Tag: california filmes

  • Confira os próximos lançamentos da Califórnia Filmes nos cinemas em 2012

    Janeiro sem­pre é o mês de boas per­spec­ti­vas para os ciné­fi­los. É durante esse primeiro mês do ano que as dis­tribuido­ras e pro­du­toras definem e apre­sen­tam o que sai no país. A Cal­ifór­nia Filmes man­dou uma lista com algu­mas datas para lança­men­tos, estre­ou algum que você queira muito ver?

    13 de Janeiro

    As Flo­res de Kirkuk [The Flow­ers of Kirkuk, Itália, Suíça, Iraque, 2010], de Fari­borz Kamkari
    Gênero: dra­ma
    Elen­co: Mor­jana Alaoui, Ertem Eser e Mohammed Zouaoui
    Sinopse: Sherko é cur­do e Najla per­tence a uma influ­ente família árabe, porém ela decide faz­er suas próprias escol­has na vida, inclu­sive lutar pelo amor de Sherko.
    Clas­si­fi­cação: 14 anos

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=jQ12Rb0x-6s

    17 de Fevereiro

    As Idades do Amor [Ages of Love, Itália, 2011], de Gio­van­ni Veronesi]
    Gênero: romance
    Elen­co: Robert De Niro, Mon­i­ca Bel­luc­ci e Ric­car­do Scamarcio
    Sinopse: Em seu novo filme, o dire­tor ital­iano Gio­van­ni Verone­si mira sua câmera nas difer­entes idades do amor… São três histórias divi­di­das entre: Juven­tude, Maturi­dade e Além.
    Duração: 125 min
    Clas­si­fi­cação: 14 anos
    Filme rece­beu o prêmio do Públi­co na 5ª Sem­ana Pirelli de Cin­e­ma Italiano

    2 de Março

    Ander­son Sil­va: Como Água [Like Water, EUA, 2011], de Pablo Croce
    Gênero: doc­u­men­tário
    Elen­co: Ander­son Sil­va, Jose Aldo e Junior Dos Santos
    Sinope: Ander­son Sil­va: Como Água ofer­ece uma per­spec­ti­va úni­ca da len­da viva ao mostrar os treinos com os ami­gos luta­dores Lyoto “O Dragão” Machi­da, Júnior dos San­tos e Antônio “Mino­tau­ro” Nogueira, em preparação para a defe­sa do títu­lo de sua car­reira con­tra seu arqui­in­imi­go Chael Sonnen.
    Duração: 76 min
    Clas­si­fi­cação: A definir
    Filme exibido no Fes­ti­val de Cin­e­ma do Rio 2011

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=2SJLSiUoRcc

    16 de Março

    La Del­i­catesse (Títu­lo nacional em definição) [La Del­i­catesse, França, 2011], de David Foenk­i­nos e Stéphane Foenkinos
    Gênero: Comé­dia Romântica
    Elen­co: Audrey Tautou, Audrey Fleu­rot e François Damiens
    Sinopse: Mul­her em luto pela morte de seu mari­do há três anos é corte­ja­da por um sue­co cole­ga de trabalho.
    Duração: 108 minutos.
    Clas­si­fi­cação: A definir

    30 de Março

    Amer­i­cano [Amer­i­cano, França, 2011], de Math­ieu Demy
    Gênero: aven­tu­ra
    Elen­co: Salma Hayek, Math­ieu Demy, Geral­dine Chap­lin e Chiara Mastroianni
    Sinopse: Quan­do perde sua mãe na Cal­ifór­nia, Mar­tin deve retornar para a cidade de sua infân­cia para lidar com as for­mal­i­dades que cer­cam sua herança.
    Duração: 90 min
    Clas­si­fi­cação: a definir
    Esse é o primeiro lon­ga dirigi­do por Math­ieu Demy, fil­ho dos dire­tores Agnès Var­da e Jacques Demy.

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=CIkppJGNZMM

  • Crítica: A Minha Versão do Amor

    Crítica: A Minha Versão do Amor

    Final­mente uma adap­tação bem suce­di­da de best-sell­er para o cin­e­ma. A Min­ha Ver­são do Amor (Bar­ney’s Ver­sion, 2010, Canadá/Itália), dirigi­do por Richard J. Lewis, basea­da no livro, A ver­são de Bar­ney, de Morde­cai Rich­ler, faz jus a diver­ti­da nar­ra­ti­va do escritor canadense, que segun­do espec­u­lações, tornou ficção suas próprias peripé­cias no livro de sucesso.

    Bar­ney Panof­sky (Paul Gia­mat­ti) é uma dessas fig­uras esquisi­tas que sem­pre que ten­ta acer­tar aca­ba enfian­do os pés pelas mãos. Ao tomar con­hec­i­men­to que um poli­cial aposen­ta­do escreveu um livro sobre o desa­parec­i­men­to de Boo­gie, mel­hor ami­go de Bar­ney, ele próprio começa a refle­tir sobre a sua ver­são dessa história e da sua vida movi­men­ta­da — foram três casa­men­tos e muitas situ­ações cômi­cas — até aque­le momento.

    A Min­ha Ver­são do Amor é a pro­pos­ta de Bar­ney, ao envel­he­cer, de relem­brar como transcor­reu boa parte dos even­tos de sua vida. Ele se propõe a bus­car na sua memória cada acon­tec­i­men­to ao lon­go dos anos partin­do do seu pon­to de vista e sen­ti­men­tos. E o mais inter­es­sante é que os ele­men­tos ¨memória¨ e ¨tem­po¨ fun­cionam como um per­son­agem-ele­men­to do filme indo, retor­nan­do e sumin­do em alguns momen­tos. O espec­ta­dor é con­vi­da­do a obser­var a vida desse homem, que de bonz­in­ho, cer­to e sério não tem quase nada — o que car­ac­ter­i­za um per­son­agem genial — além de cri­ar a sua própria ver­são sobre a vida dele.

    Nen­hu­ma novi­dade na sen­sa­cional atu­ação de Paul Gia­mat­ti que sem­pre parece estar agin­do tão nor­mal­mente que mal sabe­mos se ele inter­pre­ta ou as per­son­agens que gan­ham um pouco dele em suas iden­ti­dades. Ain­da, as cenas que Gia­mat­ti con­tra­ce­na com Dustin Hoff­mann são sen­sa­cionais, os dois for­mam um belo par de pai e fil­ho com boas dos­es de humor negro judeu.

    O tra­bal­ho de maquiagem em A Min­ha Ver­são do Amor é óti­mo, como o tem­po faz um vai-e-vem o pes­on­agem de Gia­mat­ti gan­ha tons bem nat­u­rais de envel­hec­i­men­to que fun­cionam de for­ma muito boa. Por se tratar de um filme que oscila entre a comé­dia e o dra­ma, a direção de fotografia tra­bal­hou em boa parte do lon­ga com tons claros que suavizam e dão charme no transcor­rer do argu­men­to, sem forçar nen­hu­ma situação.

    O espec­ta­dor não sai imune da sessão de A Min­ha Ver­são do Amor pois o lado da história que Bar­ney apre­sen­ta é extrema­mente gra­ciosa, um homem que come­teu muitos erros como qual­quer out­ro ao lon­go da vida. Sem muitas pre­ten­sões o per­son­agem — que sendo ou não um alterego de Rich­ler — empres­ta um saudo­sis­mo de per­son­agens clás­si­cos da Lit­er­atu­ra Mar­gin­al. Bar­ney é um per­son­agem que vive dos extremos, faz tudo por amor, mas tam­bém vive fazen­do coisas que vão con­tra seus rela­ciona­men­tos, ou seja, um anti-herói bem ao esti­lo que agra­da ao espec­ta­dor que sabe muito bem que a vida é como Panof­sky vive, desregra­da, cheia de altos e baixos e no fim, mes­mo você não saben­do mais quem é de fato, sabe que era assim que tin­ha que ter sido.

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=5v6pWOvUpc8

  • Melancolia: Novo filme de Lars Von Trier estreia na competição oficial do Festival de Cannes

    Melancolia: Novo filme de Lars Von Trier estreia na competição oficial do Festival de Cannes

    Melan­co­l­ia estreia mundial­mente em com­petição no Fes­ti­val Inter­na­cional de Cannes (11–22 de Maio), o anun­cio acon­te­ceu hoje durante a cole­ti­va de impren­sa ofi­cial do even­to em Paris. Essa é a déci­ma primeira indi­cação do dire­tor dina­mar­quês em Cannes, incluin­do a Pal­ma de Ouro e o prêmio de Mel­hor Atriz para o filme Dançan­do no Escuro (2000) e o Grand Prix para Ondas do Des­ti­no (1996) e Europa (1991). Uma das estre­las de Melan­co­l­ia, Char­lotte Gains­bourg, rece­beu o prêmio de Mel­hor Atriz na edição 2009 pelo seu papel no ultil­mo filme de von Tri­er, Anti­cristo.

    Um lin­do filme sobre o final do mun­do, Melan­co­l­ia é escrito e dirigi­do por Lars Von Tri­er e pro­duzi­do por Meta Louise Foldager e Louise Vesth da Zen­tropa Entertainments27. Kirsten Dun­st, Char­lotte Gains­bourg e Kiefer Suther­land lid­er­am um elen­co de astros inter­na­cionais, incluin­do Alexan­der Skars­gård, Char­lotte Ram­pling, John Hurt, Stel­lan Skars­gård, Udo Kier e Jes­per Christensen. 

    Jus­tine (Kirsten Dun­st) e Michael (Alexan­der Skars­gård) estão cel­e­bran­do seu casa­men­to em uma fes­ta sun­tu­osa na casa de sua irmã (Char­lotte Gains­bourg) e cun­hado (Kiefer Suther­land). Enquan­to isso, o plan­e­ta, Melan­co­l­ia, está se dirigin­do em direção à Ter­ra … Melan­co­l­ia é um dis­as­ter movie psi­cológi­co do dire­tor Lars von Tri­er.

    A equipe por trás das câmeras inclui o fotó­grafo pre­mi­a­do Manuel Alber­to Claro DFF (Recon­strução de um Amor), o desen­ho de pro­dução é de Jette Lehmann (Queri­da Wendy), fig­uri­no de Manon Ras­mussen (Dançan­do no Escuro). Os pro­du­tores exec­u­tivos são Peter Aal­baek Jensen e Peter Garde. Os co-pro­du­tores são Lars Jöns­son da Mem­fis Film Inter­na­tion­al, Madeleine Ekman da Zen­tropa Inter­na­tion­al Swe­den, Mar­i­anne Slot da Slot Machine / Lib­er­a­tor Pro­duc­tions e Bet­ti­na Brokem­per da Zen­tropa Inter­na­tion­al Köln. E os co-pro­du­tores adi­cionais são Film i Väst, DR e Arte France Cinema.

    Melan­co­l­ia tem pre­visão de lança­men­to no Brasil em agos­to de 2011. E é dis­tribuí­do nacional­mente pela Cal­i­for­nia Filmes.

    O trail­er ofi­cial de Melan­co­l­ia pode ser assis­ti­do no Site Ofi­cial.

  • California Filmes:¨Splice — A nova espécie¨ chega às locadoras de todo Brasil

    California Filmes:¨Splice — A nova espécie¨ chega às locadoras de todo Brasil

    Títu­lo Orig­i­nal: Splice
    Títu­lo em Por­tuguês: Splice – A Nova Espécie

    Sinopse: Clive e Elsa são dois bril­hantes cien­tis­tas espe­cial­iza­dos na com­bi­nação de DNA e se dedicam a cri­ar espé­cies híbri­das de ani­mais para um lab­o­ratório far­ma­cêu­ti­co. Depois do suces­so de seu ulti­mo exper­i­men­to, deci­dem em seg­re­do dar um pas­so mais adi­ante e usar DNA humano para a cri­ação de um novo ser que os ajude a rev­olu­cionar a med­i­c­i­na mod­er­na. Mas a espé­cie resul­tante é muito mais que uma nova escala na árvore evo­lu­ti­va: uma sur­preen­dente criatu­ra que excede seus son­hos mais ambiciosos.

    Elen­co: Adrien Brody, Sarah Pol­ley, David Hewlett, Del­phine Chanéac, Bran­don McGib­bon, Simona Maicanescu
    Direção: Vin­cen­zo Natali — Mes­mo dire­tor de O Cubo
    Gênero: Suspense
    Ano de pro­dução: 2009
    Pro­du­to­ra: Cop­per­heart Entertainment
    País de origem: Canadá
    Nas locado­ras em: 05 e 06 de Abril
    Lança­men­to nas ver­sões Blu-ray e DVD

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=UKjHodkE_yw

  • ¨Em um mundo melhor¨ ganha o Oscar de melhor filme estrangeiro

    ¨Em um mundo melhor¨ ganha o Oscar de melhor filme estrangeiro

    Na madru­ga­da dessa segun­da-feira a Dina­mar­ca foi agra­ci­a­da com o Oscar de Mel­hor Filme Estrangeiro por Em um mun­do mel­hor dirigi­do por Susanne Bier. O filme que já havia rece­bido o Globo de Ouro nes­sa mes­ma cat­e­go­ria é dis­tribuí­do no Brasil pela Cal­i­for­nia Filmes e estreia no país no dia 11 de março.

    Em um mun­do mel­hor con­ta a história de Anton, um médi­co que divide sua vida numa idíli­ca cidade da Dina­mar­ca com o tra­bal­ho num cam­po de refu­gia­dos africanos. Ness­es dois mun­dos dis­tin­tos, ele e sua família enfrentam con­fli­tos que os lev­am à difí­cil escol­ha entre a vin­gança e o perdão.

    Anton e sua esposa Mar­i­anne têm dois fil­hos pequenos e estão sep­a­ra­dos e brig­an­do pelo divór­cio. Elias, o fil­ho mais vel­ho de 10 anos, está sofren­do bul­ly­ing na esco­la até ser defen­di­do por Chris­t­ian, um aluno novo recém chega­do de Lon­dres com o pai, Claus. A mãe de Chris­t­ian fale­ceu recen­te­mente em decor­rên­cia de um câncer e o garo­to está muito toca­do pela morte dela.

    Elias e Chris­t­ian logo esta­b­ele­cem um forte laço, mas quan­do Chris­t­ian envolve Elias num perigoso ato de vin­gança com pos­síveis trág­i­cas con­se­quên­cias, a amizade deles é colo­ca­da em jogo e suas vidas cor­rem peri­go. Por fim, são os pais que acabam aju­dan­do os garo­tos a lidar com a com­plex­i­dade das emoções humanas, com a dor e o gostar.

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=84WhAEBD060

  • ¨A minha versão do Amor¨ tem data de estreia alterada

    ¨A minha versão do Amor¨ tem data de estreia alterada

    A data de estreia de A min­ha ver­são do Amor foi alter­a­da para o dia 8 de abril. O filme pro­tag­on­i­za­do por Paul Gia­mat­ti con­ta a con­ta a história de Bar­ney Panof­sky um homem aparente­mente nor­mal que leva uma vida extra­ordinária. As con­fis­sões de Bar­ney abrangem qua­tro décadas e dois con­ti­nentes, incluem três esposas (Rosamund Pike, Min­nie Dri­ver e Rachelle Lefevre), um pai ultra­jante (Dustin Hoff­man) e um mel­hor ami­go encan­ta­do­ra­mente lib­erti­no (Scott Speed­man). Mostran­do os muitos altos – e alguns baixos – de uma lon­ga e col­ori­da vida com um improváv­el herói em seu cen­tro: o inesquecív­el Bar­ney Panofsky.

    Con­fi­ra a lista e datas pre­vis­tas de estreias dos próx­i­mos filmes da Cal­i­for­nia Filmes:

    11 de março

    Em um mun­do mel­hor (In a Bet­ter World, Dina­mar­ca, Sué­cia, 2010), de Susanne Bier. Gênero: dra­ma. Elen­co: Mikael Pers­brandt, Ulrich Thom­sen, Wil John­son. Sinopse: Jovem que ten­ta man­ter uni­da a sua família sain­do em bus­ca do seu pai, que está desa­pare­ci­do. Duração: a definir. Clas­si­fi­cação: a definir.

    25 de março

    Ricky (França/Itália, 2009), de François Ozon. Gênero: comé­dia. Elen­co: Alexan­dra Lamy, Ser­gi López, Arthur Peyret. Sinopse: Kate e Paco se apaixon­am. Dessa relação mág­i­ca nasce uma cri­ança extra­ordinária: Ricky. Duração: 90 min. Clas­si­fi­cação: a definir.

    8 de abril

    A min­ha ver­são do amor (Barney’s Ver­sion, Canadá/Itália, 2010), de Richard J. Lewis. Gênero: dra­ma. Elen­co: Paul Gia­mat­ti, Min­nie Dri­ver, Dustin Hoff­man. Sinopse: Homem tem a vida pon­tu­a­da por rela­ciona­men­tos que não der­am cer­to, ini­mizades e pos­sivel­mente assas­si­natos. Duração: 132 min. Clas­si­fi­cação: a definir.

    13 de maio

    Cam­in­ho da liber­dade (The Way Back, EUA, 2010), de Peter Weir. Gênero: dra­ma. Elen­co: Col­in Far­rell, Ed Har­ris, Saoirse Ronan. Sinopse: Sete pri­sioneiros fogem do Gulag Soviéti­co em 1940. Duração: 133 min. Clas­si­fi­cação: a definir.

  • Coriolanus será distribuído pela Califórnia Filmes

    Cori­olanus (ain­da sem títu­lo em por­tuguês) dirigi­do por Ralph Fiennes terá sua pre­mier mundi­al durante o Fes­ti­val de Berlim, onde foi escol­hi­do para par­tic­i­par da Mostra Ofi­cial, em com­petição. Basea­do na obra do dra­matur­go inglês William Shake­speare, o elen­co do filme é com­pos­to pelo próprio dire­tor, Ralph Fiennes e ain­da Ger­ard But­ler, Vanes­sa Red­grave, Bri­an Cox, James Nes­bitt e Jes­si­ca Chastain.

    O filme con­ta a história de Caius Mar­tius Cori­olanus (Ralph Fiennes), um rev­er­en­ci­a­do e temi­do Gen­er­al Romano que está em desacor­do com a cidade de Roma e seus cidadãos. Pres­sion­a­do por sua con­tro­lado­ra e ambi­ciosa mãe, Volum­nia ( Vanes­sa Red­grave), a seguir a poderosa posição de Côn­sul, ele não está dis­pos­to a agradar às mas­sas, cujos votos são essen­ci­ais para que ele garan­ta o car­go. Quan­do o povo se recusa a apoiá-lo, a rai­va de Cori­olanus cria uma revol­ta que cul­mi­na em sua expul­são da cidade de Roma. Dessa for­ma, como um herói ban­ido, ele se jun­ta ao seu inimi­go declar­a­do Tul­lus Aufid­ius (Ger­ard But­ler) para se vin­gar da cidade.

    O Fes­ti­val de Berlim tem iní­cio na próx­i­ma quin­ta-feira, dia 10 de fevereiro e vai até o dia 20 de fevereiro quan­do são anun­ci­a­dos os vence­dores. Cori­olanus será dis­tribuí­do pela Cal­i­for­nia Filmes com a pre­visão de estréia no Brasil em agos­to de 2011. 

  • Confira o novo pôster nacional de ¨Inverno da Alma¨

    Confira o novo pôster nacional de ¨Inverno da Alma¨

    A Cal­i­for­nia Filmes divul­ga o novo pôster nacional de Inver­no da Alma. O filme que estreia essa sex­ta-feira, dia 28 de janeiro de 2011, em São Paulo, Rio de Janeiro e Por­to Ale­gre, rece­beu qua­tro Indi­cações no 83° Acad­e­my Awards. As indi­cações foram de Mel­hor Filme, Mel­hor Roteiro Adap­ta­do (Debra Granik e Anne Roselli­ni), Mel­hor Atriz (Jen­nifer Lawrence) e Mel­hor Ator Coad­ju­vante (John Hawkes).

    Inver­no da Alma con­ta a história de Ree Dol­ly, uma garo­ta de 17 anos de idade que embar­ca em uma mis­são para encon­trar seu pai depois que ele usa a casa de sua família como for­ma de garan­tir sua liber­dade condi­cional e desa­parece sem deixar vestí­gios. Con­fronta­da com a pos­si­bil­i­dade de perder a casa onde mora com seus irmãos pequenos e pre­cis­ar voltar para a flo­res­ta de Ozark, Ree desafia os códi­gos e a lei do silên­cio arriscan­do sua vida para sal­var sua família. Ela desafia as men­ti­ras, fugas e ameaças ofer­e­ci­das por seus par­entes e dessa for­ma começa a jun­tar a ver­dade sobre seu pai.

    O trail­er leg­en­da­do do filme está disponív­el para down­load através do seguinte link

    Inver­no da Alma (Winter’s Bone) é dirigi­do por Debra Granik, rote­i­riza­do por Debra Granik e Anne Roselli­ni, no elen­co Jen­nifer Lawrence, John Hawkes, Dale Dick­ey, Lau­ren Sweetser e Tate Tay­lor. O filme ain­da foi edi­ta­do pelo brasileiro Affon­so Gonçalves e estreia no Brasil em 28 de janeiro de 2011.

  • ¨Inverno da Alma¨ estreia dia 28 de janeiro

    ¨Inverno da Alma¨ estreia dia 28 de janeiro


    Inver­no da Alma (Winter´s Bone, USA, 2010) estreia dia 28 de janeiro de 2011, tem como pre­visão ini­cial entrar em São Paulo, Rio de Janeiro e Por­to Ale­gre em cópias em 35mm. Um dos filmes com maior número de prêmios e de indi­cações da tem­po­ra­da, no final de 2010 rece­beu o pres­ti­gia­do prêmio do cin­e­ma Inde­pen­dente Gotham Awards, o mes­mo prêmio que o vence­dor do Oscar de 2010, Guer­ra ao Ter­ror, gan­hou em 2009. O filme tam­bém foi indi­ca­do ao Globo de Ouro na cat­e­go­ria de Mel­hor Atriz Dramáti­ca para Jen­nifer Lawrence.

    Após rece­ber o Prêmio do Júri no Fes­ti­val de Sun­dance Inver­no da Alma pas­sou a ser con­sid­er­a­do o filme Indie do ano com fortes espec­u­lações para uma indi­cação no Oscar 2011 de Mel­hor Atriz para Jen­nifer Lawrence, além dis­so, os críti­cos e a mídia espe­cial­iza­da dos EUA apon­tam mais duas indi­cações como prob­a­bil­i­dade para o Oscar 2011, o de Mel­hor Ator Coad­ju­vante para John Hawkes e de Mel­hor Filme. 

    Inver­no da Alma con­ta a história de Ree Dol­ly, uma garo­ta de 17 anos de idade que embar­ca em uma mis­são para encon­trar seu pai depois que ele usa a casa de sua família como for­ma de garan­tir sua liber­dade condi­cional e desa­parece sem deixar vestí­gios. Con­fronta­da com a pos­si­bil­i­dade de perder a casa onde mora com seus irmãos pequenos e pre­cis­ar voltar para a flo­res­ta de Ozark, Ree desafia os códi­gos e a lei do silên­cio arriscan­do sua vida para sal­var sua família. Ela desafia as men­ti­ras, fugas e ameaças ofer­e­ci­das por seus par­entes e dessa for­ma começa a jun­tar a ver­dade sobre seu pai.

    Prêmios e Indicações:

    - Indi­ca­do ao Globo de Ouro de Mel­hor Atriz Dramáti­ca – Jen­nifer Lawrence

    - Vence­dor ao Gotham Awards — Mel­hor Cast­ing (Grupo de Atores)

    - Vence­dor ao Gotham Awards — Mel­hor Filmes

    - Indi­ca­do ao Gotham Awards — Mel­hor Atriz Jen­nifer Lawrence

    - Indi­ca­do ao Inde­pen­dent Spir­it Awards em sete cat­e­go­rias (Oscar do Cin­e­ma Inde­pen­dente) — Pre­mi­ação acon­te­cerá em 26/02/2011

    Mel­hor Fotografia — Michael McDonough

    Mel­hor Dire­tor — Debra Granik

    Mel­hor Filme

    Mel­hor Atriz — Jen­nifer Lawrence

    Mel­hor Roteiro — Debra Granik e Anne Rosellini

    Mel­hor Atriz Coad­ju­vante — Dale Dickey

    Mel­hor Ator Coad­ju­vante — John Hawkes

    - Indi­ca­do ao British Inde­pen­dent Film Awards — Mel­hor Filme Estrangeiro

    - Vence­dor do Prêmio do Júri de Mel­hor Filme no Fes­ti­val de Sundance.

    - Vence­dor do Wal­do Salt Screen­writ­ing Award no Fes­ti­val de Sundance.

    - Vence­dor do C.I.C.A.E. Award durante o Fes­ti­val de Berlim.

    - Vence­dor do Read­er Jury of the “Tagesspiegel” no Fes­ti­val de Berlim.

    Ven­do­ra do Nation­al Board of Review — Mel­hor Atriz Jen­nifer Lawrence

    - Indi­ca­do ao Satel­lite Awards em qua­tro cat­e­go­rias: Mel­hor Atriz, direção, Mel­hor Filme e Roteiro Adaptado

    - Indi­ca­do em duas cat­e­go­rias ao Screen Actors Guild Awards (Sindi­ca­to dos Atores): Mel­hor Atriz — Jen­nifer Lawrencer e Mel­hor Ator Coad­ju­vante — John Hawkes

    - Vence­dor do Seat­tle Inter­na­tion­al Film Fes­ti­val: Mel­hor Atriz e Mel­hor Direção

    - Vence­dor ao Wash­ing­ton DC Area Film Crit­ics Asso­ci­a­tion Awards de Mel­hor Atriz — Jen­nifer Lawrence

    - Indi­ca­da ao Wash­ing­ton DC Area Film Crit­ics Asso­ci­a­tion Awards de Mel­hor Roteiro Adap­ta­do e Mel­hor Ator Codjuvante 

    Inver­no da Alma é dirigi­do por Debra Granik, rote­i­riza­do por Debra Granik e Anne Roselli­ni, no elen­co Jen­nifer Lawrence, John Hawkes, Dale Dick­ey, Lau­ren Sweetser e Tate Tay­lor. O filme ain­da foi edi­ta­do pelo brasileiro Affon­so Gonçalves e tem pre­visão de estreia no Brasil em 28 de janeiro de 2011.

    Assista e baixe o Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=ihcTyPaRxVk&feature=player_embedded

  • California Filmes divulga próximos lançamentos no cinema

    California Filmes divulga próximos lançamentos no cinema

    O começo de 2011 está reple­to de lança­men­tos, com a chega­da do Oscar e um line up que apos­ta em filmes de qual­i­dade a Cal­i­for­nia Filmes lançará filmes como A min­ha ver­são para o Amor (Barney’s Ver­sion) com Paul Gia­mat­ti e Dustin Hoff­man, o indi­ca­do da Argélia para o Oscar, Fora da Lei (Hours-La-Loi), o filme pro­tag­on­i­za­da pela grande rev­e­lação do momen­to, Jen­nifer Lawrence, Em bus­ca da ver­dade (Win­ters Bone), além do novo tra­bal­ho de Peter Weir, Cam­in­ho da LIber­dade (The Way Back) e do ital­iano A Primeira coisa Bela (La Pri­ma Cosa Bela).

    Veja a lista dos próx­i­mos lança­men­tos e as datas de estréia, sujeitas a alterações:

    10/11/2010: Enter­ra­do Vivo (Buried)
    Sinopse: Paul Con­roy, motorista de cam­in­hão e pai de família, acor­da e se vê enter­ra­do vivo em um vel­ho caixão de madeira. Sem saber quem o enter­rou ali e por quê. Sua úni­ca chance de escapar deste pesade­lo é um celu­lar. Sinal fra­co, pou­ca bate­ria e fal­ta de oxigênio são os piores inimi­gos de Paul nes­sa cor­ri­da con­tra o tem­po: ele tem ape­nas 90 min­u­tos para ser salvo.
    Direção: Rodri­go Cortés
    Elen­co: Ryan Reynolds
    Roteiro: Chris Sparling
    Gen­ero: Suspense


    24/12/2010: Amor por con­tra­to (The Jone­ses)
    Sinopse: Demi Moore e David Duchovny estre­lam como um casal aparente­mente per­feito que, jun­to com os tam­bém per­feitos fil­hos ado­les­centes — Amber Heard (Zum­bilân­dia, Segu­ran­do as Pon­tas) e Ben Hollingsworth (The Beau­ti­ful Life) – muda-se para um lux­u­oso con­domínio fecha­do. Os Jones pos­suem bens mel­hores do que qual­quer out­ra família da cidade. O úni­co prob­le­ma é que eles não são uma família – eles são fun­cionários de uma agên­cia sec­re­ta de mar­ket­ing e sabem como faz­er que todo mun­do queira pos­suir o que eles possuem.
    Direção: Der­rick Borte
    Elen­co: Demi Moore, David Duchovny, Amber Heard e Ben Hollingsworth
    Roteiro: Der­rick Borte e Randy T. Dinzler
    Gen­ero: Comé­dia Romântica


    01/01/2011 — Fora da Lei (Hors-La-Loi)
    Sinopse: Expul­sos de suas ter­ras na Argélia, três irmãos e sua mãe veem-se obri­ga­dos a se sep­a­rar. Mes­saoud se alista na Indochi­na. Em Paris, Abdelka­d­er se põe à frente do movi­men­to pela inde­pendên­cia da Argélia e Said faz for­tu­na nos cassi­nos e nos clubes de boxe de Pigalle. Seu des­ti­no, sela­do em torno do amor de uma mãe, se mesclará com o de uma nação que luta pela sua liberdade.
    Direção: Rachid Bouchareb
    Elen­co: Sami Boua­ji­la, Jamel Deb­bouze, Roschdy Zem, Bernard Blancan
    Roteiro: Rachid Bouchareb e Olivi­er Lorelle
    Gen­ero: Drama
    Infor­mações Relevantes:
    — Filme escol­hi­do pela Argélia para dis­putar o Oscar 2011.
    — Exibido durante o Fes­ti­val Inter­na­cional de Cin­e­ma do Rio.
    — Exibido durante a 34ª Mostra Inter­na­cional de Cin­e­ma de São Paulo.
    — Exibido durante o fes­ti­val de Cannes (Seleção Oficial)
    — Fora da Lei é o segun­do filme do dire­tor Rachid Bouchared dis­tribuí­do no Brasil pela Cal­i­for­nia Filmes, o primeiro foi: Lon­don Riv­er – Des­ti­nos Cruza­dos (2009).
    — O elen­co prin­ci­pal do filme é o mes­mo elen­co de out­ro filme do dire­tor “Dias de Glória”, que gan­hou o pre­mio de mel­hores atores mas­culi­nos no Fes­ti­val de Cannes.
    — Fora da Lei faz parte de uma trilo­gia que fala sobre imigrantes


    21/01/2011 — Min­ha Ver­são para o Amor (Barney’s Ver­sion)
    Sinopse: Faça um pas­seio através da fab­u­losa e comovente história de Bar­ney (Paul Gia­mat­ti), con­ta­da através de sua visão. Um homem de 65 anos, politi­ca­mente incor­re­to, um alcoóla­tra, fumante de charu­tos e amante do hóquei que sem­pre viveu de for­ma ple­ma, impul­si­va, irascív­el e destemi­da­mente. Uma reflexão sobre os suces­sos de sua vida e suas (numerosas) gafes e fracassos.
    Direção: Richard J. Lewis
    Elen­co: Paul Gia­mat­ti, Dustin Hoff­man, Min­nie Dri­ver, Rosamund Pike, Rachelle Lefevre e Bruce Greenwood
    Roteiro: Michael Konyves
    Gen­ero: Comé­dia Romântica
    Infor­mações Rel­e­vantes:
    — Grande elen­co pro­tag­on­i­za­do por Paul Gia­mat­ti (Side­ways), Dustin Hoff­man (A Primeira Noite de um Homem), Min­nie Dri­ver (Gênio Indomáv­el), Rosamund Pike (Orgul­ho e Pre­con­ceito), Rachelle Lefevre (Saga Crepús­cu­lo) e Bruce Green­wood (O Ulti­mo Dançari­no de Mao).
    — Cota­do para con­cor­rer ao Oscar 2011 de Mel­hor Ator (Paul Gia­mat­ti) e Mel­hor Ator Coad­ju­vante (Dustin Hoffman).
    Site Ofi­cial
    — Exibido pela primeira vez durante o Fes­ti­val de Veneza.
    — Exibido durante o Fes­ti­val de Toronto.
    — Óti­mas críti­cas inter­na­cionais, como do Hol­ly­wood Reporter (escri­ta por Michael Recht­shaf­fen): “Adap­ta­do do últi­mo romance da acla­ma­da escrito­ra canadense Morde­cai Rich­ler, “Bar­ney’s Ver­sion”, é muito diver­tido e, pos­sivel­mente, a mais sat­is­fatória adap­tação da obra da auto­ra para as telas. O impecáv­el elen­co é lid­er­a­do pelo per­feito Paul Gia­mat­ti que com agili­dade atrav­es­sa as qua­tro décadas da vida agi­ta­da de seu per­son­agem. O filme é engraça­do com exu­berân­cia con­sid­eráv­el e grande tal­en­to visual…”.


    28/01/2011 – Inver­no da Alma (Win­ter’s Bone)
    Sinopse: Aos 17 anos de idade Ree Dol­ly (Jen­nifer Lawrence) embar­ca em uma mis­são para encon­trar seu pai depois que ele usa a casa de sua família como for­ma de garan­tir sua liber­dade condi­cional e desa­parece sem deixar vestí­gios. Con­fronta­da com a pos­si­bil­i­dade de perder a casa onde mora com seus irmãos pequenos e pre­cis­ar voltar para a flo­res­ta de Ozark, Ree desafia os códi­gos e a lei do silên­cio arriscan­do sua vida para sal­var sua família. Ela desafia as men­ti­ras, fugas e ameaças ofer­e­ci­das por seus par­entes e dessa for­ma começa a jun­tar a ver­dade sobre seu pai.
    Direção: Debra Granik
    Elen­co: Jen­nifer Lawrence, John Hawkes, Dale Dick­ey, Lau­ren Sweetser e Tate Taylor
    Roteiro: Debra Granik e Anne Rosellini
    Gen­ero: Dra­ma
    Infor­mações Rel­e­vantes:
    — O filme venceu em 29/11 o Gotham Awards, impor­tante even­to para o cin­e­ma independente.
    — Cota­do para con­cor­rer ao Oscar 2011 de Mel­hor Atriz (Jen­nifer Lawrence).
    — Vence­dor do Prêmio do Júri no Fes­ti­val de Sundance.
    — Vence­dor do Wal­do Salt Screen­writ­ing Award no Fes­ti­val de Sundance.
    — Exibido Durante o Fes­ti­val de Berlim.
    — Vence­dor do C.I.C.A.E. Award durante o Fes­ti­val de Berlim.
    — Vence­dor do Read­er Jury of the “Tagesspiegel” no Fes­ti­val de Berlim.
    — Exibido em dezenas de fes­ti­vais como Tokyo, Toron­to, Seat­tle, entre outros.
    — Acla­ma­do pela Críti­ca e Pub­li­co. Exem­p­lo Críti­ca do New York Times (4 Estre­las de 5) 


    11/02/2011 – Cam­in­ho da Liber­dade (The Way Back)
    Sinopse: Cober­tos por uma noite de nevas­ca, sete pri­sioneiros pegos pelo Reino de ter­ror de Stal­in fogem do Gulag Soviéti­co em 1940. Ago­ra são home­ns livres, mas tam­bém prati­ca­mente mor­tos… porque a jor­na­da deles para um lugar seguro desafio qual­quer chance sen­sa­ta de suces­so, e o ter­ritório que devem atrav­es­sar é imperdoável.
    Direção: Peter Wear
    Elen­co: Col­in Far­rell, Ed Har­ris, Jim Sturgess e Saoirse Ronan
    Roteiro: Kei­th R. Clarke e Peter Wear – Basea­do no livro: “The Long Walk: The True Sto­ry of a Trek to Free­dom” de Slavom­ir Rawicz
    Gen­ero: Dra­ma


    Março – A Primeira Coisa Bela (La Pri­ma Cosa Bela)
    Sinopse: O que sig­nifi­ca ter uma mãe bela, cheia de ener­gia, fútil e que às vezes pode te con­stranger? Esta per­gun­ta tem acom­pan­hado Bruno, o pri­mogêni­to de Anna, des­de que ele tin­ha oito anos de idade. Tudo começou no verão de 1971. A família foi assi­s­tir ao tradi­cional con­cur­so que elege a rain­ha das ter­mas mais pop­u­lares de Livorno e, para sur­pre­sa ger­al, Anna foi coroa­da como a “mãe mais boni­ta”. Des­de então, o caos se instalou na vida da família. Anna, Bruno e sua irmã Valéria começam a viv­er uma aven­tu­ra que só irá ter­mi­nar 30 anos depois.
    Direção: Pao­lo Virzì
    Elen­co: Vale­rio Mas­tan­drea, Micaela Ramaz­zot­ti, Ste­fa­nia San­drel­li, Clau­dia Pan­dolfi, Mar­co Messeri e Fab­rizia Sacchi
    Roteiro: Pao­lo Virzì, Francesco Bruni e Francesco Piccolo
    Gen­ero: Dra­ma

  • California Filmes: Inverno da Alma é o novo título em português de Winter’s Bone

    California Filmes: Inverno da Alma é o novo título em português de Winter’s Bone

    Cal­i­for­nia Filmes infor­ma que o novo títu­lo em por­tuguês do filme Winter’s Bone é Inver­no da Alma. Com pre­visão de estreia para o dia 28 de janeiro de 2011, Inver­no da Alma aca­ba de gan­har o pres­ti­gia­do prêmio do cin­e­ma Inde­pen­dente Gotham Awards, o mes­mo que o vence­dor do Oscar de 2010, Guer­ra ao Ter­ror, gan­hou em 2009. Após rece­ber o Prêmio do Júri no Fes­ti­val de Sun­dance, Inver­no da Alma pas­sou a ser con­sid­er­a­do o filme Indie do ano com fortes espec­u­lações para uma indi­cação no Oscar 2011 de Mel­hor Atriz para a rev­e­lação Jen­nifer Lawrence.

    Inver­no da Alma con­ta a história de Ree Dol­ly, uma garo­ta de 17 anos de idade que embar­ca em uma mis­são para encon­trar seu pai depois que ele usa a casa de sua família como for­ma de garan­tir sua liber­dade condi­cional e desa­parece sem deixar vestí­gios. Con­fronta­da com a pos­si­bil­i­dade de perder a casa onde mora com seus irmãos pequenos e pre­cis­ar voltar para a flo­res­ta de Ozark, Ree desafia os códi­gos e a lei do silên­cio arriscan­do sua vida para sal­var sua família. Ela desafia as men­ti­ras, fugas e ameaças ofer­e­ci­das por seus par­entes e dessa for­ma começa a jun­tar a ver­dade sobre seu pai.

    Inver­no da Alma é dirigi­do por Debra Granik, rote­i­riza­do por Debra Granik e Anne Roselli­ni, no elen­co Jen­nifer Lawrence, John Hawkes, Dale Dick­ey, Lau­ren Sweetser e Tate Tay­lor. O filme ain­da foi edi­ta­do pelo brasileiro Affon­so Gonçalves e tem pre­visão de estreia no Brasil em 28 de janeiro de 2011.

    Con­fi­ra o Trailer:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=ihcTyPaRxVk

  • Confira três vídeos legendados de ¨Enterrado Vivo¨

    Confira três vídeos legendados de ¨Enterrado Vivo¨

    Filme estre­la­do por Ryan Reynolds tem estreia pre­vista em 10 de dezembro

    A Cal­i­for­nia Filmes divul­ga três vídeos leg­en­da­dos do filme Enter­ra­do Vivo. Um deles é o trail­er do filme, os out­ros vídeos são entre­vis­tas com o ator do filme Ryan Reynolds e com o dire­tor Rodri­go Cortés.

    Em Enter­ra­do Vivo, Paul Con­roy (Ryan Reynolds) é um motorista de cam­in­hão e pai de família, que acor­da e se vê enter­ra­do vivo em um vel­ho caixão de madeira. Sem saber quem o enter­rou ali e por quê. Sua úni­ca chance de escapar deste pesade­lo é um celu­lar. Sinal fra­co, pou­ca bate­ria e fal­ta de oxigênio são os piores inimi­gos de Paul nes­sa cor­ri­da con­tra o tem­po: ele tem ape­nas 90 min­u­tos para ser salvo.

    Enter­ra­do Vivo (Buried) é dirigi­do por Rodri­go Cortés, estre­la­do por Ryan Reynolds (Lanter­na Verde), pro­duzi­do por Adrián Guer­ra e Peter Safran, pro­dução exec­u­ti­va de Ale­jan­dro Miran­da. Estreia nos cin­e­mas brasileiros está pre­vista para 10 de dezembro.

    Vis­ite o Hot­site de Enter­ra­do Vivo.

    TRAILER:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=LEDzCezv22o

    Entre­vista com Ryan Reynolds:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=KEyMhG4F9Jk

    Entre­vista com Rodri­go Cortés:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=sAEXmJYPyEk

    Mais vídeos disponíveis no canal do Youtube da Cal­i­for­nia Filmes.

  • Crítica: Fora de Controle

    Crítica: Fora de Controle

    Fora de Con­t­role (What Just Hap­pened, E.U.A, 2008), dirigi­do por Bar­ry Levin­son, que out­ro­ra já dirigiu os exce­lentes Rain Man e Sleep­ers, é um lon­ga que mes­mo trazen­do uma reunião de estre­las do cin­e­ma, entre estas alguns como Bruce Willis, Robert de Niro e Sean Penn, não con­vence muito ape­sar de ser um filme sincero.

    O lon­ga tra­ta da roti­na, em duas sem­anas, na vida de Ben (Robert De Niro), um pro­du­tor de cin­e­ma, alta­mente paranói­co, que pre­cisa lidar com os mais estran­hos prob­le­mas diários. O per­son­agem de De Niro é um worka­holic nato, que além da sua vida pes­soal estar no lim­ite, pre­cisa num cur­to espaço de tem­po con­vencer um dire­tor a faz­er cortes no seu filme, para poder par­tic­i­par de Cannes, e ain­da, lidar com o ego de artis­tas temperamentais.

    O que deixa Fora de Con­t­role soar sem mui­ta orig­i­nal­i­dade é a sua nar­ra­ti­va arras­ta­da com muitos diál­o­gos desnecessários. A fotografia esta­va rel­a­ti­va­mente escu­ra e alguns recur­sos não fun­cionaram tão bem, como a clás­si­ca pas­sagem do tem­po através de acel­er­ação de cenas, inten­si­f­i­can­do ain­da mais esta sen­sação. Ain­da, ape­sar da tril­ha do filme ser bem pon­tu­al, acon­te­cen­do na maior parte do tem­po só quan­do Ben entra no car­ro e deixa o CD da tril­ha sono­ra do filme que está pro­duzin­do tocan­do, este ele­men­to fica bem destoa­do do lon­ga em si. Efeito pare­ci­do tam­bém foi uti­liza­do em Paler­mo Shoot­ing, de Wim Wen­ders, só que des­ta vez de maneira surpreendente.

    Ain­da que o filme não con­vença muito, vale ressaltar que Fora de Con­t­role tem algu­mas car­ac­terís­ti­cas inter­es­santes. Por exem­p­lo, em tratar da apresentação/crítica sobre as difi­cul­dades que os pro­du­tores da maior indús­tria do cin­e­ma amer­i­cano pas­sam todos os dias com os tem­pera­men­tos difí­ceis de estre­las, dire­tores e real­izadores num ger­al. Nes­sa situ­ação, destaque para Bruce Willis inter­pre­tan­do a si mes­mo, com um mal humor irôni­co que gera algu­mas risadas nas cenas em que aparece. E, até mes­mo a apa­tia de Ben, com aque­le olhar típi­co de Robert De Niro, faz o filme soar sin­cero e orig­i­nal em alguns momentos.

    Ten­ho perce­bido que nos últi­mos anos Robert De Niro vem agar­ran­do todos os pro­je­tos que lhe propõem, não obten­do muito suces­so na maio­r­ia, a não ser pelo incrív­el papel em Machete, que claro, con­ta com uma exce­lente direção de Robert Rodriguez. Talvez o erro este­ja na insistên­cia que os estú­dios de Hol­ly­wood vem fazen­do em reunir um cast grande de estre­las em filmes rel­a­ti­va­mente fra­cos em roteiro e argu­men­tos pouco con­vin­centes, pare­cen­do que os filmes são mais como pro­du­tos de uma rede de fast food, con­sum­i­dos pela aparên­cia anun­ci­a­da e não pelo con­teú­do em si. E nesse que­si­to, Fora de Con­t­role deixa a men­sagem bem clara.

    Out­ras críti­cas interessantes:

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=c3wla08D67c

  • Crítica: Acampando no Inferno

    Crítica: Acampando no Inferno

    Para um filme do gênero sus­pense real­mente fun­cionar é necessário uma boa dose de ele­men­tos inteligentes que atra­iam o espec­ta­dor. Além dis­so, a pelícu­la deve ter um roteiro que real­mente sur­preen­da e não caia na mesmice comum ao esti­lo. Infe­liz­mente, Acam­pan­do no Infer­no (Camp Hope, E.U.A, 2010) , dirigi­do por George Van­Buskirk, é mais um sus­pense for­ja­do por preconceitos.

    O enre­do de Acam­pan­do no Infer­no con­siste em um grupo de jovens cristãos, que todo verão vão para aos arredores de Nova Jer­sey acam­par para realizarem seu retiro espir­i­tu­al, fug­in­do das dis­trações da vida comum. Um padre, aparente­mente caris­máti­co, é o guia dess­es jovens na redenção dos peca­dos, mas algo de estran­ho acon­tece com ele e coisas assus­ta­do­ras começam a sur­gir no pequeno grupo. Rec­hea­do de sím­bo­los con­sid­er­a­dos pagãos, o enre­do se envere­da para o lado dos peca­dos cometi­dos por cristãos fiéis e de que for­ma se dão as punições con­tra aque­les que não respeitam as leis divinas.

    Alguns ele­men­tos pode­ri­am, de fato, serem muito bem uti­liza­dos no roteiro de Acam­pan­do no Infer­no, mas infe­liz­mente os exageros são os pon­tos degradantes do lon­ga. O con­ceito de comu­nidade reli­giosa se resume ao extrem­is­mo dos esti­los de vida comuns aos cristãos amer­i­canos e, em muitos casos, vezes a pre­gação aos bons cos­tumes soa força­do demais. Os jovens são repreen­di­dos de for­ma vee­mente a respeito da sex­u­al­i­dade, vida além-igre­ja e, inclu­sive, os quadrin­hos são alvo dos mon­i­tores do acam­pa­men­to con­tra o pecado.

    A fotografia asso­ci­a­da aos locais de fil­magem lem­bram muito anti­gas séries americanas,bem lim­i­tadas e com pou­ca vari­abil­i­dade. Já as atu­ações, por con­ta dos ele­men­tos cita­dos, se apre­sen­taram forçadas, um exem­p­lo dis­so foi a atriz Dana Delany, con­heci­da por séries de suces­so, sur­gir como uma mãe cristã com falas e ati­tudes extrema­mente bobas. Em ger­al, no lon­ga como um todo, impera a sen­sação de fal­ta de originalidade.

    Acam­pan­do no Infer­no é um filme inter­es­sante em duas questões: para com­preen­der um pouco o extrem­is­mo pre­ga­do pelas atu­ais igre­jas evangéli­cas e para aque­les que gostam de filmes de sus­pense que tra­bal­ham com as crenças reli­giosas e alien­ações quan­to a dual­i­dade da sal­vação ver­sus peca­do. Mas, no ger­al, nem mes­mo o avi­so ¨Basea­do em fatos reais¨ causa grandes sen­ti­men­tos além do sono, durante o filme.

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=tailkPqHD2U

  • Crítica: Tudo Pode dar Certo

    Crítica: Tudo Pode dar Certo

    Nem somente de Hol­ly­wood e block­busters que sobre­vive o cin­e­ma amer­i­cano, e é de um típi­co Nova Iorquino que o cin­e­ma autoral dos EUA se afir­ma hoje: Woody Allen. Em Tudo Pode Dar Cer­to (What­ev­er Works, EUA, 2009) o esti­lo sar­cás­ti­co e pes­soal do dire­tor se man­tém firme, mostran­do o por quê ele ain­da está longe de se aposentar.

    Boris (Lar­ry David) é um nar­ci­sista frustra­do e um físi­co aposen­ta­do que não se con­for­ma de não ter gan­ho prêmio Nobel. Ele faz total­mente jus de ser um per­son­agem de Woody Allen: mal humora­do, niilista nato, vive uma descrença total na humanidade e nar­ra tudo em primeira pes­soa. A rabug­ice de Boris parece estar a pon­to de ser ameniza­da com o surg­i­men­to da jovem inte­ri­o­rana Melody (Evan Rachel Wood), uma garo­ta cheia de son­hos que vai a Nova Iorque para colocá-los em práti­ca. Ela aca­ba sendo o par per­feito do vel­ho Boris, uma garo­ta sim­ples que não recla­ma em ser trata­da como bur­ra e que aca­ta tudo que ele diz. Tudo vai bem até o momen­to em que a mãe da garo­ta aparece e muda a boa roti­na de Boris e Melody.

    Tudo Pode Dar Cer­to aparente­mente se apre­sen­ta ape­nas como uma comé­dia para man­ter o vel­ho sor­riso no ros­to, mas a críti­ca vai muito além. O dire­tor, já há muito des­gos­toso com os cole­gas hol­ly­wood­i­anos, crit­i­ca logo no íni­cio a neces­si­dade de entreter o espec­ta­dor que no fim das con­tas está ali colab­o­ran­do para a boa-vida de quem pro­duz­iu o filme.

    Woody Allen não poupa nem a si mes­mo como per­son­agem prin­ci­pal e acabou crian­do um estereótipo que quase sem­pre fun­ciona. Boris é uma ver­são fisi­ca­mente mais alin­ha­da de Allen, mas em tem­pera­men­to cor­re­sponde a todos os boatos sobre ele. Para quem con­hece um pouco mais da vida do dire­tor, Tudo Pode Dar Cer­to parece um rela­to de como andam as coisas para ele: vel­ho, ranz­in­za, hipocon­dría­co, exces­si­vo em rep­re­sen­tar suas opiniões e inclu­sive, brin­ca com a sua fama de pedófilo.

    O dire­tor nova-iorquino repete o esti­lo de A Rosa Pur­pu­ra do Cairo cor­tan­do a lin­ha tênue entre o cin­e­matográ­fi­co e o espec­ta­dor. Em Tudo Pode Dar Cer­to, Boris dialo­ga com o além-tela de for­ma muito inti­ma, tor­nan­do o espec­ta­dor cúm­plice da ficção. A nar­ra­ti­va cômi­ca, áci­da e ínti­ma de Allen lem­bra os tex­tos de Macha­do de Assis onde o nar­rador man­tém laços com o leitor, inclu­sive fazen­do piad­in­has irôni­cas sobre os per­son­agens do enre­do. Não á toa que cer­ta vez ques­tion­a­do sobre o que con­hecia do Brasil, o dire­tor disse que havia lido livros do autor de Dom Cas­mur­ro.
    O cin­e­ma de Woody Allen é basi­ca­mente roteiro e boas atu­ações, afi­nal não deve ser muito fácil encar­nar os per­son­agens cri­a­dos por ele. Tudo Pode Dar Cer­to não foge dis­so, até diria que ele retor­na ao esti­lo de diál­o­gos cotid­i­anos exis­tentes em Noi­vo Neuróti­co, Noi­va Ner­vosa. Tam­bém, a escol­ha de um come­di­ante para o papel prin­ci­pal foi óti­ma. Lar­ry David é polêmi­co e inter­pre­ta um alter ego sen­sa­cional do dire­tor, real­mente faz o filme funcionar.

    Mes­mo que Em Tudo Pode Dar Cer­to ven­ha dis­farça­do de polêmi­cas e piadas autorais não deixa de ser uma bela saca­da do dire­tor para se sobres­sair ao meio dos enlata­dos, que hoje mais do que nun­ca, a indús­tria audio­vi­su­al amer­i­cana vem pro­duzin­do. Woody Allen gan­ha por chamar o espec­ta­dor pela comi­ci­dade dos fatos cotid­i­anos e prin­ci­pal­mente na sin­ceri­dade con­si­go mes­mo, mostran­do que mes­mo as coisas estando estra­nhas, no fim tudo pode cer­to. Depen­den­do, é claro, da for­ma que se vê.

    Out­ras críti­cas interessantes:

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=F7jk1LKqGRY