Tag: efeitos

  • Guerra às Drogas

    Guerra às Drogas





























    Traduzi­do pelo colab­o­rador Guil­herme Sob­o­ta. O inter­ro­gAção é o tradu­tor ofi­cial das HQs do Stu­art McMillen.

  • Crítica: Terror na Água 3D

    Crítica: Terror na Água 3D

    Um grupo de ado­les­centes indo pas­sar um final de sem­ana em uma ilha iso­la­da para beber e cur­tir a vida nun­ca é só diver­são, prin­ci­pal­mente quan­do se tra­ta de um filme de ter­ror. Se diver­tir na água sal­ga­da do rio em Ter­ror na Água 3D (Shark Night 3D, EUA, 2011), dirigi­do por David R. Ellis, aca­ba não sendo mais uma opção quan­do um deles é ata­ca­do por um tubarão. Quan­do ten­tam sal­var o seu ami­go, desco­brem que não vai ser tão sim­ples quan­to pensavam…

    Não é pre­ciso ir muito longe para diz­er que Ter­ror na Água 3D é foca­do espe­cial­mente em seu públi­co alvo ado­les­cente, ansioso por ver carne — em ambos os sen­ti­dos — e sangue. E tem atra­tivos para ambos: os per­son­agens galãs com com­por­ta­men­to de príncipes pron­tos para res­gatar a prince­sa e ir para a igre­ja, assim como as várias tomadas com um zoom explíc­i­to nos tra­seiros femininos.

    Difer­ente de vários out­ros filmes que dev­i­do a febre — dos pro­du­tores, não do públi­co — da ter­ceira dimen­são, Ter­ror na Água 3D soube usar muito bem esse recur­so, pos­suin­do alguns efeitos que ficaram muito bons. Ele tam­bém con­seguiu reunir alguns ele­men­tos de O Alber­gue e da fran­quia Jogos Mor­tais de for­ma bem inter­es­sante, mas não me apro­fun­darei nesse pon­to para evi­tar spoil­ers. Além dis­so, o mel­hor de tudo é que ele fez tudo isso sem grandes enro­lações, algo geral­mente muito comum nesse tipo de longa.

    Se deixar­mos de lado o fato que tubarões não ata­cam do nada e nem voam, Ter­ror na Água 3D con­segue cumprir muito bem o seu papel de filme de ter­ror, den­tro des­ta pro­pos­ta ado­les­cente é claro. Ele pode acabar tam­bém sendo uma boa opção tam­bém ir no cin­e­ma e ver alguns efeitos em 3D e se diver­tir um pouco com o absur­do de algu­mas situações.

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=nHasmVd7yAs

  • Crítica: Eu Sou o Número Quatro

    Crítica: Eu Sou o Número Quatro

    crítica eu sou o numero quatroDepois do suces­so das histórias român­ti­cas de vam­piros para ado­les­centes, ago­ra talvez se ini­cia um novo nicho a ser explo­rado: aliení­ge­nas. Eu Sou o Número Qua­tro (I Am Num­ber Four, USA, 2011), dirigi­do por D.J. Caru­so, desen­volve sua tra­ma focan­do prin­ci­pal­mente nas difi­cul­dades de aceitação den­tro de uma esco­la e, é claro, em um romance fenom­e­nal — e impos­sív­el — entre dois personagens.

    John Smith (Alex Pet­tyfer) é o dis­farçe do número Qua­tro entre os humanos, que está quase sem­pre acom­pan­hado de seu pro­te­tor Hen­ri (Tim­o­thy Olyphant). Os três primeiros mem­bros de sua raça foram assas­si­na­dos e ele é o próx­i­mo da lista. Enquan­to se esconde na tran­quila cidade Par­adise e vai desco­brindo seus poderes, con­hece a estu­dante Sarah Hart (Dian­na Agron) pela qual logo se apaixona. Mas, logo é local­iza­do pelos inimi­gos e ao lado da número Seis (Tere­sa Palmer), que tam­bém o encon­tra, ten­tam lutar jun­tas para sal­var sua espécie.

    Ape­sar de haver muitas pos­si­bil­i­dades de desen­volvi­men­to em torno do tema de aliení­ge­nas, Eu Sou o Número Qua­tro mal chega a tocar a super­fí­cie delas. Isso tan­to explici­ta­mente quan­to implici­ta­mente, pois muitas vezes o enre­do do filme em si foi mal tra­bal­ha­do, mas a riqueza visu­al ficou incrív­el, como acon­te­ceu por exem­p­lo em O Últi­mo Mestre do Ar. Uma ou out­ra vez se ten­tou faz­er uma refer­ên­cia inteligente ou engraça­da a série Arqui­vo X — que ficou ridícu­la — e a jogos de videogames, mas deixaram e muito a desejar.

    Isso sem falar na cur­va de apren­diza­do do per­son­agem prin­ci­pal que é sim­ples­mente absur­da. Parece que ele sim­ples­mente fez um down­load do pro­gra­ma “super poderes ver­são: número 4”, esti­lo Matrix, e pron­to, já sabia faz­er tudo. E eu acred­i­ta­va que em Per­cy Jack­son e o Ladrão de Raios isso já tin­ha sido bem rápi­do, mas Eu Sou o Número Qua­tro defin­i­ti­va­mente super­ou em questão de veloci­dade. Acred­i­to que este tem­po, a menos que ten­ha algu­ma razão espe­cial para ser difer­ente, é essen­cial para o desen­volvi­men­to da tra­ma do filme e todos os seus indivíduos.

    As atu­ações em Eu Sou o Número Qua­tro são muito fra­cas, a impressão que fica é que não hou­ve uma entre­ga total dos atores em relação a seus per­son­agens, que jun­tan­do ao fato de serem bem super­fi­ci­ais ape­nas piorou a situ­ação. O destaque de pés­si­ma atu­ação vai prin­ci­pal­mente para o ator Tim­o­thy Olyphant — alguém mais achou ele muito pare­ci­do com o Jim Car­rey? — que faz o papel de pro­te­tor de John, as cenas dele se indig­nan­do com algo ficaram engraçadas de tão ruins. Além dis­so, os efeitos espe­ci­ais tam­bém não são nada demais, chegan­do até a cansar um pouco pois você já sabe exata­mente o que esperar.

    Como uma sessão bas­tante pipoca para ado­les­cente ou adul­tos que gostam de tra­mas envol­ven­do prob­le­mas esco­lares e amores eter­nos e impos­síveis, Eu Sou o Número Qua­tro é uma óti­ma opção. Já se você esper­a­va ver algo difer­ente dis­so, nem que fos­se algu­ma cois­in­ha inter­es­sante sobre aliení­ge­nas ou belos efeitos espe­ci­ais, recomen­do forte­mente escol­her out­ro filme ou assi­s­tir a série Smal­l­ville.

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    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=YwkVBUhlDkw