial Tron: O Lega­do que preparamos para você.

  • Alessandra Haro prorroga exposição fotográfica “Transeuntes” com novidades

    Alessandra Haro prorroga exposição fotográfica “Transeuntes” com novidades

    O tra­bal­ho da fotó­grafa Alessan­dra Haro em seu retorno à Curiti­ba cau­sou taman­ha curiosi­dade que a exposição, que ter­mi­nar­ia nes­ta sem­ana, será esten­di­da até o dia 11 de dezem­bro, com a pos­si­bil­i­dade de agen­da­men­to de vis­i­tas mon­i­toradas com a auto­ra das obras, que expli­cará sobre o proces­so de cri­ação das fotos, tra­jetória do tra­bal­ho e até mes­mo sobre a fotografia, aju­s­tan­do seu dis­cur­so ao grupo da visita.

    Na exposição “Transe­untes”, Alessan­dra Haro tra­bal­hou com o espaço urbano con­tem­porâ­neo con­ceitu­a­do pelo antropól­o­go francês Marc Augé, para quem o espaço urbano influ­en­cia o com­por­ta­men­to das pes­soas e, muitas vezes, dire­ciona para o indi­vid­u­al­is­mo. A par­tir da ideia de não-lugares, con­sid­er­adas por Augé lugares de pas­sagem sem iden­ti­dade, a artista tra­bal­ha com os pilares: tem­po, espaço e indi­vid­u­al­is­mo. Alessan­dra fotografou per­son­agens anôn­i­mas que, reti­radas de seu con­tex­to são rein­seri­das neste mes­mo ambi­ente, mas em novas condições, pro­por­cio­nan­do uma nova ordem entre o real e o irreal.

    Assim como o tra­bal­ho de todos ess­es artis­tas, a exposição “Transe­untes” per­mite insti­gar o olhar – Em tem­pos de manip­u­lação dig­i­tal, como nos rela­cionamos com out­ros proces­sos de con­strução imagéti­ca? Qual é a dimen­são do ser humano diante dos grandes cen­tros urbanos e de seus flux­os acelerados?

    Estas são ape­nas algu­mas das muitas questões pro­postas pelas nove fotos da exposição, cuja solução de impressão foi dada pela F9. Tam­bém apoiam a exposição: Night Par­ty, Ham­bur­gue­ria do Vicente e Padaria America.

    SERVIÇO:
    Exposição de fotografia artís­ti­ca Transe­untes, por Alessan­dra Haro
    Até 11 de dezem­bro, de terça-feira a sába­do, das 14h às 18h.
    Vis­i­tas mon­i­toradas com a artista podem ser agen­dadas no Museu.
    Local: Museu Gui­do Viaro (Rua XV de Novem­bro, 1348)
    Infor­mações: (41) 3018 6194 ou www.museuguidoviaro.org
    Entra­da fran­ca. As fotografias da exposição estão disponíveis para venda.

    Sobre Alessan­dra Haro
    Nasceu em Curiti­ba, em 1976. Pub­lic­itária (Pon­tif­í­cia Uni­ver­si­dade Católi­ca do Paraná, 1998), espe­cial­i­zou-se em Antropolo­gia Visu­al (Uni­ver­si­dade Can­di­do Mendes (2004) e se tornou mestre em Fotografia Artís­ti­ca pela Uni­ver­si­dad Euro­pea de Madrid (Espan­ha, 2010). Tra­bal­ha com fotografia e na área audio­vi­su­al des­de 1996.

    Par­ticipou em mais de 30 filmes (lon­gas, cur­tas e doc­u­men­tários) como fotó­grafa still, assis­tente de direção, dire­to­ra de pro­dução, etc. Foi coor­de­nado­ra e pro­fes­so­ra de Pro­dução Cin­e­matográ­fi­ca na Acad­e­mia Inter­na­cional de Cin­e­ma (2004/2005) e lecio­nou a mes­ma dis­ci­plina na esco­la Cen­tro Europeu (2007/2009). Tam­bém atu­ou como dire­to­ra audio­vi­su­al, por 4 anos, na pro­du­to­ra IESDE Brasil S.A.

    Em Madri, foi assis­tente dos artis­tas espan­hóis Cristi­na Lucas e Fer­nan­do Sanchez Castil­lo, tra­bal­hou como fotografa still e assis­tente de pro­dução no primeiro cur­ta-metragem em 3D com per­son­agens reais da Espan­ha (“Enjoy”) e como pro­du­to­ra do vídeoarte “Episó­dios Nacionais. Táti­ca” e ain­da, no depar­ta­men­to de exposições no “XIII Pho­toEs­paña — Fes­ti­val Inter­na­cional de Fotografía y Artes Visuales”, coor­de­nan­do a mon­tagem das exposições da fotografa argenti­na Adri­ana Lesti­do e de Fer­nan­do Sanchez Castil­lo. Em Zurique, Suíça, fotografou espetácu­los de teatro e dança em um dos mais impor­tantes fes­ti­vais de artes cêni­cas da Suiça, o “Zürcher The­ater Espek­takel” de 2010.

    Como auto­ra, real­i­zou diver­sas exposições indi­vid­u­ais e cole­ti­vas, e atual­mente segue desen­vol­ven­do seus tra­bal­hos pes­soais e colab­o­ran­do com jor­nais, ONG’s e gru­pos de arte contemporânea.

  • Alessandra Haro abre exposição fotográfica “Transeuntes”

    Alessandra Haro abre exposição fotográfica “Transeuntes”

    A Curiti­ba que se acos­tu­mou com o tra­bal­ho das lentes del­i­cadas de Alessan­dra Haro para os espetácu­los de teatro, dança e para os shows de músi­ca pode sur­preen­der-se ago­ra com out­ra fac­eta des­ta artista, que foi bus­car na Europa mais bagagem para exercer sua grande paixão: a fotografia. A par­tir da próx­i­ma quar­ta-feira, 27 de out­ubro, pode-se con­ferir o amadurec­i­men­to do tra­bal­ho des­ta fotó­grafa, que está mais ousa­do e questionador.

    Na exposição “Transe­untes”, Alessan­dra Haro tra­bal­hou com o espaço urbano con­tem­porâ­neo con­ceitu­a­do pelo antropól­o­go francês Marc Augé, para quem o espaço urbano influ­en­cia o com­por­ta­men­to das pes­soas e, muitas vezes, dire­ciona para o indi­vid­u­al­is­mo. A par­tir da ideia de não-lugares, con­sid­er­adas por Augé lugares de pas­sagem sem iden­ti­dade, a artista tra­bal­ha com os pilares: tem­po, espaço e indi­vid­u­al­is­mo. Alessan­dra fotografou per­son­agens anôn­i­mas que, reti­radas de seu con­tex­to são re-inseri­das neste mes­mo ambi­ente, mas em novas condições, pro­por­cio­nan­do uma nova ordem entre o real e o irreal.

    Além de Marc Augé, tam­bém foram refer­ên­cias na pesquisa de Alessan­dra Haro – que resul­tou no títu­lo de mestre em Fotografia Artís­ti­ca pela Uni­ver­si­dade Europeia de Madri -, o vídeo-artista japonês Hira­ki Sawa, o fotó­grafo ital­iano Pao­lo Ven­tu­ra e a fotó­grafa argenti­na Lil­iana Porter. Assim como o tra­bal­ho de todos ess­es artis­tas, a exposição “Transe­untes” per­mite insti­gar o olhar – Em tem­pos de manip­u­lação dig­i­tal, como nos rela­cionamos com out­ros proces­sos de con­strução imagéti­ca? Qual é a dimen­são do ser humano diante dos grandes cen­tros urt­banos e de seus flux­os acelerados?

    Estas são ape­nas algu­mas das muitas questões pro­postas pelas nove fotos da exposição, cuja solução de impressão foi dada pela F9. Tam­bém apóia a exposição, con­tribuin­do para sua real­iza­ção, Night Party.

    SERVIÇO:
    Exposição de fotografia artís­ti­ca Transe­untes, por Alessan­dra Haro
    De 27 de out­ubro a 27 de novem­bro de 2010, de terça-feira a sába­do, das 14h às18h.
    Aber­tu­ra da exposição: 27 de out­ubro, quar­ta-feira, às 20h30, com pre­sença da artista.
    Local: Museu Gui­do Viaro (Rua XV de Novem­bro, 1348)
    Infor­mações: (41) 3018 6194 ou http://www.museuguidoviaro.org/
    Entra­da fran­ca. As fotografias da exposição estão disponíveis para venda.

    Sobre Alessan­dra Haro
    Nasceu em Curiti­ba, em 1976. Grad­u­a­da em Pub­li­ci­dade (Pon­tif­í­cia Uni­ver­si­dade Católi­ca do Paraná, 1998), espe­cial­i­zou-se em Antropolo­gia Visu­al (Uni­ver­si­dade Can­di­do Mendes (2004) e se tornou mestre em Fotografia Artís­ti­ca pela Uni­ver­si­dad Euro­pea de Madrid (Espan­ha, 2010). Tra­bal­ha com fotografia e na área audio­vi­su­al des­de 1996.

    Par­ticipou em mais de 30 filmes (lon­gas, cur­tas e doc­u­men­tários) como fotó­grafa still, assis­tente de direção, dire­to­ra de pro­dução, etc. Foi coor­de­nado­ra e pro­fes­so­ra de Pro­dução Cin­e­matográ­fi­ca na Acad­e­mia Inter­na­cional de Cin­e­ma (2004/2005) e lecio­nou a mes­ma dis­ci­plina na esco­la Cen­tro Europeu (2007/2009). Tam­bém atu­ou como dire­to­ra audio­vi­su­al, por 4 anos, na pro­du­to­ra IESDE Brasil S.A.

    Em Madri, foi assis­tente dos artis­tas espan­hóis Cristi­na Lucas e Fer­nan­do Sanchez Castil­lo, tra­bal­hou como fotografa still e assis­tente de pro­dução no primeiro cur­ta-metragem em 3D com per­son­agens reais da Espan­ha (“Enjoy”) e como pro­du­to­ra do vídeoarte “Episó­dios Nacionais. Táti­ca” e ain­da, no depar­ta­men­to de exposições no “XIII Pho­toEs­paña — Fes­ti­val Inter­na­cional de Fotografía y Artes Visuales”, coor­de­nan­do a mon­tagem das exposições da fotografa argenti­na Adri­ana Lesti­do e de Fer­nan­do Sanchez Castil­lo. Em Zurique, Suíça, fotografou espetácu­los de teatro e dança em um dos mais impor­tantes fes­ti­vais de artes cêni­cas da Suiça, o “Zürcher The­ater Espek­takel” de 2010.

    Como auto­ra, real­i­zou diver­sas exposições indi­vid­u­ais e cole­ti­vas, e atual­mente segue desen­vol­ven­do seus tra­bal­hos pes­soais e colab­o­ran­do com jor­nais, ONG’s e gru­pos de arte contemporânea.