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  • Melhores Filmes de 2012 | Lista

    Melhores Filmes de 2012 | Lista

    FILMES

    Block­busters que amamos

    Ah! O que seria de nos­sas vidas ciné­fi­las sem todas as pro­pa­gan­das exager­adas, trail­ers, teasers que cir­cu­lam pela inter­net meses antes e as pro­pa­gan­das mas­si­vas de lon­gas que de tan­to que se falam neles só nos res­ta ir até o cin­e­ma con­ferir? O ano de 2012 foi mar­ca­do pelas altas bil­hete­rias de super heróis que retornaram ou finalizaram sua saga, assim como as ten­ta­ti­vas — algu­mas que fun­cionaram bem — do uso do 3D.

    O Hob­bit: Uma Jor­na­da Ines­per­a­da (The Hob­bit: An Unex­pect­ed Jour­ney)- Foi só Peter Jack­son anun­ciar que retornar­ia ao uni­ver­so da Ter­ra Média e os fãs Tolkieni­anos vesti­ram seus pés pelu­dos e eriçaram suas orel­has elfas, final­mente can­taríamos e ouvíri­amos as histórias do queri­do Bil­bo Bol­seiro. O livro foi fil­ma­do em três partes que nos acom­pan­ham até 2014 e não deixa mes­mo a dese­jar. Visual­mente boni­to e muito mais ani­ma­do — óti­mas piadas anãs — do que a trilo­gia do Sen­hor dos Anéis, o lon­ga merece todas as bil­hete­ria. No mais “Far Over the Misty Moun­tains Cold”.

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    Bat­man: O Cav­aleiro das Trevas Ressurge (The Dark Knight Ris­es) — E quem não vai sen­tir saudades do Chris­t­ian Bat­man Bale? Christo­pher Nolan fechou com chave de ouro a sua trilo­gia remix do Bat­man. Talvez o vilão Bane — que não é lá bem um vilão — não seja tão assus­ta­dor quan­to o incrív­el Coringa de Heath Ledger mas, mes­mo assim, man­dou bem! Ten­so, com aque­la tril­ha sono­ra pesa­da e som­bria, que só o Nolan con­segue diri­gir, Bat­man foi sim um dos mel­hores de 2012. Mas fique com as palavras do Liber Paz que sabe do que fala quan­do viu o filme.

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    MIB³: Home­ns de Pre­to III (Men in Black 3) — Não pos­so afir­mar quan­to a vocês, mas sem­pre fomos fãs das bizarrices envol­ven­do Will Smith e a ver­são mais mal humora­da do Tom­my Lee Jones. Quem nun­ca imag­i­nou que cer­tas pes­soas não seri­am desse plan­e­ta? MIB³ veio para finalizar a trilo­gia — con­fes­so que o segun­do é o mais fra­co de todos — e esclare­cer algu­mas situ­ações. Nada demais, mas o lon­ga arran­cou boas risadas por aqui, prin­ci­pal­mente quan­do desco­b­ri­mos que cer­tas fig­uras pop não eram mes­mo desse planeta.

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    A invenção de Hugo Cabret (Hugo) — Quan­do Mar­tin Scors­ese afir­mou que faria um filme em 3D porque ele acred­i­ta­va na téc­ni­ca, mui­ta gente ficou indig­na­da e impres­sion­a­da com o grande dire­tor e o fato é que ele não errou a mão. O lon­ga é visual­mente belís­si­mo, com detal­h­es fan­tás­ti­cos que con­seguem ao mes­mo tem­po entreter e ain­da hom­e­nagear o pai do cin­e­ma fan­tás­ti­co, inven­ti­vo e cria­ti­vo Georges Mélies. Aliás, algu­mas cenas mais belas do filme se resumem em recri­ar o estú­dio e a pro­dução de lon­gas, como clás­si­co “Viagem à Lua”.

    TED — Filme polêmi­co leva mais gente para o cin­e­ma, não é? Então que o dep­uta­do Pro­tó­genes Queiroz lev­ou seu fil­ho de 11 anos para assi­s­tir TED, que é um filme para adul­tos — inclu­sive sua indi­cação era para 14 anos — e que­ria vetá-lo no país. Ver­dade que o filme não tem nada de politi­ca­mente cor­re­to (ufa, ás vezes é bom, né?) mas que tam­bém não é nen­hu­ma blas­fêmia con­tra a humanidade. Para quem viveu a infân­cia nos anos 90 e 80 e ain­da tem um moleque (ou mol­e­ca) den­tro de si e que não liga para palavrões, o lon­ga é um anal­gési­co para rir muito. 

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    Mui­ta gente odi­ou mas nós gostamos

    Observe que quan­do se tra­ta de filmes muito anun­ci­a­dos, prin­ci­pal­mente as ficções cien­tí­fi­cas e adap­tações de livros e quadrin­hos, o número dos chama­dos haters aumen­ta bas­tante, afi­nal, nada pior do que cri­ar uma expec­ta­ti­va não correspondida.

    Prometheus — Esta­va anun­ci­a­da a vol­ta de Rid­ley Scott ao uni­ver­so Alien, onde o lon­ga seria um pre­quel do primeiro filme de 1979. Prometheus tra­ta do uni­ver­so mais míti­co de Alien, ten­tan­do dar sen­ti­dos mais exis­ten­ci­ais para a raça humana e aos seres que ata­cam a Nos­tro­mo do primeiro filme. Os fãs xiitas não gostaram da história con­ta­da por Rid­ley, mas nós achamos ela sen­sa­cional. Reple­to de ele­men­tos mitológi­cos, a primeira parte do filme dá um show de efeitos visuais e apre­sen­ta algu­mas questões para que a segun­da parte se desen­vol­va no vel­ho esti­lo do Scott. A edição que saiu em dvd e blu-ray traz uma série de extras, ten­tan­do acal­mar os fãs mais fer­vorosos para os filmes que ain­da seguem a saga.

    Filmes que não rece­ber­am tan­ta atenção

    No cir­cuito com­er­cial de cin­e­ma sem­pre há um out­ro filme em car­taz que aca­ba pas­san­do des­perce­bido pelo públi­co, nor­mal­mente porque eles não ficam tan­to na mídia ou acabam estre­an­do na mes­ma época de grandes block­busters. Desta­camos alguns.

    Loop­er: Assas­si­nos do Futuro (Loop­er) — O Jospeh Gor­don-Levitt tem se tor­na­do um dos querid­in­hos de Hol­ly­wood e em Loop­ers ele sofreu vários truques de maquiagem para ficar pare­ci­do com o Bruce Willis mais jovem. Há quem torceu o nar­iz para isso, mas a ver­dade é que o lon­ga tem uma pre­mis­sa de viagem no tem­po bem inter­es­sante onde assas­si­nos profis­sion­ais estão con­de­na­dos por seu próprio des­ti­no. Achamos o lon­ga bem redond­in­ho e inter­es­sante, recomendamos.

    Poder sem lim­ites (Chron­i­cle) — Um dos maiores trun­fos do lon­ga é jus­ta­mente não pare­cer um filme e ter efeitos espe­ci­ais. A ideia cen­tral é tratar de for­ma coer­ente o fato de “e se você tivesse super poderes, o que faria?”. Três jovens ami­gos fazem uma descober­ta que não parece em nada com as histórias con­tadas nos quadrin­hos e out­ros filmes. Um lon­ga bem bacana em épocas de filmes muito barul­hen­tos e cheios de efeitos.

    Dri­ve — Uma bela e gra­ta sur­pre­sa ir ao cin­e­ma sem muitas expec­ta­ti­vas e assi­s­tir esse belo filme. Não sabe­mos te diz­er se o livro é tão bom quan­to o filme que tem uma estru­tu­ra inter­es­sante, com ele­men­tos dos anos 80, tais como as cores da fotografia e o fig­uri­no do per­son­agem prin­ci­pal (Ryan Gosling) que inter­pre­ta um dublê — out­ra coisa bem anos 80 e 90. O silên­cio é muito bem usa­do no enre­do porque quan­do há barul­ho, meu caro, é bom você estar prepara­do. Merece ser vis­to e revisto!

    Medi­an­eras: Buenos Aires na era do Amor Vir­tu­al (Medi­an­eras) — Aqui há fãs con­vic­tos do cin­e­ma argenti­no e Medi­an­eras é um filme boni­to que colo­ca os her­manos no mapa de um cin­e­ma alter­na­ti­vo, poden­do agradar muitas platéias. Em tem­pos de cidades lotadas, aparta­men­tos pequenos e relações vir­tu­ais, dois jovens se encon­tram pela inter­net e se (des)encontram nas situ­ações da vida real. Onde está Wal­ly, afinal?

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    Pina — Wim Wen­ders fez uma das coisas que mais sabe faz­er bem: colo­car poe­sia na imagem. Fez isso ain­da hom­e­nage­an­do umas das grandiosas e inven­ti­vas dançari­nas, a alemã Pina Bausch. O doc­u­men­tário é belís­si­mo e inspi­rador, uma junção entre ima­gens e o lega­do do movi­men­to que Pina deixou, incluin­do sua com­pan­hia de dança ain­da car­rega seus passos.

    Indie Game: O Filme (Indie Game: The Movie) — Mais uma péro­la do cin­e­ma de doc­u­men­tário inde­pen­dente, o Indie Game — como o próprio nome já diz — acom­pan­ha o proces­so de alguns desen­volve­dores de jogos inde­pen­dentes. O doc­u­men­tário é muito bem edi­ta­do e tra­ta de emo­cionar todos aque­les que cresce­r­am nos anos 80 e 90 ao som de Ataris e Super Nin­ten­dos. O lon­ga existe graças ao Kick­starter e as pes­soas que colab­o­raram com o pro­je­to, é trans­mi­ti­do em sessões inde­pen­dentes ou pode ser com­pra­do no site ofi­cial por um preço bem acessível.

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    Moon­rise King­dom — Wes Ander­son é o querid­in­ho dos indies, seus filmes sem­pre são excên­tri­cos, com cores vari­antes do sépia e podem te dar um mun­do de pos­si­bil­i­dades sem muitos exageros, sem comen­tar a óti­ma escol­ha das tril­has sono­ras. Moon­rise King­dom pas­sou um tan­to des­perce­bido pelos cin­e­mas com­er­ci­ais mas pela inter­net mui­ta gente vibrou com o amor do casal infan­til que resolve fugir de casa nos anos 60, mobi­lizan­do toda uma cidade com­pos­ta por grande elen­co tais como Bruce Willis, Til­da Swin­ton, Edward Nor­ton e etc.

    As van­ta­gens de ser inví­siv­el (The Perks of Being a Wall­flower) — Mais um lon­ga que gan­hou mais destaque nas redes soci­ais e inter­net do que no cir­cuito de cin­e­ma com­er­cial. Stephen Chbosky, o próprio autor do livro, se arrisca na direção e se dá bem mes­mo que alguns leitores achem que ele não deu a dev­i­da pro­fun­di­dade a alguns per­son­agens do lon­ga. O garo­to Char­lie vive a mazela de ser difer­ente dos out­ros ado­les­centes e aca­ba encon­tran­do um grupo onde cada um tam­bém não faz parte da maio­r­ia. As van­ta­gens de não faz­er parte de um todo é trata­do de for­ma muito bacana, sem soar como os muitos filmes do gênero. E ah, ouvir “Heroes” do Bowie sem­pre é muito emocionante!

    Argo — Nada como um óti­mo ator que con­segue se sair bem como dire­tor, Ben Affleck arreben­ta dirigin­do Argo, uma espé­cie de drama­ti­za­ção da bem suce­di­da — e bas­tante ten­sa — oper­ação que a CIA fez nos anos 80 em parce­ria com o serviço secre­to do Canadá para recu­per­ar fun­cionários da Embaix­a­da em meio às primeiras grandes revoltas Ira­ni­anas. O lon­ga con­segue causar ten­são com a real­i­dade do con­tex­to políti­co e diver­tir com o proces­so de cri­ação de um filme fal­so, mostran­do uma Hol­ly­wood à todo vapor.

    ANIMAÇÃO

    Por aqui sem­pre arru­mamos tem­po para ver uma boa ani­mação, somos fãs mes­mo e esse ano hou­ver­am algu­mas que vale a pena comentar.

    Para­nor­man — Dis­para­da a mel­hor ani­mação do ano. O estú­dio Lai­ka (Cora­line) é sen­sa­cional e fez um tra­bal­ho lin­do tam­bém na divul­gação do Para­nor­man. A téc­ni­ca de stop-motion foi apri­mora­da aqui con­tan­do com cenas de ação, clos­es nos movi­men­tos dos bonecos e cenários dig­nos de super­pro­duções. O lon­ga traz Nor­man, um garo­to afi­ciona­do por zumbis, que con­ver­sa com os mor­tos e é claro que é incom­preen­di­do. Amizade é só um dos temas bacanas apon­ta­dos no lon­ga. Não per­ca a opor­tu­nidade de ver.

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    Origem dos Guardiões (Rise of the Guardians) — No final do ano sem­pre aparece uma ou out­ra ani­mação com o Papai Noel se aven­tu­ran­do nas entre­gas dos pre­sentes, mas des­ta vez a Dream­works decid­iu inve­stir em uma visão um pouco difer­ente não só do vel­ho bar­bu­do, mas tam­bém de out­ros per­son­agens lendários como a Fada do Dentes, o Coel­ho da Pás­coa, Sand­man, Jack Frost e o Bicho-Papão. Diver­são garan­ti­da para todas as idades.

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    Piratas Pira­dos — Com estú­dios de ani­mação dig­i­tal pipocan­do cada vez mais, um ain­da lev­an­ta cora­josa­mente a ban­deira do stop-motion tradi­cional, o Aard­man Ani­ma­tions que tam­bém respon­sáv­el por out­ros filmes como Fuga das Gal­in­has e a lendária série Wal­lace & Gromit. Este lon­ga é uma ver­dadeira jor­na­da no mun­do dos piratas mar­in­hos através de uma óti­ca muito diver­ti­da de todos os cos­tumes, muitas vezes meio absur­dos mes­mos, destes temi­dos per­son­agens, onde todas as piadas pos­síveis são feitas.

    Mada­gas­car III — Nor­mal­mente quan­do um filme chega na sua ter­ceira sequên­cia, muito do con­teú­do já está mais do que bati­do, sem falar nas piadas e no roteiro pobre, ape­nas para se ten­tar con­seguir mais algum lucro em cima do suces­so ante­ri­or. Este não é nem de longe o caso de Mada­gas­car, que con­tin­ua com todo vig­or não só nas piadas e enre­do, mas tam­bém no apro­fun­da­men­to ain­da maior das car­ac­terís­ti­cas de cada um dos hilários personagens.

    Valente (Brave) — Essa coisa de prince­sa esperan­do o príncipe encan­ta­do já era! A prince­sa Meri­da merece destaque porque ela quer mes­mo é andar de cav­a­lo e ati­rar fle­chas por aí. A Pixar resolveu dar uma que­bra­da na lin­ha “viver­am felizes para sem­pre” e deu cer­to. Valente é uma ani­mação diver­ti­da — quem não adorou a bruxa com um alargador de orel­ha e oper­ado­ra de tele­mar­ket­ing? — visual­mente com a impecáv­el qual­i­dade da Pixar e que provavel­mente anun­cia novo rumos para os enre­dos envol­ven­do princesas.

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    Franke­wee­nie — Há quem diga que Tim Bur­ton perdeu o charme e a mão para filmes e ani­mações. Sin­to muito mas dis­cor­damos. Na época em que ele fez o cur­ta Franke­wee­nie, a Dis­ney achou o cara doente e man­dou ele tra­bal­har em out­ros cam­pos e bem, ele não desis­tiu. Vinte e tan­tos anos depois ele faz o que sabe mel­hor: ani­mação em stop-motion. O novo Franke­wee­nie é a cara do Tim Bur­ton, com cri­anças som­brias, pre­to e bran­co e com enre­do for­ma­do por hom­e­na­gens a clas­si­cos do ter­ror. Des­de Franken­stein, Godzil­la, A noi­va de Frankenstein…nem Psi­cose e Vin­cent Price são esque­ci­dos. Ain­da con­ta com uma tril­ha sono­ra com gente bacana, quer­e­mos ver mais desse Tim Burton!

  • Promoção “Segunda Mania” retorna nos cinemas UCI

    Promoção “Segunda Mania” retorna nos cinemas UCI

    Para quem dese­ja assi­s­tir aos últi­mos lança­men­tos cin­e­matográ­fi­cos com preços pro­mo­cionais, pode aproveitar o retorno da “Segun­da Mania” nos cin­e­mas da rede UCI. A pro­moção ofer­ece ingres­sos a preços bem con­vida­tivos: por ape­nas R$ 4 (meia entra­da) e R$ 8 (inteira), além do com­bo (pipoca mini + refrig­er­ante 300 ml) por R$ 6. Com a vol­ta da “Segun­da Mania”, a par­tir do dia 6 de agos­to, os ciné­fi­los de plan­tão podem con­ferir nos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um a estreia dos lon­gas “Ato de Cor­agem”; “Espera”; e “31 min­u­tos – O filme”; e ain­da rev­er os grandes suces­sos das férias, como “Bat­man – O Cav­aleiro das Trevas Ressurge”; “O Espetac­u­lar Homem-Aran­ha”; entre out­ros. A pro­moção não é vál­i­da para vésperas de feri­ados e feri­ados, e nem para sessões com exibição em 3D.

    Além da “Segun­da Mania”, os fre­quen­ta­dores da rede UCI con­tam com mais como­di­dades e descon­tos, como o lugar mar­ca­do no cin­e­ma, o Bistrô Des­ti­no Express, o Tick­et Família, o Pro­je­to Esco­la, o Gift Cer­tifi­cate para pre­sen­tear no Dia dos Pais, entre out­ros serviços. Para mais infor­mações, acesse o site e/ou as redes soci­ais.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599

    UCI Cin­e­mas Palladium
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344

  • Rede UCI oferece combo “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”

    Rede UCI oferece combo “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”

    A par­tir de sex­ta-feira (27) os fãs de Bat­man que assi­s­tirem ao novo títu­lo do super herói em qual­quer um dos cin­e­mas da rede UCI poderão adquirir o com­bo “Bat­man – O Cav­aleiro das Trevas Ressurge”, com pipoca e refrig­er­ante grandes e um exclu­si­vo boné estam­pa­do com o homem–morcego. Em Curiti­ba, os clientes podem aproveitar para garan­tir o brinde per­son­al­iza­do do lon­ga nos cin­e­mas UCI Estação e no UCI Palladium.

    Na nova tra­ma, Bruce Wayne, mais con­heci­do como o homem-morcego, será inter­pre­ta­do por Cris­t­ian Bale e terá que enfrentar dois super vilões de Gotham City: Bane (Tom Hardy) e Seli­na Kyle (Anne Hathawuay), que mais tarde se trans­for­mará na incrív­el Mul­her – Gato.

    Para mais infor­mações sobre a pro­moção, os cin­e­mas UCI e a pro­gra­mação com­ple­ta, acesse o site e/ou as redes soci­ais. Os ingres­sos tam­bém poderão ser adquiri­dos nas bil­hete­rias, nos ter­mi­nais de atendi­men­to ou tam­bém pelo site da rede. 

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599

    UCI Cin­e­mas Palladium
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344

  • Crítica: Batman — O Cavaleiro das Trevas Ressurge

    Crítica: Batman — O Cavaleiro das Trevas Ressurge

    O mel­hor a faz­er para aproveitar ao máx­i­mo esse filme é se infor­mar o menos pos­sív­el a respeito de sua história. Quan­to menos sou­ber, maiores serão as surpresas.

    Não que o últi­mo filme da trilo­gia dirigi­da por Christo­pher Nolan depen­da ape­nas das revi­ra­voltas e rev­e­lações do roteiro. Exis­tem out­ros méri­tos que tor­nam o filme muito atraente. O pre­sente tex­to pre­tende, sem rev­e­lar ele­men­tos do enre­do, jus­ta­mente apon­tar ess­es méritos.

    Bat­man: o Cav­aleiro das Trevas Ressurge (The Dark Night Ris­es, USA, 2012) é uma con­tin­u­ação dire­ta de seus ante­ces­sores. Há muitas menções e con­se­quên­cias dos even­tos ocor­ri­dos nos dois filmes ante­ri­ores. Tra­ta-se de uma ver­dadeira con­clusão, como se os três filmes for­massem uma úni­ca história, de modo muito semel­hante a trilo­gias como O Sen­hor dos Anéis e De Vol­ta para o Futuro.

    Bat­man é um per­son­agem de histórias em quadrin­hos que há muito tem­po tornou-se um mito da cul­tura pop. Ao lon­go de mais de 70 anos de existên­cia, teve inúmeras abor­da­gens e con­cepções em diver­sas mídias. A série sessen­tista com Adam West, os filmes de Tim Bur­ton, peças de teatro, con­tos literários, mil­hares e mil­hares de pági­nas de quadrinhos.

    Mes­mo no uni­ver­so dos quadrin­hos, parece que exis­tem diver­sos “bat­men” difer­entes. O pro­tag­o­nista da famosa história O Cav­aleiro das Trevas, de Frank Miller, é um boca­do difer­ente do Bat­man do final da déca­da de 1950 (que con­tra­ce­na­va com per­son­agens como o Batcão e o Batmirim).

    O que Christo­pher Nolan fez em sua trilo­gia foi cri­ar uma nova abor­dagem para o homem morcego. Emb­o­ra ten­ham muitos ele­men­tos e per­son­agens reti­ra­dos dos quadrin­hos, Nolan tomou diver­sas liber­dades na trans­posição e con­strução de seu uni­ver­so fic­tí­cio. Por­tan­to, os fãs podem se diver­tir encon­tran­do as refer­ên­cias e alusões às histórias em quadrin­hos orig­i­nais, mas não há neces­si­dade de ser um leitor famil­iar­iza­do com os quadrin­hos para apre­ciar os filmes.

    Um exem­p­lo é o Coringa. A ver­são dos quadrin­hos tem a pele bran­ca e cabe­los verdes alter­ados por um aci­dente quími­co, comete crimes visan­do din­heiro, é um boca­do histriôni­ca e está con­stan­te­mente rindo e tagare­lando piadas. Já no filme, o per­son­agem inter­pre­ta­do por Heath Ledger usa maquiagem, tem cica­trizes em for­ma de um sor­riso, mas não ri o tem­po todo. Comete crimes, mas não pelo din­heiro. Sua ver­dadeira intenção é ten­tar cor­romper as pes­soas, fazê-las pas­sar por cima de seus princí­pios e lim­ites morais.

    Nolan vai trans­for­man­do o mate­r­i­al dos quadrin­hos e adaptando‑o para um sis­tema nar­ra­ti­vo onde os per­son­agens gan­ham out­ras dimen­sões e sig­nifi­ca­dos. A intenção é cri­ar uma história de super-herói de uma per­spec­ti­va “real­ista”, mas ain­da assim encon­tramos alguns absur­dos, típi­cos das histórias de super-heróis. Por exem­p­lo, a arma de micro-ondas do primeiro filme ou a recon­sti­tu­ição da bala com impressão dig­i­tal do segundo.

    Esse ter­ceiro filme tam­bém apre­sen­ta uma cer­ta quan­ti­dade de absur­do. Entre­tan­to, talvez com a exper­iên­cia adquiri­da no filme A Origem, Nolan trans­for­ma esse absur­do em algo como uma atmos­fera oníri­ca. Em muitos momen­tos Bat­man: O Cav­aleiro das Trevas Ressurge tem um jeito de son­ho. Há uma série de ele­men­tos que acabam gan­han­do um aspec­to sim­bóli­co. São lap­sos de tem­po, cenários e situ­ações que pas­sam um estran­ho cli­ma de irre­al­i­dade ao mes­mo tem­po em que o roteiro despe­ja uma enorme quan­ti­dade de infor­mações e per­son­agens sobre o espectador.

    Entre­tan­to, essa sen­sação de irre­al­i­dade é entremea­da por even­tos desagra­dav­el­mente verossímeis. À luz da tragé­dia ocor­ri­da durante a exibição do filme em Den­ver, é muito per­tur­bador ver uma cena em que os vilões tomam de assalto pes­soas em seu local de tra­bal­ho. A rep­re­sen­tação da vio­lên­cia que­bran­do o cotid­i­ano é bru­tal e assustadora.

    São diver­sos per­son­agens que vão con­duzin­do a tra­ma, mas sem dúvi­da o grande pro­tag­o­nista é Bruce Wayne (Chris­t­ian Bale). Através dele Nolan tece uma série de con­sid­er­ações sobre cul­pa, respon­s­abil­i­dade, apa­tia, revol­ta, deter­mi­nação e fracasso.

    A exem­p­lo do que fez com o Coringa, Nolan tam­bém trans­for­ma Bane (Tom Hardy) em algo muito mais impac­tante na tela do cin­e­ma do que era nas pági­nas de quadrin­hos. Emb­o­ra muito mais ameaçador e poderoso que o Coringa, Bane não tem o mes­mo caris­ma que seu ante­ces­sor. Ain­da assim, isso não com­pro­m­ete o resul­ta­do do filme.

    Seli­na Kyle (Anne Hath­away), a Mul­her-Gato, talvez seja a per­son­agem mais fiel à sua ver­são em quadrin­hos: uma ladra esper­ta, caris­máti­ca e com­ple­ta­mente imprevisível.

    E ain­da encon­tramos os vel­hos con­heci­dos Lucius Fox (Mor­gan Free­man), Alfred Pen­ny­worth (Michael Kane) e James Gor­don (Gary Old­man), além de novos ros­tos como Miri­am Tate (Mar­i­on Cotil­lard) e o dete­tive John Blake (Joseph Gordon-Levitt).

    Christo­pher Nolan orques­tra todo esse pes­soal em meio a um roteiro intrin­ca­do, con­stru­in­do o capí­tu­lo final de sua obra e dan­do a impressão de que tudo tin­ha sido plane­ja­do des­de seu iní­cio, em 2005, com Bat­man Begins.

    Por isso é difí­cil com­parar Bat­man: O Cav­aleiro das Trevas Ressurge com os out­ros dois grandes filmes de super-heróis do ano: Os Vin­gadores e O Espetac­u­lar Homem-Aran­ha. Os dois apre­sen­tam um uni­ver­so fic­tí­cio mais leve e sim­ples, cheio de cor e de pos­si­bil­i­dades fab­u­losas, como trans­for­mações físi­cas, voos, super-força. Mas, além dis­so, ess­es filmes são clara­mente pro­je­ta­dos visan­do mer­ca­do e envolvem uma série de profis­sion­ais. O con­t­role que a Warn­er deu a Nolan sobre os rumos da sua trilo­gia de Bat­man con­fer­em aos filmes uma car­ac­terís­ti­ca quase que de tra­bal­ho autoral.

    E assim o Bat­man ter­mi­na, mas de uma maneira muito inter­es­sante. Quan­do o filme aca­ba, o que se tem é o fim de um ciclo e a aber­tu­ra de diver­sas pos­si­bil­i­dades que podem ser seguidas. Inclu­sive a de deixar as som­bras para trás e ten­tar aproveitar um pouco a luz que res­ta do dia.

    Trail­er:

  • Rede UCI inicia venda antecipada de ingressos para “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”

    Rede UCI inicia venda antecipada de ingressos para “Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge”

    Começa nes­ta sex­ta-feira (6), em toda a rede UCI, a ven­da ante­ci­pa­da dos ingres­sos para o lon­ga “Bat­man — O Cav­aleiro das Trevas Ressurge”, ter­ceiro e últi­mo títu­lo da trilo­gia, com estreia pre­vista para o dia 27 de jul­ho. Na nova tra­ma, Bruce Wayne, mais con­heci­do como o homem morcego, será inter­pre­ta­do por Cris­t­ian Bale e terá que enfrentar dois novos vilões de Gotham City: Bane (Tom Hardy) e Seli­na Kyle (Anne Hath­away), que mais tarde se trans­for­mará na incrív­el Mulher-Gato.

    Oito anos após os even­tos ocor­ri­dos em Bat­man — O Cav­aleiro das Trevas, o ter­ror­ista Bane retor­na para Gotham City, provo­can­do o pâni­co e o deses­pero. Sem forças para enfrentar o ter­rív­el crim­i­noso, a polí­cia da cidade chega ao seu lim­ite, fazen­do com que Bat­man retorne de seu exílio, por ter sido respon­s­abi­liza­do pelos crimes de Har­vey Dent. O novo lon­ga tam­bém terá a pre­sença da mis­te­riosa Seli­na Kyle, que em pouco tem­po se trans­for­ma na Mul­her-Gato. A hora da vin­gança está chegan­do e res­ta saber quem sairá vencedor.

    Os ingres­sos estarão à ven­da nas bil­hete­rias e ter­mi­nais de autoa­tendi­men­to dos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um, e no site da rede. Para mais infor­mações sobre o filme e out­ras pro­gra­mações da UCI, acesse tam­bém.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599

    UCI Cin­e­mas Palladium
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344