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Crítica: Elvis e Madona
Elvis (Simone Spoladore) é uma motociclista que sonha em ser fotógrafo e em uma de suas entregas como “motogirl” de uma pizzaria, conhece Madona (Igor Cotrim), uma cabelereira que sonha em produzir um show de teatro. Deste encontro inusitado, entre uma lésbica e um travesti, nasce uma história de amor nada convencional.
Em Elvis e Madona temos todos os clichês das comédias românticas, mas por trazer essa roupagem diferenciada, consegue despertar o lado cômico deles. Apesar disso, não traz nada mais inusitado, ou inteligente, sobre o assunto. Graças a uma trilha sonora bem presente e agitada, muitas situações do longa se tornam menos cansativas do que realmente seriam se não houvesse esse recurso. Inclusive, uma de suas músicas é “Reflexo” da banda Beep-Polares, que é liderada pelo próprio Igor Cotrim.
O foco do filme é mesmo a construção e o desenvolvimento do amor entre esse dois personagens, sem fazer qualquer questionamento ou aprofundamento em relação a opção sexual de cada um deles. Apesar de em poucas cenas de Elvis e Madona haver um preconceito de outros personagens, desde incompreensão á repulsa ficar mais aparente, essas situações são rapidamente ignoradas ou concluídas.
Elvis e Madona é um filme mais para diversão, bem cinema pipoca, que questiona com o conceito de casal mais usual, além é claro de também mexer na ferida do preconceito de muitos. Se você estava esperando algo mais questionador e profundo sobre a questão de gêneros, este não é o longa que você estava procurando.
Após a exibição do filme no 7º Festival de Verão do RS de Cinema Internacional, houve uma conversa com o ator Igor Cotrim, que falou um pouco sobre como foi sua preparação para o papel e também como houve a preocupação de não fazer algo que ficasse caricato ou esteriotipado, além de outros detalhes sobre a produção do longa.
Outras críticas interessantes:
Trailer:
httpv://www.youtube.com/watch?v=SUqDKzzxzgM
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