Tag: 3D

  • “Thor: O Mundo Sombrio” e “Jogos Vorazes: Em Chamas” em primeira mão na UCI

    Thor: O Mundo Sombrio” e “Jogos Vorazes: Em Chamas” em primeira mão na UCI

    uci-transparente

    Em novem­bro, duas grandes estreias vão movi­men­tar os cin­e­mas da UCI. E para agradar aos fãs ansiosos, a rede já ini­ciou as ven­das ante­ci­padas de ingres­sos para “Jogos Vorazes: Em chamas” e “Thor: O Mun­do Som­brio”. As duas sequên­cias block­buster poderão ser con­feri­das com a tec­nolo­gia 3D. Em Curiti­ba (PR), os espec­ta­dores podem con­ferir as sessões nas salas dos cin­e­mas UCI Estação e UCI Palladium.

    Em “Thor: O Mun­do Som­brio”, que dá con­tinuidade aos acon­tec­i­men­tos de “Thor” e “Os Vin­gadores“, o herói luta para restau­rar a ordem do cos­mo, mas uma out­ra raça ameaça levar o uni­ver­so de vol­ta às trevas. Por isso, Thor pre­cis­ará sac­ri­ficar tudo para sal­var a humanidade. Já em “Jogos Vorazes: Em Chamas”, a pro­tag­o­nista Kat­niss Everdeen percebe, na sua “Turnê da Vitória” do 74° Jogos Vorazes, que uma rebe­lião está em ebu­lição. A par­tir de ago­ra, ela pre­cisa enfrentar não só a orga­ni­za­ção dos jogos, mas a represália do gov­er­no local, pelo seu bem e o de toda a pop­u­lação da cidade de Panen.

    Os ingres­sos ante­ci­pa­dos para “Thor: O Mun­do Som­brio” e “Jogos Vorazes: Em Chamas” em 3D e 2D podem ser adquiri­dos nos bal­cões de atendi­men­to, caixas de autoa­tendi­men­to ou através do site da rede UCI.

    SERVIÇO

    UCI Estação
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010
    Tele­fones: (41) 3595–5555/ (41) 3595–5550

    UCI Pal­la­di­um
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905
    Tele­fone: (41) 3208–3344

  • Rede UCI transmite Grande Final da UEFA Champions League ao vivo e em 3D

    Rede UCI transmite Grande Final da UEFA Champions League ao vivo e em 3D

    Imagem UCI - UEFA - divulgação

    Os fãs de fute­bol e de cin­e­ma já podem comem­o­rar uma grande novi­dade da rede UCI. Já estão à ven­da os ingres­sos para a trans­mis­são ao vivo e em 3D da aguarda­da final da UEFA Cham­pi­ons League, que será exibi­da em 12 salas da rede espal­hadas pelo país. A exibição ocorre dia 25 de maio, às 15h30, dire­to do Wem­b­ley Sta­di­um, em Lon­dres. Em Curiti­ba (PR), o públi­co poderá con­ferir a trans­mis­são nos cin­e­mas UCI Estação e no UCI Palladium.

    O super­cam­pe­ona­to europeu, que reúne os mel­hores times do con­ti­nente, encer­ra sua tem­po­ra­da mar­ca­da por jogos emo­cio­nantes e sur­preen­dentes. Este ano, equipes famosas como Milan, Man­ches­ter Unit­ed, Barcelona e Real Madrid dis­putaram o torneio. O grande campeão, que sairá no dia 25, se clas­si­fi­ca para a Copa do Mun­do de Clubes da FIFA no final do ano, em Marrocos.

    Os ingres­sos para assi­s­tir ao grande jogo, ao vivo e em ter­ceira dimen­são, cus­tam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia) e podem ser adquiri­dos nas bil­hete­rias dos cin­e­mas e nos ter­mi­nais de autoa­tendi­men­to. Os bil­hetes tam­bém podem ser com­pra­dos no site da rede UCI.

    SERVIÇO
    UCI Estação – Sala 05
    Rua Sete de Setem­bro, 2775/ loja C‑01
    Rebouças – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80230–010

    UCI Pal­la­di­um – Sala 04
    Av. Pres­i­dente Kennedy, 4121/ Loja 4001
    Portão – Curiti­ba – Paraná
    CEP: 80610–905

  • Crítica: A Era do Gelo 4

    Crítica: A Era do Gelo 4

    A fran­quia da ani­mação A Era do Gelo com­ple­ta dez anos em 2012 e traz às telas o quar­to filme do grupo de ani­mais pré-históri­cos, que se tornaram ícones tan­to em téc­ni­ca de ani­mação como em roteiros diver­tidos para cri­anças e adul­tos. Dessa vez Man­ny, Sid, Diego e cia. esta­b­ele­ci­dos numa região sofrem com uma nova trans­for­mação da geografia ter­restre. A for­mação dos con­ti­nentes é o plano de fun­do para que Man­ny esta­beleça uma mel­hor relação com a fil­ha ado­les­cente, Sid apren­da a lidar com sua avó e Diego pos­sa se apaixonar. Tudo isso com aven­turas a la Piratas do Caribe, com navios de ice­bergs e um maca­co vilão que é capitão-pirata.

    Aparente­mente inter­es­sante, a quar­ta sequên­cia vem com um esgo­ta­men­to nar­ra­ti­vo tor­nan­do a ani­mação um tan­to quan­to apáti­ca e repet­i­ti­va quan­to as piadas, per­son­agens e algu­mas escol­has forte­mente influ­en­ci­adas por out­ros filmes e ani­mações, como a fran­quia Mada­gas­car. Difer­entente dos ani­mais do zoológi­co Novaiorquino, que arran­cam risadas mes­mo quan­do estão pas­san­do uma men­sagem, os per­son­agens de Era do Gelo 4 (Ice Age: Con­ti­nen­tal Drift, EUA, 2012) se focam demais em serem bonz­in­hos e menos na aven­tu­ra e diver­são. Além dis­so, boa parte das cenas de ação são usadas ape­nas para jus­ti­ficar um ou out­ro ele­men­to 3D. Somente o esqui­lo Scrat se sal­va, que sem­pre em bus­ca da noz fan­tás­ti­ca, con­segue arran­car risadas da sua obsessão que aca­ba resul­tan­do em even­tos fatais na for­mação de con­ti­nentes e oceanos.

    A ani­mação sai antes no Brasil e está pre­vista para o dia 13 de jul­ho nos EUA. Segun­do infor­mações ofi­ci­ais, é uma estraté­gia para priv­i­le­giar o mer­ca­do estrangeiro, mas há quem diga que a decisão tem mais a ver com a pirataria cos­tumeira­mente fei­ta nos cin­e­mas. Mas claro que há o fato do Car­los Sal­dan­ha — ago­ra não mais dire­tor e ape­nas pro­du­tor exec­u­ti­vo — ser brasileiro e estar em alta no mun­do da ani­mação, colab­o­ran­do para que o filme ten­ha um bom mer­ca­do por aqui. Já anun­cian­do novas ani­mações, o lon­ga é acom­pan­hado por uma cur­ta-metragem diver­tido dos Simp­sons, mais pre­cisa­mente do primeiro dia de aula da peque­na Mag­gie, o que indi­ca que talvez ven­ha out­ro lon­ga por aí.

    E falan­do na saí­da de Sal­dan­ha da direção, talvez este seja um dos pon­tos impor­tantes dessa sequên­cia ser tão medi­ana. A qual­i­dade téc­ni­ca con­tin­ua com o selo dos estú­dios Blue Sky que der­am origem à bem suce­di­da fran­quia. Ape­sar de A Era do Gelo 4 demon­strar enfraque­c­i­men­to na saga dos ani­mais, é um lon­ga agradáv­el e uma boa opção de diver­são mas vamos torcer que ven­ham novas sagas ani­madas, com novos per­son­agens, por aí.

    Trail­er:

  • Venda antecipada de “O Espetacular Homem Aranha — 3D” na UCI

    Venda antecipada de “O Espetacular Homem Aranha — 3D” na UCI

    Depois de cin­co anos longe das telas, as aven­turas de Peter Park­er (Andrew Garfield) gan­ham ain­da mais vida na tec­nolo­gia 3D. A par­tir dessa sem­ana, a lon­ga espera dos fãs chega ao fim, pois a rede UCI ini­cia a ven­da ante­ci­pa­da para o “O Espetac­u­lar Homem Aran­ha 3D”, que tem estreia pre­vista para o dia 6 de julho.

    Além de ser exibido em 3D, uma das muitas novi­dades do filme é o novo Peter Park­er, inter­pre­ta­do por Andrew Garfield, que prom­ete arran­car sus­piros das mul­heres e impres­sion­ar os espectadores.

    Os ingres­sos estarão à ven­da nas bil­hete­rias e ter­mi­nais de autoa­tendi­men­to dos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um, e no site da rede: www.ucicinemas.com.br. Para mais infor­mações sobre o filme e out­ras pro­gra­mações da UCI, acesse tam­bém www.ucicinemas.com.br/redes+sociais.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599

    UCI Cin­e­mas Palladium
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344

  • Venda antecipada de ingressos para ópera Madam Butterfly na UCI

    Venda antecipada de ingressos para ópera Madam Butterfly na UCI

    A rede UCI ini­cia a ven­da ante­ci­pa­da de ingres­sos para a reno­ma­da ópera Madam But­ter­fly, que pela primeira vez será trans­mi­ti­da em tec­nolo­gia 3D nos cin­e­mas. O espetácu­lo será exibido nos cin­e­mas de Curiti­ba, Rio de Janeiro, São Paulo, Recife, For­t­aleza, Sal­vador, Ribeirão Pre­to e Juiz de Fora. Na cap­i­tal paranaense, a ópera será exibi­da no UCI Estação, nos dias 23 (às 14h), 24 (às 14h), 26 (às 20h) e 28 de jun­ho (às 20h).

    Sendo a segun­da co-pro­dução entre a RealD e a Roy­al Opera House, a trans­mis­são de Madam But­ter­fly 3D ofer­ece aos espec­ta­dores uma visão priv­i­le­gia­da e ino­vado­ra de uma das mais pres­ti­giosas casas de ópera do mun­do. O filme leva o públi­co a mer­gul­har nes­ta trág­i­ca história de amor, paixão e traição, tudo na espetac­u­lar tec­nolo­gia RealD 3D.

    Os ingres­sos cus­tam R$ 60,00 e R$ 30,00 (meia-entra­da) e poderão ser adquiri­dos nas bil­hete­rias e ter­mi­nais de auto-atendi­men­to ou no site da rede: www.ucicinemas.com.br.

    SOBREUCI

    Sinôn­i­mo de qual­i­dade e tec­nolo­gia, a UCI (Unit­ed Cin­e­mas Inter­na­tion­al Ltda), há 14 anos no Brasil, pos­sui 16 com­plex­os espal­ha­dos pelas prin­ci­pais cidades do país: Rio de Janeiro, São Paulo, Ribeirão Pre­to, Curiti­ba, Sal­vador, Recife, For­t­aleza e Juiz de Fora, total­izan­do 153 salas. A rede é respon­sáv­el pelo maior cin­e­ma do Brasil, o UCI NYCC, local­iza­do no Rio de Janeiro e respon­sáv­el pelo maior número de públi­co do país des­de sua inau­gu­ração. Em 2011, man­teve sua lid­er­ança atrain­do cer­ca de 1 mil­hão e 800 mil espectadores.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599

  • Brinde exclusivo de “Madagascar 3 — Os procurados 3D” na UCI

    Brinde exclusivo de “Madagascar 3 — Os procurados 3D” na UCI

    O UCI Cin­e­mas lança uma pro­moção exclu­si­va para o filme Mada­gas­car 3 – Os procu­ra­dos 3D, que estreia nos cin­e­mas nacionais na próx­i­ma quin­ta-feira (07): o com­bo Mada­gas­car que vem com uma pipoca grande sal­ga­da, um refrig­er­ante grande e uma unidade de jogo amer­i­cano per­son­al­iza­da do filme. O brinde estará disponív­el nas bom­bonières dos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um, a par­tir des­ta sex­ta-feira (01), enquan­to durarem os estoques.

    Em Mada­gas­car 3 – Os Procu­ra­dos 3D, Alex, o leão, Mar­tin, a zebra, Glo­ria, a hipopó­ta­mo e Mel­man, a girafa, estão deci­di­dos a voltar para o Zoológi­co do Cen­tral Park em Nova Iorque. Deixan­do a África para trás, eles pegam um desvio e emergem, lit­eral­mente, na Europa em uma caça aos pin­guins e chim­panzés que que­braram a ban­ca de um cassi­no de Monte Car­lo. Logo os ani­mais são descober­tos pela obsti­na­da agente de con­t­role de ani­mais France­sa, Capitão Chantel DuBois, que não gos­ta de ani­mais de zoológi­co andan­do pela sua cidade e está entu­si­as­ma­da pela ideia de caçar seu primeiro leão! Os ani­mais encon­tram o escon­der­i­jo ide­al em um cir­co itin­er­ante, onde bolam um plano para erguer o cir­co, desco­brir alguns novos tal­en­tos e voltar pra Nova Iorque com vida.

    Pela primeira vez em 3D, os ani­mais de Mada­gas­car estão em fuga, escon­den­do-se no cir­co, fazen­do truques que desafi­am a morte e fazen­do novos amigos.

    Para mais infor­mações sobre a pro­moção, os cin­e­mas UCI e a pro­gra­mação com­ple­ta no site www.ucicinemas.com.br e/ou nas redes soci­ais www.ucicinemas.com.br/redes+sociais.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599

    UCI Cin­e­mas Palladium
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344

  • The Chase

    The Chase

    The Chase (2012) é um pro­je­to pes­soal do amante de cin­e­ma e pub­lic­itário chileno de 25 anos, Tomas Ver­gara. O cur­ta-metragem de ani­mação em 3D foi pro­duzi­do em uma cabana iso­la­da em uma flo­res­ta próx­i­ma a San­ti­a­go, no Chile, na qual Ver­gara per­maneceu durante seis meses. Como o cri­ador é um auto­di­da­ta, e a ani­mação foi o seu primeiro tra­bal­ho como dire­tor e edi­tor, as eta­pas de sua pro­dução, os livros e filmes que servi­ram de inspi­ração para a con­clusão da obra (um Top 250 filmes), o mak­ing-of, as ideias e con­ceitos, o ambi­ente em que ele foi pro­duzi­do, foram todas divul­gadas pas­so a pas­so em um blog cri­a­do exclu­si­va­mente para o curta.

    The Chase pos­sui 13 min­u­tos e con­ta a história de um assas­si­no profis­sion­al que tin­ha pela frente uma mis­são sim­ples para realizar, mas que, ines­per­ada­mente, aca­ba se tor­nan­do o alvo e tudo se trans­for­ma numa cor­ri­da pela sua própria sobrevivência.

    A tril­ha sono­ra, o aspec­to dos per­son­agens como bonecos de cera, as cores, a con­strução da nar­ra­ti­va e o proces­so de cri­ação, são alguns dos ele­men­tos que fazem de The Chase uma óti­ma ani­mação e um grande exem­p­lo de moti­vação para quem gos­ta do assun­to e pre­tende cri­ar a sua própria obra. Pois como diz Tomas Ver­gara em seu blog: “To make this thing hap­pen it will take hard work thought”*.

    *Para que isso acon­teça será necessário bas­tante trabalho.

  • Sebastian’s Voodoo

    Sebastian’s Voodoo

    Os bonecos de vodu — religião africana que aparente­mente não tem muito a ver com os bonecos — foram pop­u­lar­iza­dos prin­ci­pal­mente com filmes de ter­ror se tor­nan­do ícones quan­do se tra­ta de maldições con­tra alguém. A práti­ca se resume em cri­ar man­ual­mente um boneco e alfinetá-lo com agul­has afim de atin­gir a pes­soa amaldiçoa­da através desse rit­u­al. Com esse tema, aparente­mente obscuro, o dire­tor paraguaio, errad­i­ca­do nos E.U.A., Joaquim Bald­win con­stru­iu a ani­mação em 3D Sebas­tian’s Voodoo (2008).

    Os pequenos bonecos de vodu, pen­dura­dos em série, sabem que para se lib­ertarem terão que sac­ri­ficar um dos seus pares. Um deles, ner­voso porém deci­di­do, arquite­ta a sua fuga de um gan­cho que está pen­dura­do e se vol­ta con­tra o homem que tira a vida de alguém alfine­tan­do o coração dos bonecos. Usan­do téc­ni­cas de 3D e cuidan­do com pequenos detal­h­es, como a tex­tu­ra da estopa que dá o tom da super­fí­cie do boneco, se movi­men­tan­do con­forme a res­pi­ração ofe­gante dele, nos levan­do a acred­i­tar que ele de fato existe e que esta­mos pres­en­cian­do a sua sofri­da situação.

    O jovem Bald­win desen­volveu Sebas­tian’s Voodoo em um tra­bal­ho de cur­so na UCLA Ani­ma­tion Work­shop, onde estu­dou ani­mação em 2008 e des­de lá vem gan­han­do vários prêmios com seus cur­tas, alguns deles — e seus respec­tivos mak­ing off — podem ser vis­to no seu canal do Vimeo.

  • “Os Vingadores 3D” na rede UCI com brinde exclusivo

    Os Vingadores 3D” na rede UCI com brinde exclusivo

    Um dos filmes mais esper­a­dos do ano já tem data para estreia em toda a rede UCI no Brasil. “Os Vin­gadores 3D (The Avengers)” chega às salas de pro­jeções no dia 27 de abril, com pro­moção exclu­si­va e sessão espe­cial à 0h01, do dia 26 para o dia 27, nos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um. O filme tam­bém será exibido nos out­ros 14 com­plex­os da UCI em no país e prom­ete levar mui­ta ação e aven­tu­ra às telas, por meio da reunião dos prin­ci­pais super-heróis no mes­mo lon­ga metragem. O espec­ta­dor vai se sen­tir inte­grante do esquadrão, que luta para livrar o país das ameaças de um inimigo.

    Além dis­so, os clientes da UCI poderão levar para casa uma lem­brança do lon­ga: o com­bo “Super­heroes”, com­pos­to por 1 pipoca e 1 refrig­er­ante grandes, acom­pan­ha um balde exclu­si­vo do filme. A pro­moção é vál­i­da enquan­to durarem os esto­ques e estará disponív­el em Curiti­ba nas bom­bonières dos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um.

    O filme, que cus­tou à indús­tria cin­e­matográ­fi­ca aprox­i­mada­mente US$ 150 mil­hões, reúne os prin­ci­pais per­son­agens da Mar­vel, como Homem de Fer­ro (Robert Downey Jr.), Capitão Améri­ca (Chris Evans), Thor (Chris Hemsworth), Gav­ião Arqueiro (Jere­my Ren­ner), Hulk (Mark Ruf­fa­lo), Viú­va Negra (Scar­lett Johan­son) e Nick Fury (Samuel L. Jack­son) na agên­cia de espi­onagem inter­na­cional S.H.I.E.L.D, que tem como mis­são a defe­sa do plan­e­ta con­tra ameaças inter­galác­ti­cas. Esse é o primeiro lon­ga metragem da Mar­vel dis­tribuí­do pela Walt Dis­ney Pictures.

    A tril­ha sono­ra do filme tam­bém é out­ro destaque: mar­ca o retorno de Chris Cor­nell à ban­da Soundgar­den, impor­tante con­jun­to da déca­da de 90 que não lança­va músi­ca des­de 1997.

    Os ingres­sos já estão à ven­da nas bil­hete­rias dos cin­e­mas e no site www.ingresso.com.br. Para mais infor­mações sobre o filme e out­ras pro­gra­mações da UCI, acesse www.ucicinemas.com.br e www.ucicinemas.com.br/redes+sociais.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599

    UCI Cin­e­mas Palladium
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344

    com brinde exclusivo

  • Rede UCI começa venda antecipada para final da UEFA Champions League em 3D

    Rede UCI começa venda antecipada para final da UEFA Champions League em 3D

    A rede de cin­e­mas UCI deu iní­cio à ven­da ante­ci­pa­da dos ingres­sos para o jogo final da UEFA Cham­pi­ons League, que acon­tece no dia 19 de maio, a par­tir das 15h30. A trans­mis­são será ao vivo real­iza­da pela Cine­live na sala 3D do UCI Pal­la­di­um (sala 4). Os ingres­sos cus­tam R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia entra­da) e podem ser adquiri­dos nas bil­hete­rias dos cin­e­mas e no site www.ingresso.com.br. Para mais infor­mações, acesse www.ucicinemas.com.br e www.ucicinemas.com.br/redes+sociais.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Palladium
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344

  • Venda antecipada para “Os Vingadores” em 3D na UCI

    Venda antecipada para “Os Vingadores” em 3D na UCI

    A rede UCI deu iní­cio à ven­da ante­ci­pa­da dos ingres­sos para Os Vin­gadores, que estreia nos cin­e­mas de todo o país no dia 27 de abril. Os espec­ta­dores, amantes das histórias de super heróis, podem garan­tir uma poltrona para assi­s­tir ao mis­to de ação, aven­tu­ra e ficção na luta de uma equipe paci­fi­cado­ra para sal­var o planeta.

    Ao com­prar o ingres­so ante­ci­pada­mente, o cliente gan­hará um pôster com um dos per­son­agens do filme. São qua­tro opções para cole­cionar. A pro­moção é vál­i­da para as com­pras real­izadas na bil­hete­ria dos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um, ou nos ter­mi­nais de auto-atendimento.

    Os Vin­gadores, que cus­tou à indús­tria cin­e­matográ­fi­ca aprox­i­mada­mente US$ 150 mill­hões, é o primeiro filme da Mar­vel dis­tribuí­do pela Walt Dis­ney Pic­tures. O dire­tor de uma agên­cia inter­na­cional de paci­fi­cação (con­heci­da como Shield), Nick Fury se vê à frente da mis­são de recru­tar uma equipe capaz de livrar o plan­e­ta das ameaças de um inimi­go que prom­ete acabar com a segu­rança e a tran­quil­i­dade do mundo.

    Os ingres­sos de Os Vin­gadores estarão à ven­da nas bil­hete­rias dos cin­e­mas e no site www.ingresso.com.br. Para mais infor­mações sobre o filme e out­ras pro­gra­mações da UCI, acesse www.ucicinemas.com.br e www.ucicinemas.com.br/redes+sociais.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599
    UCI Cin­e­mas Palladium
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344

  • Natureza em Números (Nature By Numbers)

    Natureza em Números (Nature By Numbers)

    1- A matemáti­ca é a lín­gua da natureza.
    2- Tudo o que existe pode ser rep­re­sen­ta­do e enten­di­do por números.
    3- Se você cri­ar grá­fi­cos dos números de qual­quer sis­tema, padrões surgirão
    4- Exis­tem padrões em todos os lugares da natureza.

    Max Cohen — Pi (EUA, 1998), dirigi­do por Dar­ren Aronofsky

    O que você lem­bra das suas aulas de matemáti­ca e geome­tria na esco­la? Provavel­mente não eram as matérias mais estim­u­lantes e grande parte do que foi apren­di­do não pare­cia faz­er nen­hum sen­ti­do nas coisas da vida real. Talvez teria sido difer­ente se tivessem lhe mostra­do quan­tas coisas ao seu redor pode­ri­am ser regi­das por todos aque­les número e fór­mu­las estra­nhas, não acha? É jus­ta­mente sobre isso que foi cri­a­do o cur­ta Natureza em Números (Nature By Num­bers, 2010), por Cristóbal Vila, um ani­mador 3D espan­hol que é afi­ciona­do por matemáti­ca, geo­met­ri­ca e arte.

    No cur­ta Natureza em Números, somos apre­sen­ta­dos a um mun­do regi­do pelas leis da matemáti­ca, onde fór­mu­las sim­ples con­seguem ger­ar um alto grau de com­plex­i­dade. Nele vemos de uma for­ma espetac­u­lar algu­mas fór­mu­las matemáti­cas se trans­for­man­do e crian­do ele­men­tos da natureza, onde nor­mal­mente não con­seguiríamos imag­i­nar uma ordem lógica.

    Esta ideia de que matemáti­ca pode explicar tudo no mun­do é bas­tante fasci­nante e ten­ta­dor, já ten­do sido muito explo­rado por vários matemáti­cos, livros, filmes e pen­sadores. Mas o próprio Cristóbal Vila admite que não é bem assim, a matemáti­ca serve ape­nas para cri­ar uma sim­u­lação bem próx­i­ma ao real, mas ain­da está longe de con­seguir copi­ar a real­i­dade. Esta mes­ma lóg­i­ca tam­bém é usa­da quan­do se uti­liza frac­tais na com­putação grá­fi­ca para cri­ar ani­mações de encher os olhos, como Rio, Ran­go e A Len­da dos Guardiões. Mas se todos eles se tratam ape­nas de sim­pli­fi­cações do mun­do real para poder dar mais veraci­dade a essas for­mas cri­adas pelo computador.

    Cristóbal Vila tam­bém disponi­bi­li­zou um mate­r­i­al extra muito legal em seu site expli­can­do toda a teo­ria por trás da cri­ação do Natureza em Números, além de ima­gens do cur­ta e screen­shots do proces­so de pro­dução. Para quem sabe inglês ou espan­hol e quer con­hecer um pouco mais de matemáti­ca, o site dele é um pra­to cheio de diver­são e conhecimento.

    Para quem quer saber mais sobre a dis­crepân­cia entre as teo­rias e fór­mu­las matemáti­cas, as quais algu­mas apren­demos inclu­sive na esco­la, com o mun­do real, recomen­do bas­tante a leitu­ra do tex­to “Nature By Num­bers”: Fibonac­ci e a matemáti­ca como descrição do mun­do, assim como os links pre­sentes nele, para enten­der como na ver­dade somos engana­dos por toda essa ideia de ordem per­fei­ta da natureza.

    Nature by Num­bers from Cristóbal Vila on Vimeo.

  • Brinde exclusivo do “John Carter” na UCI

    Brinde exclusivo do “John Carter” na UCI

    A rede UCI lança a par­tir dessa sex­ta-feira (02), uma pro­moção exclu­si­va para o filme John Carter, que estreia nos cin­e­mas nacionais no próx­i­mo dia 09. Na com­pra do com­bo do filme, com­pos­to por uma pipoca grande sal­ga­da, refrig­er­ante de 1 litro e um choco­late, o cliente gan­ha uma caneca per­son­al­iza­da de John Carter. O brinde estará disponív­el nas bom­bonières dos cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um, enquan­to durarem os estoques.

    Em John Carter, tam­bém com exibições em 3D, o espec­ta­dor poderá con­ferir a história do pro­tag­o­nista vivi­do pelo ator Tay­lor Kitsch, que inex­pli­cavel­mente é trans­porta­do para Marte onde se vê envolvi­do em um con­fli­to de pro­porções épi­cas entre os habi­tantes do plan­e­ta, incluin­do Tars Tarkas (Willem Dafoe) e a atraente Prince­sa Dejah Tho­ris (Lynn Collins). Em um mun­do à beira do colap­so, Carter desco­bre que a sobre­vivên­cia de Bar­soom e de seu povo está em suas mãos. “John Carter” é basea­do no clás­si­co romance de Edgar Rice Burroughs.

    Para mais infor­mações sobre a pro­moção, os cin­e­mas UCI e a pro­gra­mação com­ple­ta no site da UCI e/ou nas redes soci­ais da UCI.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599

    UCI Cin­e­mas Palladium
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344

  • Crítica: O Gato de Botas

    Crítica: O Gato de Botas

    Des­de o segun­do lon­ga da fran­quia Shrek foi impos­sív­el esque­cer os olhin­hos pidões do gato com sotaque espan­hol. O feli­no atrav­es­sou o cam­in­ho do con­to de fadas ao aves­so do ogro verde e garan­tiu um lon­ga só pra ele. Com uma cam­pan­ha que se alon­gou durante o ano, O Gato de Botas (Puss in Boots, E.U.A., 2011), dirigi­do por Chris Miller, chega as telas con­tan­do as aven­turas do feli­no antes de con­hecer Shrek.

    Há algum tem­po a Dream­works vem acer­tan­do em traz­er sagas de aven­tu­ra com seus per­son­agens mais car­i­catos, o próprio Shrek e Kung fu Pan­da con­seguiram suas próprias sequên­cias. O Gato de Botas apre­sen­ta o iní­cio da aven­tureira história do feli­no, de como se tornou um hon­ra­do espadachim com um olhar que desar­ma os seus inimi­gos. O pequeno fil­hote é aban­don­a­do na por­ta de um orfana­to e cri­a­do como uma cri­ança, apren­den­do a lidar com pre­con­ceitos e lim­i­tações. O úni­co ami­go do gato é o garo­to-ovo Hump­ty Dump­ty, uma espé­cie de gênio mal com­preen­di­do. Num futuro próx­i­mo, o ovo falante vai intro­duzir o gato de botas numa aven­tu­ra em bus­ca da gansa dos ovos de ouro prom­e­tendo uma boa vida ao feli­no, claro que, sem antes viven­ciar uma aven­tu­ra cheia de confusões.

    O roteiro gan­ha o mes­mo esti­lo do Shrek, brin­can­do com a ideia de con­tos de fadas, descon­stru­in­do as histórias cheias de benevolên­cia e lições e tor­nan­do os per­son­agens muito mais próx­i­mos do real. O Gato de Botas é basea­do no con­to homôn­i­mo do pai dos con­tos fadas, Charles Per­rault, o mes­mo cri­ador de Chapeuz­in­ho Ver­mel­ho, Cin­derela e etc. Mes­mo que cada per­son­agem ten­ha raiz em algum con­to clás­si­co todos gan­ham uma pita­da de mod­ernidade e car­i­cat­uras próprias, fazen­do uma junção de várias situ­ações de difer­entes histórias dan­do uma pro­priedade muito mais autên­ti­ca para o enredo.

    Mes­mo que a pre­mis­sa do roteiro ten­ha todos os ele­men­tos para fun­cionar bem, O Gato de Botas aca­ba desan­dan­do em alguns momen­tos, deixan­do o lon­ga com algu­mas pon­tas desnecessárias, prin­ci­pal­mente em cenas de ação. Mas, con­segue fugir da temáti­ca natali­na da época e faz um bom uso da dublagem de Anto­nio Ban­deras e Sel­ma Hayek para tirar o con­to orig­i­nal do berço francês, dan­do muito mais latinidade e sen­su­al­i­dade espan­ho­la tan­to aos per­son­agens como no cenário em si.

    Claro que numa ani­mação em que os per­son­agens prin­ci­pais são gatos, não há como não ouvir sus­piros no escuro do cin­e­ma. A ani­mação de O Gato de Botas é impecáv­el em questão de tex­turas e cores. E como já com­pro­va­do, o 3D fun­ciona bem mel­hor em ani­mações e vis­to numa sala da rede IMAX, o lon­ga gan­ha uma dimen­são par­tic­u­lar­mente bem inter­es­sante. Res­ta saber se em 2012 a Dream­works vai con­tin­uar investin­do em spin-offs e sequên­cias ou se vai sur­gir com mais alguns grandes per­son­agens de animação.

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=MjBaQ9kAJyw

  • Crítica: Terror na Água 3D

    Crítica: Terror na Água 3D

    Um grupo de ado­les­centes indo pas­sar um final de sem­ana em uma ilha iso­la­da para beber e cur­tir a vida nun­ca é só diver­são, prin­ci­pal­mente quan­do se tra­ta de um filme de ter­ror. Se diver­tir na água sal­ga­da do rio em Ter­ror na Água 3D (Shark Night 3D, EUA, 2011), dirigi­do por David R. Ellis, aca­ba não sendo mais uma opção quan­do um deles é ata­ca­do por um tubarão. Quan­do ten­tam sal­var o seu ami­go, desco­brem que não vai ser tão sim­ples quan­to pensavam…

    Não é pre­ciso ir muito longe para diz­er que Ter­ror na Água 3D é foca­do espe­cial­mente em seu públi­co alvo ado­les­cente, ansioso por ver carne — em ambos os sen­ti­dos — e sangue. E tem atra­tivos para ambos: os per­son­agens galãs com com­por­ta­men­to de príncipes pron­tos para res­gatar a prince­sa e ir para a igre­ja, assim como as várias tomadas com um zoom explíc­i­to nos tra­seiros femininos.

    Difer­ente de vários out­ros filmes que dev­i­do a febre — dos pro­du­tores, não do públi­co — da ter­ceira dimen­são, Ter­ror na Água 3D soube usar muito bem esse recur­so, pos­suin­do alguns efeitos que ficaram muito bons. Ele tam­bém con­seguiu reunir alguns ele­men­tos de O Alber­gue e da fran­quia Jogos Mor­tais de for­ma bem inter­es­sante, mas não me apro­fun­darei nesse pon­to para evi­tar spoil­ers. Além dis­so, o mel­hor de tudo é que ele fez tudo isso sem grandes enro­lações, algo geral­mente muito comum nesse tipo de longa.

    Se deixar­mos de lado o fato que tubarões não ata­cam do nada e nem voam, Ter­ror na Água 3D con­segue cumprir muito bem o seu papel de filme de ter­ror, den­tro des­ta pro­pos­ta ado­les­cente é claro. Ele pode acabar tam­bém sendo uma boa opção tam­bém ir no cin­e­ma e ver alguns efeitos em 3D e se diver­tir um pouco com o absur­do de algu­mas situações.

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=nHasmVd7yAs

  • UCI Cinemas apresenta, com exclusividade, o primeiro balé em 3D

    UCI Cinemas apresenta, com exclusividade, o primeiro balé em 3D

    A rede UCI Cin­e­mas traz com exclu­sivi­dade para o Brasil o balé Giselle em 3D. Com apre­sen­tações agen­dadas para os dias 29 (às 21h) e 30 de abril, 1°, 8 e 9 de maio, às 17h, os cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um abrem a ven­da ante­ci­pa­da de ingres­sos nes­ta sex­ta-feira (08). Os ingres­sos cus­tam R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia-entra­da) e podem ser com­pra­dos na bil­hete­ria dos cin­e­mas, nos ter­mi­nais de auto-atendi­men­to ou pelo site.

    O primeiro espetácu­lo de balé exibido com a tec­nolo­gia 3D apre­sen­ta a beleza e o movi­men­to do balé de uma maneira nova e fasci­nante, den­tro de uma sala de cin­e­ma. Em Giselle, o públi­co poderá con­ferir a história de uma meni­na sim­ples, que mora em uma vila e que se apaixona per­di­da­mente por um príncipe dis­farça­do de cam­ponês. A cena idíli­ca pas­toral é abal­a­da por um ato de traição e des­gos­to que se segue.

    Para mais infor­mações sobre as apre­sen­tações do balé Giselle e a pro­gra­mação com­ple­ta da UCI Cin­e­mas, no site e nas redes soci­ais.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação – Salas Dig­i­tais 3D (salas 5 e 6)
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599

    UCI Cin­e­mas Pal­la­di­um – Salas Dig­i­tais 3D (salas 4 e 5)
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344

  • Crítica: Rio

    Crítica: Rio

    crítica RIOAni­mações sem­pre são muito esper­adas pelo grande públi­co e Rio (Rio, E.U.A., 2011), do já cul­tua­do Car­los Sal­dan­ha, já esta­va no topo da lista dos lança­men­tos do ano. Preparan­do o públi­co para as Olimpíadas 2016, o lon­ga veio como um pra­to cheio para salien­tar a beleza e a cul­tura do Brasil, mais especi­fi­ca­mente da cidade do Rio de Janeiro.

    Blu é uma arara azul macho que des­de muito cedo foi tira­da do seu habi­tat nat­ur­al pelos con­tra­ban­dis­tas de aves. Indo parar numa cidadez­in­ha gela­da no esta­do de Min­neso­ta, nos E.U.A., o lin­do pás­saro azul é encon­tra­do por Lin­da, ain­da garot­in­ha, que cui­da e o ensi­na muitas coisas durante 15 lon­gos anos. A vida de Blu era per­fei­ta até apare­cer o biól­o­go brasileiro, Túlio. Saben­do que Blu é o úni­co macho da espé­cie, ele con­vence a sua dona Lin­da a irem até o Rio de Janeiro para que ele com a últi­ma fêmea, Jade, per­petuem a espé­cie. Só não con­tavam que o con­tra­ban­do de aves ain­da estivesse atrás de araras azuis, fazen­do da viagem uma ver­dadeira saga.

    Blu é muito além de um pás­saro ¨da família¨, como ele mes­mo diz, é uma arara azul inteligente, cheio de per­for­mances mas que ain­da não sabe voar. A relação dele com Jade, uma arara livre e amante de vôos, faz de Rio uma ani­mação que foca o enre­do em vários pon­tos inter­es­santes. Além de ser a jor­na­da sobre as situ­ações engraçadas de um pás­saro desacos­tu­ma­do ao seu habi­tat, ele traz um Brasil menos cos­tumeiro, mes­mo com car­naval, favela e etc. sem despen­car para nen­hum lado, soan­do sim­ples­mente agradável.

    O roteiro de Rio con­ta com um argu­men­to extrema­mente diver­tido e envol­vente. Mes­mo o trio de roteirista terem no cur­rícu­lo filmes extrema­mente fra­cos, a junção deles foi extrema­mente pro­du­ti­va. O lon­ga con­ta com tiradas muito diver­tidas e os per­son­agens tem suas per­son­al­i­dades bem mar­cadas, que se transpõem de somente bichos ani­ma­dos com belas tex­turas. Aliás, a parte téc­ni­ca é inques­tionáv­el. O dire­tor expli­ca que hou­ve meses de obser­vação quan­to ao com­por­ta­men­to das aves para que a ani­mação fos­se real­ista mas ao mes­mo tem­po encan­ta­do­ra aos olhos (leia-se fofin­ha). O 3D da ani­mação é bem sutil mas agradáv­el e as dubla­gens — ain­da bem — são óti­mas, realçan­do o teor das piadas, mas ain­da quero ouvir Jesse Eisen­berg com a voz de Blu.

    Não é nen­hu­ma novi­dade que o Brasil — cada vez mais — vem se tor­nan­do um país com mentes extrema­mente cria­ti­vas no genêro da ani­mação, seja para o cin­e­ma ou pub­li­ci­dade. A expor­tação dess­es artis­tas é inevitáv­el já que os estú­dios brazu­cas ain­da depen­dem de mui­ta ver­ba. Car­los Sal­dan­ha tem sido uma bela sur­pre­sa na área des­de que botou no cur­rícu­lo o pro­je­to de A Era do Gelo, seus tra­bal­hos sem­pre resul­tam em pro­duções de altís­si­ma qual­i­dade téc­ni­ca e roteiros sem­pre muito diver­tidos. Com Rio não é difer­ente, um lon­ga que con­segue exal­tar uma cidade tão pop­u­lar mun­do afo­ra sem se focar somente ou no car­naval ou nas maze­las soci­ais vivi­das ali. Vale o ingres­so, com pipoca e muito bom humor!

    Par­ticipe tam­bém da Pro­moção Rio e con­cor­ra a con­vites para ver o filme de graça.

    Out­ras críti­cas interessantes:

    • Lean­dro Melo, no Pipoca Com­bo
    • Trail­er:

      httpv://www.youtube.com/watch?v=jDAJCc1IkPI

  • Crítica: Fúria sobre Rodas

    Crítica: Fúria sobre Rodas

    Nem todo filme roda­do em tec­nolo­gia 3D dá cer­to. Bem da ver­dade, nem a metade fun­ciona como bons lon­gas-metra­gens. E Fúria sobre Rodas (Dri­ve Angry 3D, USA, 2011), de Patrick Lussier, veio para provar que mes­mo lon­gas fil­ma­dos com­ple­ta­mente na — tomara que pas­sageira — moda de três dimen­sões, con­tan­do com fraquís­si­mos roteiros, podem ser sím­bo­lo de fracasso. 

    Mil­ton é um homem com sede de vin­gança que veio dire­ta­mente do infer­no para sal­var a hon­ra de sua fil­ha assas­si­na­da por uma sei­ta satâni­ca. Munido de armas de out­ro mun­do, pos­santes turbina­dos da déca­da de 60 e 70 e uma loira — tipi­ca­mente amer­i­cana — des­bo­ca­da e que bate como um homem-macho-alfa, ele vai sair matan­do todos que apare­cerem na sua frente durante essa jornada.

    Fúria sobre Rodas é um filme sobre vin­gança, mas não con­vence. O para­doxo de céu e infer­no, seitas demonía­cas e alguns ele­men­toz­in­hos do gênero que domi­nou os anos 70, por exem­p­lo o óti­mo Thriller — Um filme cru­el, não ficam nem de longe numa har­mo­nia agradáv­el. E não somente no roteiro super clichê, que até ten­ta ousar mas não pas­sa da ten­ta­ti­va, mas tam­bém nas pés­si­mas atu­ações. Nico­las Cage — que há muito deve desi­s­tir do cin­e­ma — com uma peru­ca loira fazen­do cara de mal e ati­ran­do na cara de todo mun­do chega a causar sonolên­cia. Tudo pode pio­rar com a aparição de Piper, a sem sal Amber Heard, pro­liferan­do palavrões embu­ti­da em roupin­has sexy e mili­met­ri­ca­mente ras­gadas, sujas e etc.

    O dire­tor — mais tarde desco­bri que era o mes­mo do pés­si­mo Dia dos Namora­dos Macabro — acred­i­tou fiel­mente que usan­do no títu­lo do filme o selo 3D iria sal­var a pés­si­ma história. Deve-se admi­tir que a tec­nolo­gia fun­ciona bem com filmes de ani­mação onde as ima­gens não brigam com a real­i­dade fora das telas, ten­do que ser, obri­ga­to­ri­a­mente, uma exper­iên­cia úni­ca para o espec­ta­dor. Ao tra­bal­har em tornar essas exper­iên­cias reais os roteiros pas­sam ser deix­a­dos de lado sendo muito pouco con­vin­centes e esse é o caso de Fúria sobre Rodas. O lon­ga pode­ria até ter fun­ciona­do se os roteiris­tas tivessem lig­a­do de madru­ga­da para Robert Rodriguez e Quentin Taran­ti­no para sal­var o argu­men­to. Mas não, o filme ten­ta forçar o humor típi­co dess­es cineas­tas cita­dos mas não pas­sa de um lon­ga risiv­el, de tão ruim.

    Nem para o públi­co amer­i­cano Fúria sobre Rodas tem con­ven­ci­do, parece que o filme alcançou metade do que foi gas­to para pro­dução e não vale o 3D de for­ma nen­hu­ma. Creio que já chegou a hora do mer­ca­do cin­e­matográ­fi­co — prin­ci­pal­mente para os lados do Tio Sam — admi­tir que pre­cisam de novas forças em roteiro e pos­te­ri­or­mente se pre­ocu­par com os efeitos-pas­sageiros visuais. Enquan­to isso não acon­tece, o públi­co vai pagan­do para dormir nas salas de cinema.

    Out­ra críti­ca interessantes:

    • Rena­to Sil­veira, no Cin­e­matório
    • Trail­er:

      httpv://www.youtube.com/watch?v=z_x93o7IbPA

  • UCI Cinemas exibe sessões em 3D do filme sobre a banda U2

    UCI Cinemas exibe sessões em 3D do filme sobre a banda U2

    uci

    Com a prox­im­i­dade dos shows da ban­da irlan­desa U2 no Brasil, a rede UCI Cin­e­mas prepara uma grande sur­pre­sa para os fãs do grupo lid­er­a­do por Bono Vox. É que nos dias 25, 26 e 27 de março, os cin­e­mas UCI Estação e UCI Pal­la­di­um exibem sessões úni­cas, às 21h30, do filme U2 3D. Lança­do em 2008, o lon­ga é um musi­cal exibido exclu­si­va­mente com a tec­nolo­gia 3D dig­i­tal, que tem como obje­ti­vo levar ao espec­ta­dor a exper­iên­cia em três dimen­sões de estar no show e de toda a con­cepção mul­ti­mí­dia da ban­da irlandesa.

    O filme acom­pan­ha a ban­da de rock U2 em sua turnê mundi­al Ver­ti­go. Com direção de Cather­ine Owens e Mark Pelling­ton, este é o primeiro show grava­do ao vivo em 3D. Para este doc­u­men­tário foram cap­tadas ima­gens de shows em Buenos Aires, no está­dio do Riv­er Plate, onde mais de 80 mil pes­soas estiver­am na platéia. Há ain­da tre­chos da turnê da ban­da em São Paulo e San­ti­a­go do Chile.

    Mais infor­mações sobre o filme U2 3D e a pro­gra­mação com­ple­ta da UCI Cin­e­mas, no site e nas redes soci­ais.

    Serviço:
    UCI Cin­e­mas Estação – Salas Dig­i­tais 3D (salas 5 e 6)
    Endereço: Aveni­da Sete de Setem­bro, 2775 – Shop­ping Estação
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3595–5599

    UCI Cin­e­mas Pal­la­di­um – Salas Dig­i­tais 3D (salas 4 e 5)
    Endereço: Rua Pres­i­dente Kennedy, 4121, piso L3 – Pal­la­di­um Shop­ping Center
    Atendi­men­to eletrôni­co: (41) 3208–3344

  • Crítica: O Besouro Verde

    Crítica: O Besouro Verde

    Tudo que já fun­cio­nou muito no pas­sa­do sofre de um cer­to medo e decepção quan­do adap­ta­do no pre­sente, con­sid­er­a­do inca­paz de repro­duzir a aura dos clás­si­cos. Talvez seja no cin­e­ma o cam­po que sofre maior jul­ga­men­to nesse aspec­to e não é difer­ente com o remake da série ini­cial­mente radiofôni­ca e estre­la­da nos anos 60 com o mestre das artes mar­ci­ais Bruce Lee. O Besouro Verde (The Green Hor­net, USA, 2010), de Michel Gondry, ten­ta aprox­i­mar o enren­do ain­da da déca­da de 30 para os dias atu­ais prom­e­tendo ação e comé­dia ali­a­dos a cria­tivi­dade do dire­tor francês.

    O boa-vida Britt Reid (Seth Rogen) é o úni­co herdeiro do império jor­nalís­ti­co de James Reid (Tom Wilkin­son), seu pai, e ele nun­ca teve maiores respon­s­abil­i­dades até a morte dele. Após o acon­tec­i­men­to Britt percebe que mal entende dos negó­cios her­da­dos e muito menos con­hece as pes­soas que tra­bal­havam para o pai e aca­ba por travar amizade com um dos mais improváveis fun­cionários, o mecâni­co fiel do seu pai, Kato (Jay Chou). Aprovei­tan­do a genial­i­dade do ami­go ori­en­tal, Britt propõe que eles façam algo de grandioso: com­bat­am o crime, mas­cara­dos, na vio­len­ta Los Ange­les e ten­tarão faz­er isso com a aju­da da espe­cial­ista em crim­i­nolo­gia, e secretária de Britt, Lenore Case (Cameron Diaz). Mas, não con­tam que o crime na cidade é bem orga­ni­za­do e que um dos chefões, Chud­nof­sky (Christoph Waltz), não vai deixar que dois mas­cara­dos atra­pal­hem seu caminho.

    O roteiro de O Besouro Verde foi adap­ta­do pelo próprio Seth Rogen, jun­to com o roteirista Evan Gold­berg, e o ator vem receben­do indi­cações de ser a nova promes­sa da comé­dia atu­al, ape­sar de ter no cur­rícu­lo uma meia dúzia de comé­dias român­ti­cas bem car­i­catas. Mes­mo não sendo o mais orig­i­nal dos atores, ele não deixa a adap­tação sem cli­ma, pelo con­trário, sem­pre há uma piad­in­ha vin­da de Britt con­tra­stan­do com a comum seriedade do com­pan­heiro Kato, que sem­pre sal­va a dupla de heróis, inter­pre­ta­do pelo o astro tai­wanês Jay Chou, pouco con­heci­do por ess­es lados. Já Cameron Diaz não desem­pen­ha bem nem o papel de secretária sexy, muito menos a de mul­her inde­pen­dente, sendo ela fun­da­men­tal no enre­do, mas se sai como uma sim­ples peça orna­men­tal. O grande trun­fo nos per­son­agens do lon­ga é Christoph Waltz, o traf­i­cante com um humor extrema­mente negro, Chud­nof­sky, lem­bran­do muito os tre­jeitos de seu per­son­agem em Bas­tar­dos Inglórios.

    Nem todo o poten­cial de Michel Gondry é aproveita­do em O Besouro Verde, mas foi uma óti­ma escol­ha, pois o dire­tor francês tem uma exten­sa car­reira com tra­bal­hos extrema­mente cria­tivos e a impro­visação de mate­ri­ais, na maio­r­ia dos casos, é um dos seus mel­hores trun­fos. O próprio Gondry, con­heci­do por pro­duções envol­ven­do a fan­ta­sia rela­ciona­da a psique humana, admite que filme é uma pro­dução para vender, mas que a sua assi­natu­ra per­manece ali, e real­mente isso acon­tece. A cria­tivi­dade do francês é uma mar­ca incrív­el e jus­ta­mente em poder ousar, con­tan­do com muito mais din­heiro, que algu­mas sequên­cias ficaram próprias do esti­lo dele ali­adas à tec­nolo­gia 3D. Aliás, ao con­trário do que se afir­ma, as cenas em bul­let-time não são exageros em refer­ên­cia à trilo­gia Matrix, ou somente arti­man­has para fun­cionar nas telas tridi­men­sion­ais. Michel já fazia uso da téc­ni­ca em 1998 — antes dos Irmãos Wachows­ki — em um com­er­cial da Smirnoff. Mas de fato, o 3D é bas­tante desnecessário, pois ape­nas algu­mas cenas os efeitos real­mente funcionam. 

    Não vi todo essa alarde em torno da supos­ta fal­ta de piad­in­has e enga­ja­men­to das situ­ações no lon­ga. O Besouro Verde não vem cheio de pre­ten­sões, é mais um filme de super heróis por escol­ha e os dois atores desem­pen­ham isso de uma for­ma bem nat­ur­al. Creio que isso seja uma das neg­a­tivi­dades da inter­net, a influên­cia de ler tudo ao mes­mo tem­po e ir com uma opinião prévia para o cin­e­ma pode traz­er um menor aproveita­men­to do lon­ga. Recomen­do que quem não con­hece a fun­do o tra­bal­ho do Michel Gondry que busque ver a infinidade de video­clipes, com­er­ci­ais para TV e lon­gas metra­gens que ele pro­duz­iu. É um dire­tor que merece atenção.

    Claro que O Besouro Verde é um filme para vender, impos­sív­el não gas­tar uma quan­tia grande de din­heiro envol­ven­do mui­ta ação, 3D e out­ros efeitos espe­ci­ais e não se esper­ar grandes bil­hete­rias, mas con­ven­hamos que a safra de lon­gas envol­ven­do super-heróis ¨por aca­so¨ tem sido muito deca­dentes. O Besouro Verde é despre­ten­sioso, vale o ingres­so pela diver­são, pela ini­cia­ti­va de adap­tação de Seth Rogen e pela cria­tivi­dade de Michel Gondry.

    Out­ras críti­cas interessantes:

    Trail­er:

    httpv://www.youtube.com/watch?v=Kx4MZMwqph0