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Homem-Aranha 2099 | HQ da Semana
Um dos mais populares personagens da Marvel em um mundo futurista
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Edição lançada pela Panini
No começo da década de 1990 a editora Marvel tentou lançar uma nova versão de alguns de seus personagens mais populares. Imaginando um mundo futurista, cheio de elementos tecnológicos de ficção científica e uma sociedade com um forte legado cultural dos super-heróis, o selo “2099” chegou às bancas com quatro títulos apresentando versões do Justiceiro, Dr. Destino e Homem-Aranha. O quarto título era um personagem inédito chamado Ravage. Mais tarde, diversos outros personagens entraram para o universo 2099: X‑Men, Hulk, Motoqueiro Fantasma.
Essas versões futuristas foram publicadas nos Estados Unidos entre 1993 e 1996. No Brasil, a série fez bastante sucesso. Dentre todos os títulos, o mais popular era o Homem-Aranha. Mas ele não tinha muito a ver com o Peter Parker que conhecemos hoje. Em 2099, o Homem-Aranha era um cientista, empregado de uma grande corporação, chamado Miguel O’Hara. Geneticista, ele se inspira no herói dos nossos dias para criar um novo tipo de ser humano, capaz de escalar paredes e dar saltos de 15 metros.
O grande atrativo desse gibi é o roteiro de Peter David. Ele cria uma sequência de histórias alucinante, onde o pobre Miguel O’Hara vai saindo de uma encrenca para entrar em outra pior ainda num ritmo frenético. Mas o melhor são os diálogos. Peter David dá a Miguel O’Hara um senso de humor sensacional, mordaz, cínico. É difícil não rir ao ler as histórias. Além disso, o roteirista também não leva a sério a história como um todo: sempre há espaço para uma piada, para uma brincadeira ou uma situação engraçada.
Homem-Aranha 2099 é lançado como encadernada, que reúne as 10 primeiras histórias do personagem publicadas em 1993 e 1994. É boa, despretensiosa e pura diversão.
Homem-Aranha 2099
Autores: Peter David (roteiro) e Rick Leonardi (arte)
Editora: Panini.
Preço estimado: R$ 22,90
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