Tag: curitiba

  • Corpo Ancestral de Maikon K, em Curitiba

    Corpo Ancestral de Maikon K, em Curitiba

    Corpo Ancestral - Foto de Lauro Borges
    Cor­po Ances­tral — Foto de Lau­ro Borges

    A par­tir do dia dois de jun­ho, o artista Maikon K apre­sen­ta seu solo Cor­po Ances­tral no Teatro Lon­d­ri­na, no Memo­r­i­al de Curiti­ba. O tra­bal­ho cumpre tem­po­ra­da até dia 14 de jun­ho, de terça a domin­go, às 19h com entra­da gra­tui­ta. Nos sába­dos e domin­gos são real­izadas sessões extras às 17h.

    Cor­po Ances­tral é uma dança de Maikon K, em colab­o­ração com os artis­tas Kysy Fis­ch­er, Fae­tusa Tezel­li, Fábia Regi­na e Beto Kloster. Neste tra­bal­ho, o artista inves­ti­ga suas memórias e mitolo­gias pes­soais para cri­ar um “cor­po de pas­sagem”. A dra­matur­gia se con­strói na relação com a plateia, que se local­iza per­to do per­former, e na cri­ação de um fluxo de ima­gens e sensações.

    A primeira ver­são de Cor­po Ances­tral estre­ou em 2013. Segun­do o artista, com este pro­je­to, sua inves­ti­gação tem como pon­to de par­ti­da o cor­po xam­âni­co. “Bus­co com este tra­bal­ho, um cor­po “devir”, capaz de con­stru­ir diver­sas real­i­dades através do som não ver­bal, do movi­men­to, de sig­nos visuais e ativi­dades rit­u­al­izadas. Um cor­po sem iden­ti­dade fixa, em con­stante trans­for­mação, que expres­sa as forças e arquéti­pos que nele habitam”, argu­men­ta o per­former Maikon K.

    Seu tra­bal­ho situa-se nas fron­teiras entre dança, per­for­mance e rit­u­al, ele­gen­do o cor­po como matriz sim­bóli­ca e cam­po de exper­i­men­tação. Em 2015, sua dança-insta­lação “DNA de DAN” foi sele­ciona­da pela artista sérvia Mari­na Abramovic para inte­grar a mostra “Oito Per­for­mances”, den­tro da exposição Ter­ra Comunal.

    As apre­sen­tações de Cor­po Ances­tral acon­te­cem de 2 a 14 de jun­ho, de terça a domin­go, sem­pre às 19h, no Teatro Lon­d­ri­na, no Memo­r­i­al de Curiti­ba. Nos sába­dos e domin­gos ocor­rem sessões extras às 17h. A ofic­i­na “Cor­po do Abis­mo” será ofer­e­ci­da gra­tuita­mente ao públi­co em ger­al, no dia 13 de jun­ho, com­par­til­han­do as práti­cas de cri­ação do artista. Os inter­es­sa­dos devem man­dar e‑mail para maikonk[arroba]gmail[ponto]com .

    Serviço: Cor­po Ances­tral de Maikon K.
    Teatro Lon­d­ri­na — Memo­r­i­al de Curitiba
    de 2 à 14 de jun­ho às 19h
    sessões extras aos sába­dos e domin­go às 17h
    Entra­da Franca
    Para mais infor­mações ou quais­quer dúvi­das, favor entrar em contato.
    Vic­tor Hugo (41) 9684–9506

  • Maratona de filmes da trilogia “O Hobbit” em dezembro na UCI

    Maratona de filmes da trilogia “O Hobbit” em dezembro na UCI

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    Os fãs da saga “O Hob­bit” já podem com­prar ante­ci­pada­mente os ingres­sos para a mara­tona de filmes que será exibi­da na rede UCI Cin­e­mas. Os três lon­gas – “Uma Jor­na­da Ines­per­a­da”, “A Des­o­lação de Smaug” e “A Batal­ha dos 5 Exérci­tos”, estarão em car­taz nos cin­e­mas da rede nos dias 8, 9 e 10 de dezem­bro, respec­ti­va­mente. Em Curiti­ba (PR), os espec­ta­dores podem acom­pan­har as sessões nas salas do UCI Estação e UCI Palladium.

    A mara­tona de “O Hob­bit” é uma ação de divul­gação para a estreia da últi­ma parte da trilo­gia, o lon­ga “A Batal­ha dos 5 Exérci­tos”, que chega aos cin­e­mas brasileiros no dia 11 de dezem­bro. A série de três filmes é de fan­ta­sia épi­ca e de aven­tu­ra dirigi­do, coe­scrito e pro­duzi­do por Peter Jack­son e basea­do no livro The Hob­bit de J. R. R. Tolkien, pub­li­ca­do em 1937.

    Os ingres­sos para a mara­tona dos filmes “O Hob­bit” já estão à ven­da na UCI, e podem ser adquiri­dos no site da rede UCI, nos caixas de autoa­tendi­men­to e nos bal­cões de atendi­men­to dos cinemas.

    SERVIÇO
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
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    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
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    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Exibição, ao vivo, de “O Barbeiro de Sevilha” na UCI Cinemas

    Exibição, ao vivo, de “O Barbeiro de Sevilha” na UCI Cinemas

    A ópera “O Bar­beiro de Sevil­ha”, de Rossi­ni, estará nas telonas da rede UCI Cin­e­mas, neste sába­do (22). O espetácu­lo do Met­ro­pol­i­tan Opera House (MET) será exibido ao vivo e em alta definição, dire­to de Nova York, a par­tir das 15h55 (horário de Brasília), nos 16 com­plex­os da UCI em dez cidades brasileiras. Em Curiti­ba (PR), os espec­ta­dores podem acom­pan­har a trans­mis­são nas salas do UCI Estação e/ou do UCI Palladium.

    O Bar­beiro de Sevil­ha” prom­ete encan­tar a todos que forem assi­s­tir à obra do MET nos cin­e­mas. Com direção de Michele Mar­i­ot­ti, pro­dução de Bartlett Sher e cenografia de Michael Year­gan, a ópera apre­sen­ta a história do Conde Alma­vi­va, Doutor Bar­to­lo, Rosi­na, Alma­vi­va e Fígaro. Fazem parte do elen­co Michele Mar­i­ot­ti; Isabel Leonard, Lawrence Brown­lee, Christo­pher Malt­man, e outros.

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    Os ingres­sos para as óperas do MET cus­tam R$ 30 (meia-entra­da) e R$ 60 (inteira), e estão disponíveis no site da UCI, nos caixas de autoa­tendi­men­to e nos bal­cões de atendi­men­to. A próx­i­ma apre­sen­tação de ópera nas salas da UCI acon­tece no dia 13 de dezem­bro, com o espetácu­lo “Os Mestres Can­tores de Nuremberg”.

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  • Combo Especial “Jogos Vorazes: A Esperança — Parte 1”

    Combo Especial “Jogos Vorazes: A Esperança — Parte 1”

    combo-especial-jogos-vorazes-a-esperanca-parte-1A estreia da primeira parte da adap­tação de “A Esper­ança”, que fecha a saga Jogos Vorazes, será ani­ma­da na rede UCI Cin­e­mas. Os fãs mais fer­vorosos dos lon­gas-metra­gens estre­la­dos por Jen­nifer Lawrence na telona podem levar para casa, na com­pra de um com­bo de pipoca grande, refrig­er­ante grande e um choco­late Reese’s, um chaveiro exclu­si­vo no for­ma­to do tor­do que rep­re­sen­ta a pro­tag­o­nista. A pro­moção é vál­i­da a par­tir do dia 19 de novem­bro, data de estreia da pro­dução dirigi­da por Fran­cis Lawrence, nos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um, em Curiti­ba (PR).

    O pás­saro tal­ha­do no chaveiro ref­er­en­cia o broche que Kat­niss gan­hou no primeiro capí­tu­lo de Jogos Vorazes, dado por sua ami­ga Madge antes do torneio de sobre­vivên­cia iniciar.

    Jogos Vorazes: A Esper­ança – Parte 1” abre a adap­tação do ter­ceiro e últi­mo livro da série escri­ta pela norte-amer­i­cana Suzanne Collins. Neste lon­ga, Kat­niss terá que lutar para sal­var Pee­ta (Josh Hutch­er­son) após o tér­mi­no dos jogos de sobre­vivên­cia e terá que lid­er­ar as mudanças de uma nação empol­ga­da com sua coragem.

    Os ingres­sos já estão à ven­da na UCI, e podem ser adquiri­dos no site da UCI, nos caixas de autoa­tendi­men­to e nos bal­cões de atendimento.

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  • Vendas antecipadas para o documentário “David Bowie Is”

    Vendas antecipadas para o documentário “David Bowie Is”

    Os video­clipes, as per­for­mances e os tra­jes de David Bowie mar­caram época, e sua con­tribuição para o mun­do da músi­ca estará nas telonas da rede UCI Cin­e­mas. Nos dias 4 e 6 de dezem­bro, as salas da rede que oper­am nos shop­pings Estação e Pal­la­di­um exibem “David Bowie Is”, doc­u­men­tário que mostra os detal­h­es da exposição homôn­i­ma que acon­te­ceu em Lon­dres, Toron­to e pas­sou por São Paulo em abril.

    O lon­ga-metragem visi­ta a mostra cri­a­da pelo Museu Vic­to­ria & Albert, rev­e­lando obje­tos e as histórias do artista, e entre­vi­s­tan­do nomes impor­tantes como Jarvis Cock­er, líder da ban­da Pulp; o fash­ion­ista Kan­sai Yamamo­to, grande influên­cia nas cri­ações de Bowie; e os curadores do pro­je­to, Vic­to­ria Broack­es e Geof­frey Marshall.

    David Bowie Is” tem direção de Hamish Hamil­ton, vence­dor de um prêmio espe­cial do BAFTA por sua con­tribuição no show de Bey­on­cé durante o Super­Bowl. A mostra sobre David Bowie no Museu da Imagem e do Som (MIS), em São Paulo, reg­istrou uma das mel­hores médias de públi­co na história da insti­tu­ição, com mais de 80 mil visitas.

    Os ingres­sos para as sessões exclu­si­vas já estão à ven­da na UCI, e podem ser adquiri­dos no site da UCI, nos caixas de autoa­tendi­men­to e nos bal­cões de atendimento.

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  • Espetáculo do Balé Bolshoi, “La Bayadère”, nas telas da UCI

    Espetáculo do Balé Bolshoi, “La Bayadère”, nas telas da UCI

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    No próx­i­mo final de sem­ana, dias 8 e 9 de novem­bro, a rede UCI Cin­e­mas trans­mite a apre­sen­tação do balé Bol­shoi, “La Bayadère”. Com trans­mis­são em alta definição, o balé gan­ha destaque em 18 cin­e­mas da UCI em 10 cidades brasileiras. Em Curiti­ba (PR) os espec­ta­dores podem acom­pan­har as sessões nas salas do UCI Estação e do UCI Pal­la­di­um, a par­tir das 15h30 (horário de Brasília).

    O balé “La Bayadère”, um clás­si­co do Bol­shoi, con­ta a história de um amor impos­sív­el entre as per­son­agens Nikiya e Solor, ambi­en­ta­da em uma exu­ber­ante e mis­te­riosa Índia. A core­ografia orig­i­nal de Mar­ius Peti­pa gan­ha uma nova roupagem cêni­ca requin­ta­da com o coreó­grafo Yuri Grig­orovich. As dire­toras da com­pan­hia, Svet­lana Zakharo­va, como a apaixon­a­da Nikiya, e Maria Alexan­dro­va, como Gamzat­ti, trazem as per­son­agens deste balé român­ti­co à vida, jun­to com Vladislav Lantra­tov, no papel de Solor.

    Os ingres­sos para as sessões do Balé Bol­shoi cus­tam R$ 25 (meia-entra­da) e R$ 50 (inteira). Eles já podem ser adquiri­dos através do site da UCI, nos caixas de autoa­tendi­men­to e nos bal­cões de atendimento.

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  • UCI Cinemas exibe ópera e balé neste final de semana

    UCI Cinemas exibe ópera e balé neste final de semana

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    No próx­i­mo final de sem­ana, a pro­gra­mação da rede UCI Cin­e­mas terá sessões espe­ci­ais de músi­ca clás­si­ca e de balé, com apre­sen­tações do Teatro Bol­shoi e do Met­ro­pol­i­tan Opera House. No sába­do (18), às 14h55, o espetácu­lo “As Bodas de Fígaro” do MET será trans­mi­ti­do ao vivo nas salas do UCI Estação e do UCI Pal­la­di­um. Tam­bém no sába­do e no domin­go (19), às 15h30, será a vez de “A Fil­ha do Faraó”, que abre a tem­po­ra­da 2014/2015 de apre­sen­tações de balé do Bolshoi.

    Em “As Bodas de Fígaro”, o dire­tor musi­cal do ME, James Levine, rege uma nova ani­ma­da pro­dução da obra pri­ma de Mozart; dirigi­da por Richard Eyre, que deter­mi­na a ação dessa clás­si­ca comé­dia domés­ti­ca, ambi­en­ta­da em Sevil­ha, em um solar do sécu­lo XIX, só que durante os anos doura­dos do final da déca­da de 1920. O ele­gante baixo-barítono Ildar Abdraza­kov lid­era o elen­co no papel prin­ci­pal do empre­ga­do esper­to, jun­ta­mente com Marlis Petersen como sua noi­va Susan­na; Peter Mat­tei como o Conde mul­heren­go para quem eles tra­bal­ham, Mari­na Poplavskaya como a melancóli­ca Con­dessa e Isabel Leonard como o libidi­noso pajem Cherubino.

    Com uma atmos­fera exóti­ca ambi­en­ta­da no sécu­lo 19, “A Fil­ha do Faraó” é uma das pro­duções mais notáveis do repertório do Bol­shoi. O balé con­ta a história do jovem inglês Lord Wil­son, que está via­jan­do pelo Egi­to quan­do uma forte tem­pes­tade irrompe. Ele é força­do a refu­giar-se na pirâmide mais próx­i­ma, onde a fil­ha de um dos faraós mais poderosos do Egi­to jaz sepul­ta­da. Lord Wil­son adormece e son­ha que a prince­sa voltou à vida.

    Os ingres­sos para as óperas do MET cus­tam R$ 30 (meia-entra­da) e R$ 60 (inteira) e os balés do Bol­shoi saem por R$ 25 (meia-entra­da) e R$ 50 (inteira). Eles podem ser adquiri­dos através do site da UCI, nos caixas de autoa­tendi­men­to e nos bal­cões de atendimento.

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  • Comemoração de 45 anos do Balé Teatro Guaíra

    Comemoração de 45 anos do Balé Teatro Guaíra

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    Curiti­ba e out­ras cin­co cidades terão a opor­tu­nidade de comem­o­rar os 45 anos do Balé Teatro Guaíra (BTG): Man­aus, São Paulo, Belo Hor­i­zonte, Sal­vador e Niterói. Estas local­i­dades foram sele­cionadas para rece­ber, a par­tir de 1º de out­ubro, a eta­pa cir­cu­lação do pro­je­to de aniver­sário do Balé, inti­t­u­la­do “Balé Teatro Guaíra & Cias”, que tem como anfitriões os gru­pos de dança de cada cidade: Cor­po de Dança do Ama­zonas, Balé da Cidade de São Paulo, Cia de Dança Palá­cio das Artes, Balé Teatro Cas­tro Alves e Cia de Bal­let da Cidade de Niterói. De acor­do com a pro­pos­ta, cada grupo exibirá uma core­ografia em sua local­i­dade e em Curiti­ba. O Balé Teatro Guaíra estará pre­sente em todas as apre­sen­tações. Em comum com o BTG, estas com­pan­hias con­struíram a história da dança no Brasil e pos­suem um sis­tema de gestão sim­i­lar, apoia­do no poder públi­co, além de afinidades em sua pro­pos­ta artís­ti­ca. Por con­ta dis­so, foram con­vi­dadas a dividir o pal­co com a com­pan­hia aniversariante.

    Enten­demos que a mel­hor maneira para comem­o­rar esta data é nos aprox­i­mar­mos daque­les que admi­ram esta arte, seja com o públi­co ou com nos­sos par­ceiros de ofí­cio”, expli­ca a dire­to­ra do Balé Teatro Guaíra, Cin­tia Napoli. O Balé Teatro Guaíra foi cri­a­do em 1969 pelo Gov­er­no do Esta­do do Paraná. Durante todo seu per­cur­so con­tou com impor­tantes dire­tores e coreó­grafos, acu­mu­lan­do mais de 130 core­ografias real­izadas. Na atu­al direção de Cin­tia Napoli, o BTG tem como metas a con­cretiza­ção de políti­cas de aces­si­bil­i­dade à dança, a pro­moção de espaços de incen­ti­vo ao artista cri­ador e a difusão e pro­dução de espetácu­los que inte­gram o seu repertório.

    Assim, o Balé Teatro Guaíra se apre­sen­tará em seis cidades, de 1º de out­ubro a 23 de novem­bro, com entra­da fran­ca. Em Curiti­ba, sede do BTG, acon­tece a eta­pa local do pro­je­to, onde todas as com­pan­hias se apre­sen­tarão na sem­ana de 13 a 16 de novem­bro. Cumpre a agen­da comem­o­ra­ti­va da sem­ana a real­iza­ção de duas mesas redondas, que acon­te­cerão com a par­tic­i­pação dos dire­tores das com­pan­hias vis­i­tantes e ativi­dades com­ple­mentares. O obje­ti­vo do encon­tro é dis­cu­tir os rumos e opor­tu­nidades dos balés que estão lig­a­dos a esferas gov­er­na­men­tais. Espera-se reunir, além de bailar­i­nos, estu­dantes e demais profis­sion­ais da dança, movi­men­tan­do a cena da dança do país.

    Para além da aprox­i­mação entre os artis­tas, con­ta­mos com a par­tic­i­pação ati­va da comu­nidade. Acred­i­ta­mos que as ver­dadeiras trans­for­mações se fazem nas ações, atuan­do efe­ti­va­mente na con­strução e for­t­alec­i­men­to da cul­tura no nos­so país”, diz Cin­tia Napoli.

    O pro­je­to Balé Teatro Guaíra e Cias con­ta com o apoio da Lei de Incen­ti­vo à Cul­tura, pro­dução da Asso­ci­ação de Bailar­i­nos e Apoiadores do Balé Teatro Guaíra, copro­dução do Cen­tro Cul­tur­al Teatro Guaíra e patrocínio da Com­pan­hia de Sanea­men­to do Paraná (Sanepar), BNDES e Volvo.

    Espetáculos – Etapa Circulação

    Ao lon­go de toda a cir­cu­lação, o Balé Teatro Guaíra apre­sen­tará duas core­ografias: Pred­ica­ti­vo do Sujeito, de Alex Soares, eA Sagração da Pri­mav­era, de Olga Ror­iz. No primeiro balé, ao som pre­dom­i­nante de Bolero de Rav­el, sete bailar­i­nos procu­ram esta­b­ele­cer sutil­mente o con­fli­to de suas per­sonas em bus­ca pela ani­ma, ou seja, lado fem­i­ni­no, rep­re­sen­ta­do por uma úni­ca mul­her. Com cor­po­ral­i­dade inten­sa e toques de humor, Pred­ica­ti­vo do Sujeito lev­an­ta questões exis­ten­ci­ais sobre o homem e sua vivên­cia. A com­posição do músi­co rus­so Igor Stravin­sky A Sagração da Pri­mav­era e a core­ografia de Vaslav Nijin­sky nar­ram a tra­jetória de uma garo­ta mar­ca­da para ser entregue como ofer­en­da ao Deus da Pri­mav­era, visan­do a boa col­hei­ta. A irreverên­cia do músi­co e a visão de Nijin­sky causaram grande polêmi­ca na época de sua estreia, em Paris, em 1913.

    O Cor­po de Dança do Ama­zonas, de Man­aus, apre­sen­tará o espetácu­lo Vazantes, cuja inspi­ração par­tiu da oscilação dos rios Ama­zonas, obser­va­da por Mario Nasci­men­to. A obra é uma metá­fo­ra do movi­men­to da cidade e seus con­trastes, e seu calor úmi­do e humano, além de val­orizar por meio de movi­men­tos fervil­hantes a sin­gu­lar­i­dade de seus lugares e sua rica miscigenação.

    O Balé da Cidade de São Paulo apre­sen­ta Can­ta­ta de Mau­ro Bigonzetti, uma explosão core­ográ­fi­ca com as típi­cas cores vibrantes do sul da Itália. Gestos apaixon­a­dos e vis­cerais evo­cam um tipo de beleza sel­vagem do Mediter­râ­neo e a dança instin­ti­va e vital explo­ra as várias fac­etas da relação entre homem e mul­her: sedução, paixão, brigas e ciúmes.Can­ta­ta ain­da faz uma hom­e­nagem a cul­tura ital­iana e a tradição musical.

    A Cia de Dança Palá­cio das Artes, de Belo Hor­i­zonte, traz Entre o Céu e As Ser­ras com direção de Cristi­na Macha­do, um dos seus maiores suces­sos, que estre­ou em 2000. Vis­to por mais de 30 mil pes­soas, o espetácu­lo traz diver­sas refer­ên­cias cul­tur­ais ao perío­do bar­ro­co e à for­mação do povo mineiro, emoldu­radas por diver­sas tec­nolo­gias e lin­gua­gens con­tem­porâneas, em diál­o­go per­ma­nente entre a tradição e a inovação.

    O Balé Teatro Cas­tro Alves, e Sal­vador, apre­sen­ta …Ou Isso de Jomar Mesqui­ta e Rodri­go de Cas­tro, que retra­ta as out­ras pos­si­bil­i­dades de enx­er­gar o mun­do, de ver as coisas, transpon­do sen­ti­dos, com um olhar ingên­uo, lúdi­co, quase infan­til, mas ao mes­mo tem­po mais astu­to e sin­cero. O espetácu­lo visa, ain­da, trans­fig­u­rar a real­i­dade, ver com olhos livres de mod­e­los pré-concebidos.

    A Cia de Bal­let da Cidade de Niterói apre­sen­ta Casa de Carii de Glei­d­son Vigne, que responde ao desafio da exper­i­men­tação de difer­entes for­mas de ver e enten­der a con­tem­po­ranei­dade sem rejeitar sua brasil­i­dade. O espetácu­lo uti­liza a riqueza sono­ra do rit­mo brasileiro jun­ta­mente com as pos­si­bil­i­dades de sons mecâni­cos, que a tec­nolo­gia hoje pro­por­ciona, para bus­car uma fusão com as nuances e dinâmi­cas da dança contemporânea.

    Espetáculos em Curitiba

    Para os espetácu­los em Curiti­ba, há algu­mas difer­enças de repertório. O Balé da Cidade de São Paulo, apre­sen­tará três espetácu­los. Em Uneven (Desigual), o coreó­grafo espan­hol Cayetano Soto explo­ra o sen­ti­men­to de estar fora do eixo. O desen­ho de pal­co é desigual, com um dos can­tos lev­an­ta­dos para ilus­trar o sen­ti­men­to e o sen­ti­do do dese­qui­líbrio físi­co. Soto é con­heci­do por seu tra­bal­ho extrema­mente téc­ni­co, com­plexo e impre­visív­el. No due­to O Bal­cão de Amor (Duo), a core­ografia é cheia de ener­gia, elab­o­ra­da após uma viagem do coreó­grafo Itzik Galili à Cuba. Já Abrup­to., de Alex Soares,retra­ta o momen­to de uma catarse e seus des­do­bra­men­tos. Assim como numa tra­jetória de vida, Abrup­to. tam­bém con­fronta o públi­co com mod­e­los de relações, onde indi­ví­duo e grupo estão conec­ta­dos de maneira imprevisível.

    O Bal­let da Cidade de Niterói ence­nará o espetácu­lo Romeu e Juli­eta, con­ce­bido pelo reno­ma­do coreó­grafo por­tuguês Andre Mesqui­ta — pre­mi­a­do inter­na­cional­mente, e que vem core­ografan­do para com­pan­hias de dança con­tem­porânea de diver­sos país­es, como Ale­man­ha, Bél­gi­ca, Dina­mar­ca e Suíça, além de Por­tu­gal e do próprio Brasil (Balé da Cidade de São Paulo).

    Por fim, a G2 apre­sen­tará Blow Elliot Ben­jamin, de Clei­de Piasec­ki, que con­ta a história de Elliot, um homem que após ser diag­nos­ti­ca­do com câncer no pân­creas e ten­do ape­nas seis meses de vida e decide mudar seus hábitos.  Para aproveitar o pouco tem­po que lhe res­ta, aban­dona o tra­bal­ho, deixa de pagar a hipote­ca da casa e se des­faz dos poucos bens que pos­suía — man­tém ape­nas um ter­no com o qual dev­e­ria ser enter­ra­do; com­pra um jazi­go, faz uma apólice de seguro e resolve viv­er seus últi­mos dias numa far­ra de gas­tanças com a esposa. Pas­sa­do seis meses, porém, Elliot con­tin­ua vivo e seus sin­tomas desa­pare­cem. Um ano depois de seu primeiro diag­nós­ti­co, todos, estran­han­do seu “exces­so de vida”, pas­sam a cobrar-lhe os favores que foram con­ce­di­dos por con­ta de seu grave esta­do de saúde. Acua­do, guar­da seg­re­do sobre o diag­nós­ti­co fal­so. Um dia, num aci­dente banal, Elliot engas­ga com um osso de gal­in­ha e um pequeno frag­men­to pen­e­tra seu pul­mão, cau­san­do sua morte.

    SERVIÇO: Balé Teatro Guaíra & Cias

    1o de out­ubro — Man­aus (AM)
    Cor­po de Dança do Ama­zonas – Vazantes
    Balé Teatro Guaíra – Pred­ica­ti­vo do Sujeito
    Horário: 20h
    Local: Teatro do Ama­zonas — Aveni­da Eduar­do Ribeiro, Cen­tro, Man­aus (AM)
    Infor­mações: (92) 3622–1880

    17 e 18 de out­ubro — São Paulo (SP)
    Balé da Cidade de São Paulo – Cantata
    Balé Teatro Guaíra – A Sagração da Primavera
    Horário: 21h
    Local: Auditório Ibi­ra­puera — Aveni­da Pedro Álvares Cabral, Portão 2, Par­que Ibi­ra­puera — Ibi­ra­puera, São Paulo (SP)
    Infor­mações: (11) 3629–1075

    24 de out­ubro — Belo Hor­i­zonte (MG)
    Cia de Dança Palá­cio das Artes – Entre o Céu e as Serras
    Balé Teatro Guaíra – A Sagração da Primavera
    Horário: 21h
    Local: SESC Pal­la­di­um — Av. Augus­to de Lima, 420 — Cen­tro, Belo Hor­i­zonte (MG)
    Infor­mações: (31) 3214–5350

    30 e 31 de out­ubro — Sal­vador (BA)
    Balé Teatro Cas­tro Alves — …Ou Isso
    Balé Teatro Guaíra – A Sagração da Primavera
    Horário: 20h
    Local: Teatro Cas­tro Alves — Praça Dois de Julho,s/n, Cam­po Grande, Sal­vador (BA)
    Infor­mações: (71) 3535–060

    13 de novem­bro — Curiti­ba (PR)
    Balé Teatro Guaíra – A Sagração da Primavera
    Horário: 21h
    Local: Teatro Guaíra – Auditório Ben­to Munhoz da Rocha Net­to – Rua Con­sel­heiro Lau­rindo, s/nº Curiti­ba (PR)
    Infor­mações: (41) 3304–7914

    14 de novem­bro – Curiti­ba (PR)
    Cia. de Dança Palá­cio das Artes – Entre o Céu e as Serras
    Horário: 21h
    Local: Teatro Guaíra – Auditório Ben­to Munhoz da Rocha Net­to – Rua Con­sel­heiro Lau­rindo, s/nº Curiti­ba (PR)
    Infor­mações: (41) 3304–7914

    G2 Cia de Dança – Blow Elliot Benjamin
    Horário: 19h
    Local: Teatro Guaíra – Auditório Sal­vador de Fer­rante — R. XV de Novem­bro, 971, Cen­tro, Curiti­ba (PR)
    Informações:(41) 3304–7900

    15 de novem­bro – Curiti­ba (PR)
    Balé da Cidade de São Paulo – Uneven, O Bal­cão do Amor (Duo), Abrupto.
    Horário: 21h
    Local: Teatro Guaíra – Auditório Ben­to Munhoz da Rocha Net­to – Rua Con­sel­heiro Lau­rindo, s/nº Curiti­ba (PR)
    Infor­mações: (41) 3304–7914

    Cor­po de Dança do Ama­zonas – Sagração da Primavera
    Horário: 19h
    Local: Teatro Guaíra – Auditório Sal­vador de Fer­rante — R. XV de Novem­bro, 971, Cen­tro, Curiti­ba (PR)
    Informações:(41) 3304–7900

    16 de novem­bro – Curiti­ba (PR)
    Com­pan­hia de Bal­let da Cidade de Niterói – Romeu e Julieta
    Horário: 21h
    Local: Teatro Guaíra – Auditório Ben­to Munhoz da Rocha Net­to – Rua Con­sel­heiro Lau­rindo, s/nº Curiti­ba (PR)
    Infor­mações: (41) 3304–7914

    Balé Teatro Cas­tro Alves — …Ou Isso
    Horário: 19h
    Local: Teatro Guaíra – Auditório Sal­vador de Fer­rante — R. XV de Novem­bro, 971, Cen­tro, Curiti­ba (PR)
    Informações:(41) 3304–7900

    21, 22 e 23 de novem­bro — Niterói (RJ)
    Com­pan­hia de Bal­let da Cidade de Niterói – Casa de Carii
    Balé Teatro Guaíra – A Sagração da Primavera
    Horário: 21 e 22 às 20h e 23 às 18h
    Local: Teatro Pop­u­lar Oscar Niemey­er – Rua Jor­nal­ista Rogério Coel­ho Neto, s/n Niterói (RJ)
    Infor­mações: (21) 2613 2734

    Informações sobre as companhias de dança

    BALÉ TEATRO GUAÍRA

    O Balé Teatro Guaíra foi cri­a­do em 1969 pelo Gov­er­no do Esta­do do Paraná. Durante todo seu per­cur­so con­tou com impor­tantes dire­tores e coreó­grafos, acu­mu­lan­do mais de 130 core­ografias real­izadas. Teve como primeiros dire­tores Ceme Jam­bay, Yara de Cun­to, Yurek Shablews­ki, Hugo Delavalle e Eric Waldo.

    Em 1979, o coreó­grafo por­tuguês Car­los Trincheiras assum­iu a direção e per­maneceu até 1993. Nesse perío­do a com­pan­hia gan­hou recon­hec­i­men­to inter­na­cional, com destaque para a obra O Grande Cir­co Mís­ti­co, inspi­ra­da no poe­ma de Jorge de Lima, com músi­ca espe­cial­mente com­pos­ta por Edu Lobo e Chico Buar­que. Izabel San­ta Rosa, Jair Moraes, Mar­ta Nejm, Christi­na Purri, Susana Bra­ga, Car­la Rei­necke, Andréa Sério, tam­bém diri­gi­ram e con­tribuíram com a con­strução da história do Balé.

    Além das cri­ações dos próprios dire­tores, o Balé con­tou ain­da com coreó­grafos como John But­ler, Milko Sparem­bleck, Vas­co Wellemkemp, Mau­rice Bejárt, Ana Mon­di­ni, Luis Arri­eta, Hen­ning Paar, Julio Mota, Tín­daro Sil­vano, Már­cia Hay­dée, Ana Vitória, Eduar­do Ibañez, Andréa Lern­er, Rosane Chame­ki, Roseli Rodrigues, Rodri­go Ped­erneiras, Hen­rique Rodoval­ho, Felix Lan­der­er, David Zam­bra­no, Luiz Fer­nan­do Bon­gio­van­ni, Rui Mor­eira, Car­men Jorge, Olga Ror­iz e Gus­ta­vo Ramirez Sansano.

    Em abril de 2012, a com­pan­hia par­ticipou do Dil­beek Art & Tech Fes­ti­val, na Bél­gi­ca, e da Bien­al Inter­na­cional da Dança, em Curiti­ba, com o espetácu­lo Core­ografias para Ambi­entes Prepara­dos. No segun­do semes­tre, o BTG real­i­zou turnê com A Sagração da Pri­mav­era em sete cidades do Paraná, Bien­al Inter­na­cional de Dança do Ceará e Fes­ti­val Inter­na­cional do Recife.

    Em 2013 o Balé Teatro Guaíra fir­mou impor­tantes parce­rias: BTG e DANCEP (Colé­gio Estad­ual do Paraná) e BTG no MON + Arte. Par­ticipou como con­vi­da­do espe­cial na noite de gala do 31º Fes­ti­val de Dança de Joinville em 2013.

    Na atu­al direção de Cin­tia Napoli (2012) o BTG tem como meta: a con­cretiza­ção de políti­cas de aces­si­bil­i­dade à dança, a pro­moção de espaços de incen­ti­vo ao artista cri­ador e a difusão e pro­dução de espetácu­los que inte­gram o seu repertório. É neste sen­ti­do que o BTG esta­b­elece um diál­o­go com a con­tem­po­ranei­dade, ao mes­mo tem­po em que preser­va e val­oriza a sua história.

    GUAÍRA 2 CIA DE DANÇA

    Cri­a­do em dezem­bro de 1999, o Guaíra 2 Cia de Dança (G2) é for­ma­do por bailar­i­nos que atu­aram no Balé Teatro Guaíra e incen­ti­va­dos pela pesquisa de movi­men­to e cri­ação cole­ti­va, dedicam-se à mon­tagem de espetácu­los como “intér­pretes-cri­adores”, alian­do a sua téc­ni­ca à maturi­dade artís­ti­ca na bus­ca de novos rumos e estéti­cas na lin­guagem da dança con­tem­porânea. A empa­tia com o públi­co traz recon­hec­i­men­to e dá estí­mu­lo à sua continuidade.

    Ao lon­go dess­es anos diver­sos coreó­grafos con­tribuíram para a cri­ação de seu repertório, tais como Tuca Pin­heiro, Adri­ana Grechi, Mar­i­la Vel­lozo, Pedro Pires, Sueli Macha­do (Grupo 1º ato), Jane Com­fort (Jane Com­fort Com­pa­ny), Eunice Oliveira e Júlio Mota, bailar­i­no inte­grante da Cia des­de a sua cri­ação. Tam­bém par­ticipou como con­vi­da­do para desen­volver um tra­bal­ho, o Dire­tor de Teatro, Mau­rí­cio Vogue. Em 2000, o G2 rece­beu o “Prêmio Estí­mu­lo” da Asso­ci­ação Paulista de Críti­cos de Arte (APCA), como incen­ti­vo ao tra­bal­ho de ampli­ação da car­reira de bailar­i­no, geral­mente cur­ta, tra­bal­ho este que pou­cas Com­pan­hias no mun­do estão fazen­do. Em 2008, surge o pro­je­to vit­rine, cri­a­do pela pro­fes­so­ra Rosimeri Rocha, que pro­por­cio­nou ao G2 insti­gar o públi­co curitibano a obser­var e pen­sar a dança con­tem­porânea sob uma nova óti­ca, con­tribuin­do para a for­mação de uma platéia inter­es­sa­da no caráter inves­tiga­ti­vo que esta modal­i­dade possibilita.

    CORPO DE DANÇA DO AMAZONAS

    O Cor­po de Dança do Ama­zonas — CDA foi cri­a­do em 1998 pelo Gov­er­no do Esta­do do Ama­zonas, através da Sec­re­taria de Cul­tura, para com­por os Cor­pos Artís­ti­cos do Teatro Ama­zonas. O CDA man­tém uma pro­gra­mação artís­ti­ca com repertório diver­so onde obje­ti­va apre­sen­tar a diver­si­dade cul­tur­al local por meio da plu­ral­i­dade da dança con­tem­porânea e, assim, con­tribuir com a for­mação de um públi­co críti­co, que rece­ba em cada apre­sen­tação a qual­i­dade, toda ener­gia e paixão que a com­pan­hia tem no seu jeito de faz­er dança.”

    BALÉ DA CIDADE DE SÃO PAULO

    O Balé da Cidade de São Paulo foi cri­a­do em 07 de Fevereiro de 1968, com o nome de Cor­po de Baile Munic­i­pal. Ini­cial­mente com a pro­pos­ta de acom­pan­har as óperas do The­atro Munic­i­pal e se apre­sen­tar com obras do repertório clás­si­co, teve John­ny Franklin como seu primeiro dire­tor artís­ti­co. Em 1974 sob a direção Anto­nio Car­los Car­doso, a com­pan­hia assum­iu o per­fil de dança con­tem­porânea, que man­tém até hoje. A par­tir daí tornou-se pre­sença desta­ca­da no cenário da dança sul-amer­i­cana, mar­can­do época por ino­var a lin­guagem e mostrar ao públi­co um elen­co afinado.

    Em 25 de Setem­bro de 1981 pas­sou a se chamar Balé da Cidade de São Paulo. A longev­i­dade do Balé da Cidade de São Paulo, o rig­or e padrão téc­ni­co de seu elen­co e equipe artís­ti­ca, atraem os mais impor­tantes coreó­grafos brasileiros e inter­na­cionais inter­es­sa­dos em cri­ar obras para seus bailar­i­nos e artis­tas. O con­jun­to de suas con­quis­tas demon­stra a importân­cia da sua atu­ação na cul­tura da cidade de São Paulo, capaz de pro­duzir arte de qual­i­dade para a pop­u­lação da cidade.

    CIA. DE DANÇA PALÁCIO DAS ARTES

    A Cia. de Dança Palá­cio das Artes (CDPA), com­pos­ta por 25 bailar­i­nos, é recon­heci­da como uma das mais impor­tantes com­pan­hias do Brasil e uma das refer­ên­cias na história da dança em Minas Gerais. O Grupo desen­volve hoje um repertório próprio de dança con­tem­porânea e se inte­gra aos out­ros cor­pos artís­ti­cos da Fun­dação Clóvis Sal­ga­do – Orques­tra Sin­fôni­ca de Minas Gerais e Coral Líri­co de Minas Gerais – em pro­duções operís­ti­cas e espetácu­los cêni­co-musi­cais real­iza­dos pela Insti­tu­ição ou em parce­ria com artis­tas brasileiros.

    A Cia. de Dança Palá­cio das Artes foi fun­da­da em 1971, ini­cian­do seus tra­bal­hos com um repertório clás­si­co. Em 1999 hou­ve uma rup­tura do Grupo com a lin­guagem clás­si­ca e deu-se o iní­cio dos tra­bal­hos com o méto­do bailar­i­no-pesquisador-intér­prete, que propõe a legit­i­mação do bailar­i­no como sujeito de sua própria dança. Seus espetácu­los estim­u­lam o pen­sa­men­to críti­co e reflex­i­vo em torno das questões con­tem­porâneas. Em sua tra­jetória, já se apre­sen­tou em várias cidades do inte­ri­or de Minas, cap­i­tais do Brasil e tam­bém em país­es como Cuba, França, Itália, Palesti­na, Jordâ­nia, Líbano e Portugal.

    BALÉ TEATRO CASTRO ALVES

    O Balé Teatro Cas­tro Alves, com­pan­hia de dança ofi­cial da Bahia, foi fun­da­do em 1º de abril de 1981, pelo Gov­er­no do Esta­do. A com­pan­hia é man­ti­da, atual­mente, pela Fun­dação Cul­tur­al — unidade da Sec­re­taria de Cul­tura. Em 2014, o BTCA comem­o­rou seus 30 anos de existên­cia, sob a atu­al Curado­ria Artís­ti­ca do ator e dire­tor paulista, Jorge Ver­mel­ho e com Asses­so­ria Artís­ti­ca da baila­r­i­na do BTCA, Ivete Ramos.

    Des­de a sua cri­ação, a com­pan­hia assum­iu a dança con­tem­porânea como fer­ra­men­ta de con­strução dos seus espetácu­los, apre­sen­tan­do coreó­grafos como Vic­tor Navar­ro, Lia Robat­to, Anto­nio Car­los Car­doso, Car­los Moraes, Luis Arri­eta, Oscar Arraiz, Guil­herme Botel­ho, Tín­daro Sil­vano, Mario Nasci­men­to, Ismael Ivo, Hen­rique Rodoval­ho, Jomar Mesqui­ta, Tuca Pin­heiro, entre outros.

    Hoje, com um cor­po estáv­el for­ma­do por 36 bailar­i­nos, a com­pan­hia con­ta com mais de 50 mon­ta­gens em seu repertório, se tor­nan­do uma pre­sença desta­ca­da nos cenários nacional e inter­na­cional da dança.

    COMPANHIA DE BALLET DA CIDADE DE NITERÓI

    Des­de sua fun­dação em 1o de março de 1992, a Com­pan­hia de Bal­let da Cidade de Niterói tem a respon­s­abil­i­dade de ampli­ar e democ­ra­ti­zar o aces­so à arte. Não era de todo inimag­ináv­el que uma com­pan­hia profis­sion­al sur­gisse em Niterói, celeiro de grandes bailar­i­nos como Már­cia Hay­dée, Nina Ver­chin­i­na, Jânia Batista, Áurea Ham­mer­li, Rober­to Lima e tan­tos out­ros. Recon­hecen­do este val­or, a Prefeitu­ra de Niterói criou a com­pan­hia de dança da cidade com a pro­pos­ta de ser um cen­tro ref­er­en­cial de tra­bal­ho para bailar­i­nos, pro­fes­sores, coreó­grafos e out­ros profis­sion­ais rela­ciona­dos ao mun­do da dança, o que foi muito bem suce­di­do e moti­vo de elo­gios em todo o Brasil e no exte­ri­or. Séti­ma com­pan­hia públi­ca de dança a ser cri­a­da no país, é recon­heci­da­mente um dos mais impor­tantes cen­tros nacionais de pro­duções contemporâneas.

    Atual­mente dirigi­da artis­ti­ca­mente por Pedro Pires, a Com­pan­hia de Bal­let da Cidade de Niterói se abriu para novos e desafi­antes hor­i­zontes, sendo declar­a­da, em 05 de Janeiro de 2012, Bem Cul­tur­al de Natureza Ima­te­r­i­al do Esta­do do Rio de Janeiro dev­i­do a sua impor­tante con­tribuição cul­tur­al. For­ma­da por trin­ta bailar­i­nos, apre­sen­ta como lin­ha de tra­bal­ho a dança con­tem­porânea. Com uma mala dire­ta com cer­ca de oito mil espec­ta­dores, a Com­pan­hia já se apre­sen­tou em mais de 60 cidades brasileiras e em diver­sas cidades do exte­ri­or como Hagen (Ale­man­ha), Mon­te­v­ideo (Uruguai) e Nova York (EUA).

  • Eu confesso, sou poeta | Crônica

    Eu confesso, sou poeta | Crônica

    eu-confesso-sou-poeta-cronica
    Cerâmi­ca de Marce­lo Tokai

    Chegar em qual­quer lugar, mes­mo um ambi­ente prepara­do para rece­ber poe­sia é um desafio. Ten­ho que des­faz­er expec­ta­ti­vas. A primeira, em relação à etnia japone­sa. Vou logo dizen­do: não escre­vo haicai. Depois, explicar que sou poeta, não poet­i­sa. “Poeta, porque em poet­i­sa todo mun­do pisa”, como diz Leila Mic­co­l­is.

    Óbvio: “japone­sa” escreve haicai. Aí é que está: não sou japone­sa. Nasci no Brasil, nun­ca fui ao Japão. Meus qua­tro avós nasce­r­am no Japão. Por isso, sou san­sei: a ter­ceira ger­ação de imi­grantes japone­ses no Brasil. Até há um tem­po atrás teria paciên­cia para explicar o que é um nikkei. Palavra japone­sa que des­igna o descen­dente de japone­ses nasci­do fora do Japão. No Brasil, nipo-brasileiros. Nos EUA, nipo-amer­i­canos. No Peru, nipo-peru­anos. Netos de imi­grantes japone­ses são nativos do país que rece­beu seus avós.

    Mas ascendên­cia japone­sa “forçou a bar­ra” para que eu ori­en­tasse ofic­i­nas sobre haicai. Aí, pas­sei a estu­dar o tema e a escr­ev­er mais haicai. Não sou hai­jin — haicaís­ta prat­i­cante. Meus poe­mas ain­da não tem hai­mi — o sabor, aqui­lo que os mestres — Mat­suo Bashô, Kobayashi Issa, Yosa Buson e out­ros — diziam ser a essên­cia do poema.

    Teruko Oda, Masuda Goga e Nempuku Sato
    Teruko Oda, Masu­da Goga e Nem­puku Sato

    Nun­ca fiz parte de grêmios literários que prati­cam haicai. Con­heço Teruko Oda, sobrin­ha de Masu­da Goga, fun­dador do primeiro grêmio de haicai do Brasil, o Ipê. Goga apren­deu com Nem­puku Sato, o maior propa­gador do haiku o haicai tradi­cional japonês. Em 2008, para divul­gar o haiku no Brasil, pro­movi, pelo Nikkei Curiti­ba, o Con­cur­so Nacional de Haicai Nem­puku Sato, em parce­ria com a Sec­re­taria da Cul­tura do Paraná.

    Admiro poet­as que, com liber­dade de espíri­to trans­puser­am o haicai para o Brasil: Hele­na Kolody, Mil­lôr Fer­nan­des, Paulo Lemins­ki e Alice Ruiz. Admiro menos Guil­herme de Almei­da e descon­heço Afrânio Peixo­to e Fan­ny Dupré, cita­dos em estu­dos sobre a história do haicai no Brasil.

    A jor­nal­ista e poeta Karen Debertólis, em entre­vista para o pro­gra­ma de rádio “Con­tra­ca­pa”, disse que meus poe­mas pare­cem encadea­men­tos de haicais. Espé­cie de ren­ga, que é mes­mo um encadea­men­to de poe­mas. Mes­mo com essa pista, me sen­tia aliení­ge­na na poe­sia japonesa.

    eu-confesso-sou-poeta-cronica-livro-bichoNos anos 90, fiz cur­so de vídeo e a pro­fes­so­ra, doc­u­men­tarista de São Paulo, disse algo curioso: que eu, ten­do raízes japone­sas não pre­cisa­va escr­ev­er haicai ou can­tar em karaokê. Podia escr­ev­er letras de bal­adas e ser fã de jazz. Gostei do que ela disse. Me enco­ra­jou a escr­ev­er poe­sia em com­posições ready-made, como diz o críti­co Mar­tin Palá­cio Gam­boa, na antolo­gia argenti­na “Bicho de Siete Cabezas”, para a qual tive a hon­ra de ser sele­ciona­da e foi lança­da no começo desse ano, em Buenos Aires.

    O que não sabia e fui apren­der estu­dan­do, é que na poe­sia japone­sa é comum a com­posição de tex­tos em frag­men­tos, seja em diários (nik­ki), “ensaios” (zui­hit­su) ou poe­sia (haiku, tan­ka e out­ras for­mas). Um ami­go, de tan­to de ler meus poe­mas no Face­book, pôs na cabeça que ia pesquis­ar poe­sia con­tem­porânea de Curiti­ba. E disse que encon­trou a palavra sol em muitos de meus poemas.

    Perce­bi que, de modo trôpego e sem forçar a bar­ra do enraiza­men­to, estou voltan­do para um lugar que nun­ca pareço ter saí­do. E assim retorno, caiçara japone­sa, a uma onda fei­ta de lágri­mas. No Brasil a expressão é pie­gas, mas em japonês já foi usa­da em poe­ma, só por causa do tro­cadil­ho: onda é nami, e lágri­mas, nami­da. Não existe nada mais con­fortáv­el do que voltar pra casa, mes­mo que a casa seja a toda hora sacu­d­i­da por tsunamis e ressacas.

  • Metropolitan Opera House e Balé Bolshoi nos cinemas

    Metropolitan Opera House e Balé Bolshoi nos cinemas

    uci-transparente

    Em out­ubro, a UCI Cin­e­mas dá iní­cio às exibições dos espetácu­los de balé e óperas das tem­po­radas 2014/2015 do Teatro Bol­shoi e do Met­ro­pol­i­tan Opera House. No dia 11 os fãs de músi­ca clás­si­ca podem assi­s­tir ao vivo à primeira ópera do MET, “Mac­beth”, dire­to de Nova York. Já nos dias 18 e 19, é a vez de “A Fil­ha do Faraó” abrir os espetácu­los de balé do Bol­shoi, que poderão ser assis­ti­dos com imagem em alta definição nas salas de cin­e­ma da rede. Ao todo serão 16 com­plex­os em dez cidades brasileiras a exibirem cada um dos espetácu­los. Em Curiti­ba (PR), as sessões acon­te­cem no UCI Estação e no UCI Palladium.

    Mac­beth” prom­ete encan­tar a todos que forem assi­s­tir à obra do MET nos cin­e­mas. A obra, com­pos­ta por Giuseppe Ver­di, é basea­da na história homôn­i­ma de William Shake­speare e teve sua primeira rep­re­sen­tação em 1847, nos pal­cos de Flo­rença. 147 anos depois, a tra­ma de poder e crime ain­da impres­siona a todos.

    Com uma atmos­fera exóti­ca ambi­en­ta­da no sécu­lo 19, “A Fil­ha do Faraó” é uma das pro­duções mais notáveis do repertório do Bol­shoi. O balé con­ta a história do jovem inglês Lord Wil­son, que está via­jan­do pelo Egi­to quan­do uma forte tem­pes­tade irrompe. Ele é força­do a refu­giar-se na pirâmide mais próx­i­ma, onde a fil­ha de um dos faraós mais poderosos do Egi­to jaz sepul­ta­da. Lord Wil­son adormece e son­ha que a prince­sa voltou à vida.

    Os ingres­sos para as óperas do Met cus­tam R$ 30 (meia-entra­da) e R$ 60 (inteira) e os balés do Bol­shoi saem por R$ 25 (meia-entra­da) e R$ 50 (inteira). Eles já podem ser adquiri­dos através do site da UCI, nos caixas de autoa­tendi­men­to e nos bal­cões de atendimento.

    SERVIÇO
    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Guns N’ Roses com show irresistível nas salas UCI

    Guns N’ Roses com show irresistível nas salas UCI

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    De Las Vegas dire­to para as salas de cin­e­ma da UCI. A icôni­ca ban­da Guns N’ Ros­es chega nos dias 1 e 2 de out­ubro a 16 salas de cin­e­ma da rede com a exibição do show “Apetite for Democ­ra­cy”. Em Curiti­ba (PR), os fãs da ban­da podem acom­pan­har as sessões, a par­tir das 20h30, nas salas do UCI Estação e do UCI Palladium.

    As ima­gens e som cap­tura­dos em 3D colo­cam o espec­ta­dor no mel­hor lugar da plateia des­ta eletrizante apre­sen­tação. Fil­ma­do durante a tem­po­ra­da de “Apetite For Democ­ra­cy”, comem­o­ran­do 25 anos de “Appetite for Destruc­tion” e qua­tro anos de “Chi­nese Democ­ra­cy”, o show imor­tal­iza o ícone do rock Axl Rose no auge de seu tal­en­to. Com a for­mação atu­al da ban­da inter­pre­tan­do alguns dos maiores suces­sos o Guns N’ Ros­es apre­sen­ta “Wel­come To The Jun­gle”, “Sweet Child Of Mine”, “Mr Brown­stone”, “Novem­ber Rain”, “Chi­nese Democ­ra­cy”, “Knockin ‘On Heaven’s Door” de Dylan, “Nigh­train”, “Live and Let Die” de McCart­ney, “Par­adise City”, e muitos out­ros sucessos!

    Os ingres­sos cus­tam R$ 20 (meia) e R$ 40 (inteira) e já estão à ven­da no site da rede UCI, nas bil­hete­rias e nos ter­mi­nais de autoa­tendi­men­to dos cinemas.

    SERVIÇO
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  • “Deus Não Está Morto” em sessões exclusivas para grupos na UCI Cinemas

    Deus Não Está Morto” em sessões exclusivas para grupos na UCI Cinemas

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    Pro­duções hol­ly­wood­i­anas que dis­cutem a existên­cia de Deus cos­tu­mam ger­ar uma enorme reper­cussão entre os espec­ta­dores. Este caso tam­bém é visív­el em “Deus Não Está Mor­to”, que estre­ou nes­ta sem­ana nos cin­e­mas nacionais e que, na rede UCI Cin­e­mas, tam­bém pode ser con­feri­do em gru­pos fecha­dos que gostari­am de debater o tema.

    Na tra­ma, o jovem Josh Wheaton (Shane Harp­er) aca­ba de entrar na uni­ver­si­dade e con­hece um pro­fes­sor arro­gante que não acred­i­ta em Deus. Con­fi­ante em sua fé e em algo maior, ele é desafi­a­do pelo mestre a com­pro­var sua crença.

    Na UCI, o lon­ga-metragem do dire­tor Harold Cronk pode ser con­feri­do em gru­pos de, no mín­i­mo, 100 pes­soas em sessões fechadas às 10h30. Os ingres­sos pos­suem o val­or pro­mo­cional de R$ 13 e o com­bo pode ser adquiri­do no pacote por R$ 9.

    Mais infor­mações e reser­vas com Juliana, no email ucicorporate.pr@ucicinemas.com.br ou tele­fone (41) 9181.6921.

    SERVIÇO
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  • Opções para toda a família no fim de semana da rede UCI Cinemas

    Opções para toda a família no fim de semana da rede UCI Cinemas

    Para quem dese­ja cur­tir um cin­e­m­inha neste final de sem­ana, a UCI exibe em suas salas as prin­ci­pais estreias da sem­ana. Em destaque, no UCI Estação e no UCI Pal­la­di­um, em Curiti­ba (PR), a rede apre­sen­ta os lança­men­tos “O Que Será de Nozes”, “As Tar­taru­gas Nin­ja” e “Não Pare na Pista — A Mel­hor História de Paulo Coel­ho”, além de out­ros títu­los que já estão ten­do suces­so de bil­hete­ria, como “Guardiões da Galáx­ia”, “Plan­e­ta dos Maca­cos: o Con­fron­to”, “Jun­tos e Mis­tu­ra­dos”, entre outros.

    Opção para toda a família, a ani­mação “O Que Será de Nozes?”, apre­sen­ta o teimoso esqui­lo Surly, que é expul­so de um par­que na cidade grande e pre­cisa encon­trar out­ras maneiras de sobre­viv­er. Mas o lugar dos seus son­hos está muito per­to dele: tra­ta-se de Mau­ry’s Nut Store, uma loja reple­ta de nozes, cas­tan­has, amên­doas, Então Surly reúne os ami­gos e bola um plano para invadir o lugar e roubar toda a comi­da para supor­tar o inverno.

    Tam­bém em destaque tem o filme “As Tar­taru­gas Nin­ja”, desen­ho já con­heci­do por muitos. Na história atu­al, afe­ta­dos por uma sub­stân­cia radioa­t­i­va, um grupo de tar­taru­gas cresce anor­mal­mente, gan­ha força e con­hec­i­men­to. Viven­do nos esgo­tos de Man­hat­tan, qua­tro jovens tar­taru­gas, treinadas na arte de kung-fu, Leonar­do, Rafael, Michelan­ge­lo e Donatel­lo, jun­to com seu sen­sei, Mestre Splin­ter, tem que enfrentar o mal que habi­ta cidade.

    Com estreia para essa sem­ana, “Não Pare na Pista — A Mel­hor História de Paulo Coel­ho”, o filme se con­cen­tra em três momen­tos dis­tin­tos da car­reira do escritor: a juven­tude, nos anos 1960 (perío­do em que é vivi­do pelo ator Rav­el Andrade); a idade adul­ta, nos anos 1980 (Júlio Andrade); e a maturi­dade, em 2013, quan­do refaz o Cam­in­ho de San­ti­a­go (Júlio Andrade, maquia­do). Usan­do como base depoi­men­tos do próprio Paulo Coel­ho, a história per­pas­sa os momen­tos mais mar­cantes da vida do autor, como os trau­mas, a relação com as dro­gas e a religião, sex­u­al­i­dade e a parce­ria com o músi­co Raul Seixas.

    E para quem quer aproveitar o cin­e­ma para um pro­gra­ma famil­iar, a UCI ofer­ece van­ta­gens espe­ci­ais, como o TKT Família. Na UCI, reunir a família é garan­tia de diver­são e tam­bém sinôn­i­mo de econo­mia. Isso porque, em qual­quer sessão ou dia da sem­ana, os pais e duas cri­anças (de até doze anos) podem aproveitar o pacote família, que resul­tam em até 30% de descon­to na com­pra dos ingres­sos. Além dis­so, os cin­e­mas da UCI ain­da ofer­e­cem o “Família com­bo”, com­pos­to por 4 pipocas mini e 4 refrig­er­antes de 500 ml. O TKT Família é váli­do para dois adul­tos e duas cri­anças (de até doze anos). Os adul­tos devem ser respon­sáveis pelos menores e a com­pra do tick­et deve respeitar a clas­si­fi­cação indica­ti­va do filme.

    Para mais infor­mações sobre os filmes e para con­ferir a pro­gra­mação com­ple­ta da rede UCI Cin­e­mas, acesse o site da UCI e/ou as redes soci­ais da UCI.

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  • Cineclube Sesi completa 2 anos com a exibição dos últimos filmes de Charlie Chaplin

    Cineclube Sesi completa 2 anos com a exibição dos últimos filmes de Charlie Chaplin

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    Os dois últi­mos filmes da car­reira de Char­lie Chap­lin como dire­tor e ator com­ple­tam a pro­gra­mação do mês de jul­ho do Cineclube Sesi. Os lon­gas “Um Rei em Nova York” e “A Con­dessa de Hong Kong” gan­ham exibições gra­tu­itas nos dias 24 e 31 de jul­ho, respec­ti­va­mente, às 19h30, na Sala Mul­ti­artes do Cen­tro Cul­tur­al Sis­tema Fiep. O ciclo do ator britâni­co tam­bém serve de comem­o­ração pelos 2 anos de existên­cia do Cineclube no espaço cultural.

    Lança­do em 1957, “Um Rei em Nova York” mar­ca a ida do Char­lie a Lon­dres, sendo seu primeiro filme após se exi­lar dos EUA. Reple­to de críti­cas, a pro­dução traz a tra­ma de um monar­ca depos­to que encon­tra seu ex-primeiro min­istro em um hotel, onde lida com a cres­cente con­ta e é per­sua­di­do a faz­er com­er­ci­ais de TV. Além de falar de sua vida nas entre­lin­has, o filme entrou na história do cin­e­ma por ser o últi­mo de Chap­lin como protagonista.

    O Cineclube Sesi con­clui sua pro­gra­mação de jul­ho com “A Con­dessa de Hong Kong”, últi­mo filme do eter­no Car­l­i­tos como ator e dire­tor. Com Mar­lon Bran­do no elen­co, o lon­ga traz a história de uma pros­ti­tu­ta da nobreza rus­sa que foge para Hong Kong dev­i­do a Rev­olução de 1917. No cam­in­ho, ela con­hece um poderoso empresário e decide escon­der em sua cab­ine, para ir aos EUA.

    Ain­da em jul­ho, o Cineclube Sesi exibiu “O Garo­to”, o clás­si­co dos clás­si­cos “Tem­pos Mod­er­nos” e “Mon­sieur Ver­doux”. As sessões sem­anais do Cineclube Sesi, que acon­te­cem todas as quin­tas-feiras, são gratuitas.

    Serviço:
    Cineclube Sesi – Ciclo Char­lie Chaplin
    Local: Cen­tro Cul­tur­al Sis­tema Fiep – Sala Mul­ti­artes — Av. Cân­di­do de Abreu, 200 — Cen­tro Cívi­co — Curitiba/PR
    Datas e horários: quin­tas-feiras, às 19h30
    Ingres­so: gratuito

    24/07 – Um Rei em Nova York.1957, 110 min­u­tos, clas­si­fi­cação indica­ti­va livre
    31/07 – A Con­dessa de Hong Kong. 1967, 120 min­u­tos, livre.

  • Opções para toda a família no fim de semana da rede UCI Cinemas

    Opções para toda a família no fim de semana da rede UCI Cinemas

    Na próx­i­ma quin­ta-feira (24), os ciné­fi­los mais afli­tos final­mente podem assi­s­tir a estreia de “Plan­e­ta dos Maca­cos 2 – O Con­fron­to”, que é con­sid­er­a­do um dos lon­gas mais aguarda­dos do ano. Esta é ape­nas uma das opções da rede UCI Cin­e­mas para o fim de sem­ana, que exibe os últi­mos lança­men­tos da telona em suas salas local­izadas nos shop­pings Estação e Palladium.

    Em “Plan­e­ta dos Maca­cos 2”, o grupo de maca­cos geneti­ca­mente evoluí­dos e os humanos sobre­viventes con­vivem paci­fi­ca­mente em um cenário incer­to. O líder dos pri­matas, César, parece estar cer­to de que a cal­maria irá acabar e haverá um grande embate, já que os humanos enfrentam uma epi­demia e pre­cisam de coba­ias para o desen­volvi­men­to da vacina.

    Nos EUA, o lon­ga-metragem dirigi­do por Matt Reeves (de “Clover­field”) lid­er­ou as bil­hete­rias pela segun­da sem­ana segui­da, acu­mu­lan­do mais de US$ 139 mil­hões. No Brasil, o filme chega com cópias em 2D e 3D, trazen­do ain­da mais real­is­mo para as cenas de ação pro­tag­on­i­zadas pelos maca­cos computadorizados.

    Além do block­buster, a rede UCI Cin­e­mas tam­bém exibe “Trans­form­ers 4” e “Jun­tos e Mis­tu­ra­dos”, que tiver­am as maiores arrecadações na sem­ana pas­sa­da. Os dois são óti­mas opções para os espec­ta­dores: o primeiro retra­ta uma nova luta entre os robôs aliení­ge­nas e o segun­do provo­ca boas risadas com as sacadas do ator Adam San­dler (de “Click”).

    Serviço

    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555(41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Cinema gratuito todos os domingos no Centro Cultural Sistema Fiep

    Uma opção aos domin­gos para um pro­gra­ma difer­ente em família é con­ferir as sessões gra­tu­itas do Cine Sesi Sede. A par­tir deste mês, filmes rep­re­sen­ta­tivos para a história do cin­e­ma gan­ham exibições todos os domin­gos, às 15 horas, no Cen­tro Cul­tur­al Sis­tema Fiep, na região cen­tral de Curiti­ba (Av. Cân­di­do de Abreu, 200).

    Nos dias 20 e 27 de jul­ho, a pro­gra­mação con­ta com “Matil­da”, de Dan­ny deVi­to, e “À Meia Luz”, de George Cukor, respec­ti­va­mente. Além do Cine Sesi Sede, o Sesi Cul­tura real­iza sessões gra­tu­itas todas as quin­tas-feiras com o Cineclube Sesi, no mes­mo lugar.

  • Núcleo de Dramaturgia Audiovisual Sesi abre inscrições

    Núcleo de Dramaturgia Audiovisual Sesi abre inscrições

    sesi-pr

    A for­mação de novos real­izadores audio­vi­suais e roteiris­tas gan­ha atenção espe­cial do Sesi com o Núcleo de Dra­matur­gia Audio­vi­su­al Sesi PR. As inscrições para as ofic­i­nas, que ocor­rem no segun­do semes­tre de 2014 em Curiti­ba, Pon­ta Grossa e Lon­d­ri­na, estão aber­tas até o dia 20 de jul­ho pelo site do SESI PR.

    Pelo ter­ceiro ano con­sec­u­ti­vo de pro­je­to, os inte­grantes par­tic­i­pam de encon­tros quinzenais com profis­sion­ais reno­ma­dos no mer­ca­do brasileiro cin­e­matográ­fi­co. Em Curiti­ba, as ofic­i­nais são min­istradas por Lean­dro Sarai­va, Rune Tavares, Gabriela Almei­da, Mar­co Dutra, Aly Muriti­ba e André Ryo­ki. Em Lon­d­ri­na e Pon­ta Grossa, as ofic­i­nas acon­te­cem com o suporte dos cineas­tas Ana Johann, Jes­si­ca Cal­dal e de Rodri­go Grota.

    O obje­ti­vo do pro­je­to é incen­ti­var a for­mação e o desen­volvi­men­to de novos profis­sion­ais no cenário do audio­vi­su­al paranaense além de fomen­tar este mer­ca­do através do proces­so de cri­ação cole­ti­va, que tor­na os tra­bal­hos mais plu­rais e enrique­ce­dores”, expli­ca Anna Zéto­la, ger­ente de cul­tura do Sesi. Os encon­tros de for­mação acon­te­cem como um grande fórum de dis­cussão, onde todos os pro­je­tos são pen­sa­dos em grupo.

    O proces­so de seleção do Núcleo de Dra­matur­gia Audio­vi­su­al Sesi será real­iza­do em duas eta­pas. Ini­cial­mente, o Núcleo escol­he 40 pro­je­tos, que serão fil­tra­dos em entre­vis­tas no dia 2 de agos­to. Dois dias depois, o grupo final será anun­ci­a­do com 20 inte­grantes. Cer­ca de dois meses depois do iní­cio dos tra­bal­hos, o Núcleo sofr­erá uma nova redução, até chegar aos 12 pro­je­tos finais.

    Nos últi­mos anos, dois tra­bal­hos do Núcleo se destacaram no mer­ca­do audio­vi­su­al. “Hor­i­zonte”, de Jes­si­ca Cal­dal, con­quis­tou o Con­cur­so de Pitch­ings do fes­ti­val Olhar de Cin­e­ma – Fes­ti­val Inter­na­cional de Curiti­ba; enquan­to “Grandi­ci­dade”, de Daniel Calil, garan­tiu sua par­tic­i­pação no 1º Edi­tal do Fun­do Estad­ual de Cul­tura do Esta­do de Goiás.

    SERVIÇO
    Núcleo de Dra­matur­gia Audio­vi­su­al Sesi
    Inscrições: até 20 de Julho;
    Iní­cio das ofic­i­nas: Agos­to de 2014;
    Infor­mações: www.sesipr.org.br/cultura
    Dúvi­das: nucleocinema@sesipr.org.br
    Seleção:
    1ª fase: Lista de 40 sele­ciona­dos divul­ga­da no dia 28 de jul­ho no site do SEI
    2ª fase: Entre­vista indi­vid­ual no dia 2 de agos­to na sede do Sesi (Av. Cân­di­do de Abreu, 200 – Curiti­ba), em horário a ser divul­ga­do posteriormente.
    3ª fase: Lista de 20 sele­ciona­dos divul­ga­da no dia 4 de agos­to no site do SESI

  • Copa do Mundo no Cinema UCI em Curitiba

    Copa do Mundo no Cinema UCI em Curitiba

    A rede UCI preparou um lugar espe­cial para quem não garan­tiu um ingres­so na arquiban­ca­da e quer assi­s­tir aos jogos do campe­ona­to de uma maneira mais do que espe­cial: no escur­in­ho do cin­e­ma e em uma super telona. Serão exibidos dez jogos da fase de gru­pos em todos os com­plex­os da UCI, em cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Ribeirão Pre­to, Juiz de Fora, Recife, For­t­aleza, Sal­vador, Cam­po Grande, São Luís e Curiti­ba. Na cap­i­tal paranaense, as trans­mis­sões acon­te­cem nos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um, con­forme a programação.

    Para garan­tir os lugares com os ami­gos, já é pos­sív­el adquirir os tíquetes nos bal­cões de atendi­men­to, caixas de autoa­tendi­men­to e no site da rede. Tam­bém poderá ser con­sul­ta­da no site da UCI a pro­gra­mação para os jogos da 2ª fase da copa. O val­or dos ingres­sos é de R$ 15 (meia-entra­da) e R$ 30 (inteira).

    Cal­endário dos jogos:

    Copa do Mundo no Cinema UCI em Curitiba

    Serviço:
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    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
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  • Wolverine está de volta: UCI abre venda de ingressos para sessão especial do novo X‑Men

    Wolverine está de volta: UCI abre venda de ingressos para sessão especial do novo X‑Men

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    A viagem no tem­po do herói Wolver­ine é o enre­do do novo filme “X‑Men: Dias de Um Futuro Esque­ci­do”, que prom­ete tirar o fôlego dos fãs da saga dos mutantes. Para quem espera ansiosa­mente a estreia do filme, a UCI cin­e­mas terá sessão espe­cial, à 00h01 de quar­ta (21) para quin­ta-feira (22), em 17 cin­e­mas da rede no brasil. Será a opor­tu­nidade de con­ferir o lon­ga antes de mui­ta gente, incluin­do os americanos.

    Na nova pro­dução da fran­quia, os mutantes são caça­dos pelos Sen­tinelas, gigan­tescos robôs cri­a­dos pelo cien­tista Bolí­var Trask, e pre­cisam viv­er escon­di­dos. Para sal­var sua classe, os heróis envi­am Wolver­ine em uma viagem no tem­po, para que ele pro­cure os ain­da jovens Xavier e Mag­ne­to de modo que eles jun­tos impeçam que o futuro trági­co dos mutantes se torne real. No elen­co do filme estão: Hugh Jack­man, Patrick Stewart,Ian McK­ellen, Halle Berry e Ellen Page.

    Os ingres­sos ante­ci­pa­dos para estas e out­ras sessões de “X‑Men: Dias de Um Futuro Esque­ci­do” no UCI Estação e no UCI Pal­la­di­um, em Curiti­ba (PR), estão disponíveis nos bal­cões de atendi­men­to, caixas de autoa­tendi­men­to e através do site da rede UCI.

    Serviço:
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  • UCI exibe final inédita entre Real Madrid e Atlético de Madrid pela UEFA Champions League

    UCI exibe final inédita entre Real Madrid e Atlético de Madrid pela UEFA Champions League

    Final UEFA - UCI CinemasA rede UCI exibe ao vivo, no próx­i­mo dia 24, às 15h15, a esper­a­da decisão da UEFA Cham­pi­ons League, maior torneio de clubes da Europa. Atléti­co de Madrid e Real Madrid fazem pela primeira vez uma final com dois times da mes­ma cidade. Mar­ca­do para ocor­rer no Está­dio da Luz, em Lis­boa, o con­fron­to dos times do por­tuguês Cris­tiano Ronal­do e do brasileiro Diego Cos­ta estará na telona de 16 cin­e­mas da UCI em todo Brasil. Em Curiti­ba (PR), a trans­mis­são acon­tece nas salas do UCI Estação e UCI Palladium.

    O Real Madrid chegou à final depois de vencer o Bay­ern de Munique por 5 a 0. Com craques como o por­tuguês Cris­tiano Ronal­do, Gareth Bale e Karim Ben­ze­ma, o Real bus­ca seu 10º títu­lo da com­petição. Do out­ro lado, o Atléti­co de Madrid, que lid­era o Campe­ona­to Espan­hol a três rodadas do fim do torneio, está atrás do títu­lo inédi­to de campeão da Europa. O time do treinador Diego Sime­one chegou à final depois de der­ro­tar o Chelsea por 3 a 1.

    Os ingres­sos cus­tam R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia-entra­da) e estão à ven­da nos bal­cões de atendi­men­to, caixas de autoa­tendi­men­to e através do site da rede UCI.

    Serviço:
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